quarta-feira, 31 de março de 2010

Destino, Coincidência ou apenas Sorte

Quem um dia ira dizer que não existe razão para as coisas feitas pelo coração! Não existe forma melhor de iniciar esta história senão com o trecho desta fabulosa música do poema Renato Russo. Seria obra do destino, coincidência ou apenas sorte? Considero ser uma compilação de todas as vertentes, pois o fato de você encontrar uma pessoa que tenha tanto em comum com você e que também desperte sua admiração, aparecer em sua vida, e mesmo assim você duvidar do destino? Creio ser difícil precisar, posteriormente então descobrir que gostaria de estar ao lado de tal pessoa, mais não ter oportunidades para isso, e quando você está se conformando que isto nunca acontecerá, você encontrar tal pessoa e descobrir então que coincidentemente seus pensamentos estavam interligados, de uma tal forma a propiciar o tão esperado encontro? Parece estranho, porém não menos maravilhoso, e por fim saber que você conseguiu realizar um sonho antigo, que teve como principais empecilhos à distância e sua ética comportamental, mais mesmo assim ter tido a sorte de conseguir enfim estar vivendo essa história, tendo apenas como arrependimento o tempo perdido com os desencontros? No momento não tenho essa resposta, mais também estou pouco interessado em procurá-la, pois estou vivendo com ela o melhor momento da minha vida!!!

Morizão, te adoro demais...você me devolveu a segurança que por algum tempo eu havia perdido, e também a alegria de acordar todos os dias sabendo que meu sonho se tornou realidade e trouxe consigo muita felicidade!!!

By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 30 de março de 2010

O perigo da superestima

Existem momentos em que damos valor demasiado a algumas pessoas, tratamo-as como semi-deuses, cremos e concordamos com tudo que tais pessoas nos dizem, ou seja, confiamos cegamente. Deixamos muitas vezes de raciocinar, de tirar nossas próprias conclusões sobre diversos fatos para acompanhar a maneira de pensar dessas pessoas. Somos induzidos a tomar suas verdades como verdades absolutas, mesmo que inconscientemente, e isso se dá muitas vezes por termos por tal individuo grande apresso ou pelo simples fato de sermos leigos no que diz respeito aos questionamentos feitos a nossa pessoa.

Contudo, devemos tomar cuidado com essa tal superestima, pois muitas vezes depositamos sobre tal pessoa uma carga de responsabilidade muito superior a que ela estaria acostumada a receber, e com isso sobrecarregando-a ao ponto de que essa pressão faça com que a pessoa em questão adquira transtornos comportamentais e/ou acabe por acreditar realmente que é superior aos demais, convertendo-se assim em uma pessoa narcisista e egocêntrica, assim se considerando o dono da verdade, e acabará por rejeitar qualquer opinião que se diferencie da sua, tendo razão ou não, acabando assim perdendo seu senso de sociabilização, e acabará se isolando dos demais por considerar que ninguém está a sua altura, e que ninguém tem o direito de contestar suas teses, mesmo que tenha absoluta certeza do que se está falando e tenha como comprovar sua tese.

Então se pensarmos desta forma, e não valorizarmos em demasia as pessoas pertencentes a esse grupo, por mais que achemos que elas têm um conhecimento acima da média, estaremos ajudando-as a seguir suas vidas naturalmente e por conseqüência preservaremos sua saúde mental.


By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 22 de março de 2010


Cotidianamente nos defrontamos com diversos tipos de pessoas, cada uma com um jeito e/ou estilo diferenciado. Dentre elas encontramos algumas com um grau de intelectualidade consideravelmente aceitável, como também pessoas com intelecto um tanto quando inferior, chegando a beirar a infantilidade. Erroneamente, considerávamos essa inferioridade intelectual uma vertente de certas faixas etárias, porém, acabamos surpreendendo-nos e descobrindo que tal afirmação não é uma verdade absoluta.

Nos dias de hoje está cada mais fácil de se encontrar pessoas com uma idade já um tanto avançada agindo como se tivesse uns dez anos a menos, tal como pessoas que mal iniciaram sua vida adulta comportando-se como verdadeiros anciões, já com uma personalidade totalmente definida.

Contudo, só nos resta tentar descobrir o que causa essa descompensação intelectual em determinados grupos de indivíduos, se é de fato relativo ao tipo de criação ou se são experiências vividas no período de formação intelectual da pessoa em questão que causa esse retardamento no amadurecimento de seu intelecto. No momento só o que se pode dizer é que maturidade não depende da idade fisiológica da pessoa, ou seja, não há uma idade pré-definida para o amadurecimento, cada pessoa têm seu tempo, entretanto, algumas dessas pessoas aparentemente nunca atingem esse tal grau de intelectualidade, tanto que para esse grupo em especial foi criada uma categoria, popularmente conhecida como síndrome de Peter Pan, utilizada para explicar este determinado desvio comportamental que assustadoramente cresce em proporções animalescas, alias, temos como exemplo mais famoso desta determinada síndrome o já falecido astro americano Michael Jackson, que até tinha nomeado uma de suas residências oficiais com o pseudônimo de terra do nunca, em uma perfeita alusão a mítica terra onde vivia o garoto que não queria crescer.


By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 15 de março de 2010

Você tem opinião? Que bom!

Algo raro nos dias de hoje é encontrar uma pessoa que tenha opinião própria, que não se deixe levar pelas conclusões alheias, fazendo por si só suas escolhas. E muito disso acontece pelo simples fato de que no mundo atual, não muito diferente do mundo antigo, que ainda tem como justificativa a falta instrução, ainda existem pessoas sem personalidade, ou seja, pessoas que tem dificuldade de exprimir suas próprias idéias, ficando assim refém dos achismos alheios. Tais pessoas acabam por viver sem identidade, passam pela vida sem ao menos saber quem são, do que gostam e o por que de gostarem. Fazem o que a grande maioria faz apenas por lhe parecer mais cômodo, infelizmente estão errados, já que cada ser humano é único, por isso chamados indivíduos, e por assim serem tem não só o direito, como também o dever de usar o que tem de mais precioso, sua consciência, pois não a usando estarão criando inconscientemente um clone existencial, que age exatamente como o original, que por vezes também é uma copia barata de outro, que por sinal é copia de um terceiro, e por aí se segue um circulo vicioso envolvendo seres repetitivos, que sentem calafrios só de imaginar a possibilidade de serem rejeitados, por terem idéias ou até ideais distintos dos demais.

É claro que nem todos os seres humanos pertencem a essa classe, porém, só uma pequena fatia da sociedade difere da mesmice da maioria. São as chamadas exceções, e são essas exceções que fazem com que o mundo evolua, pois com a criação de suas novas teorias, convencem a tal maioria desprovida de personalidade, que sua idéia é plausível e que deve ser implantada, muitas vezes chegando a acontecer sem nenhum questionamento, e tudo por um fato muito simples de se detectar, a falta de vontade de pensar, de senso critico, de estar envolto em porquês, de querer estar continuamente aprendendo, e como conseqüência tornam-se fantoches, movendo-se e falando repetidamente como um ventríloquo.

Portanto, se você tem opinião, que bom! Fique sempre com a sua, ouça as opiniões alheias sempre que lhe parecer interessante, sintetize a informação e a use a seu favor, pois fugir da mesmice não é fechar a porta para o conhecimento alheio, mas sim não aceitá-lo de mesa posta, sempre que possível conteste, mostre que você também tem condições de criar algo novo, prove que ter personalidade independe de status ou classe social, pois personalidade não se compra, é algo que nasce conosco e se trabalhada, morre conosco.

“Todos nascem com personalidade, porém alguns a perdem pelo caminho!”

By: Rivaldo Yagi

sexta-feira, 12 de março de 2010

Luiz Carlos Prates

Dia desses ouvi uma historinha interessante. Uma menina volta da escola e diz à mãe que a professora anunciou que na semana seguinte iria escolher os alunos que participariam do teatro da escola. A mãe ouviu interessada a história e nada disse à menina, ficou com a certeza de que a filha, muita esperta, seria uma das escolhidas.
Passa a semana. A menina chega da escola saltitante e diz à mãe que a professora a escolheu para o teatro dos alunos.

— Ah, que bom, filha, e que papel você vai fazer? — perguntou a mãe.

— A professora disse que eu vou fazer um papel muito importante, importantíssimo. Vou ficar na plateia para aplaudir…

Gracinha, não é mesmo, leitora? Claro que a criança que chegar em casa contando essa história vai deixar pai e mãe furiosos. Ora já se viu ficar feliz com um “papel” desses.

Agora, vamos falar sério, leitor. Imaginemos um teatro vazio de aplausos, os atores suando no palco e ninguém para incentivá-los. Quem faria teatro nessas condições?

E não é, por acaso, o que mais acontece nas empresas? Os funcionários, que são os verdadeiros atores que “produzem” a empresa, não passam a vida sem os aplausos do elogio?

Os atores que estão no palco, tanto do teatro quanto na produção nas empresas, precisam do incentivo de quem está na plateia. E a plateia nas empresas são os diretores, pois por melhores que sejam não produzem nada, não levam a empresa ao sucesso, ao lucro. Não fosse assim, as empresas não precisariam de bons “atores”, de funcionários qualificados.

Dia desses, numa palestra, pedi ao pessoal que levantassem o dedo os que já tinham sido elogiados no trabalho. Todos os braços ficaram em posição de sentido, imóveis. Ninguém é elogiado. A turma das direções não conhece a cor e a magia dos confetes do elogio. Exceções? Conheço uma…

Vale para o casamento, vale para as amizades, vale para as salas de aula. Os bons têm que ser elogiados, premiados na frente de todos. Os “empacados” da vida ficam emburrados com as loas, com os elogios alheios, mas os tocados pela vergonha reagem, lutam e vão também à vitória.

Dinheiro não motiva, ou muito pouco, quase nada. O que motiva é brio, dignidade, prestígio gerado pela competência. Qualquer um pode, é só ter uma razão por que lutar, vergonha na cara e suor na testa. O aplauso virá. Nem que seja no silêncio das invejas.

Não é preciso dizer mais nada!

segunda-feira, 8 de março de 2010

Jean Boechat

Uma perfeita síntese do que é SER!

Somos quem podemos ser?


Essa é uma pergunta que nos fazemos todos os dias, porém, dificilmente conseguimos responde-la, talvez por insegurança ou até pelo simples fato de que somos seres humanos, e assim sendo, vivemos continuamente envoltos em duvidas. Mesmo com todo planejamento que fazemos, nunca temos certeza do que estar por vir, aliás, é sabido que o futuro não pertence a nós, vivemos o presente, contudo muitos de nós pensam no amanhã, ou seja, esquecem de viver o momento e com isso não aproveitam o tempo que tem para dedicar-se a descobrir quem são ou o que podem vir a ser.

Muitas pessoas passam uma vida toda sem saber quem são e por esse motivo não tem uma identidade, nem personalidade própria, o que acaba por gerar um desvio de caráter. Desvio esse que muitas vezes é inconsciente, ou seja, a pessoa age por instinto, e acreditam não estar prejudicando ninguém com suas atitudes, consideram usar outras pessoas como escada uma atitude normal. E o fazem sem qualquer tipo de remorso, como se os fins sempre justificassem os meios, o que toda pessoa que conheça minimamente o conceito de ética sabe que não é verdade.

Todos nascemos com perfeitas condições de sermos o que quisermos, claro que alguns com mais possibilidades, mais isso não chega a ser um empecilho, já que o que predominará é sua vontade de ser, se você tiver vontade de ser, você pode ser o que quiser, pois não existem limites para quem se dedica a um projeto, quem se entrega de corpo e alma, sem pensar muito nos percalços, mirando somente o objetivo, aconteça o que acontecer, pois se realmente quisermos e estivermos dispostos a ser, seremos sim o que podemos ser, já que tudo vale à pena quando a mente não é pequena.

“Ser é uma possibilidade existente, só nos resta torná-la realidade.”

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 1 de março de 2010

E a Natureza começa a cobrar a conta!


Durante anos o ser humano vem agredindo o meio ambiente desordenadamente, seja por ganância ou apenas por necessidade, talvez por achar que por a natureza ter um poder de renovação impressionante, ela seria infindável, porém estamos descobrindo que seu poder de regeneração não é infinito, e estamos aprendendo da pior forma possível, através de catástrofes naturais cada vez mais freqüentes.

Regiões que nunca sofreram com desastres naturais, estão começando a sofrer, como principais exemplos, podemos citar o Tsunami na Indonésia e os Terremotos recentes no Haiti e no Chile, que tiraram varias vidas humanas, chegando sem aviso prévio, pegando de sobressalto a todos, inclusive as autoridades entendidas.

Contudo, o que se deve entender é que tudo isso está acontecendo, e os únicos culpados somos nós, os seres humanos, que abusamos de nossas fontes naturais, retirando muito mais do que necessitávamos para viver confortavelmente. Desmatamos muito mais do que precisávamos, extraímos muito mais petróleo do que o preciso e estamos continuamente agredindo a camada de ozônio, com a emissão diária de poluentes na atmosfera, muito por uso excessivo de veículos, que dentre os poluentes, podem ser considerados os maiores agressores, pois são constituídos inteiramente de artefatos retirados da natureza, como o metal da lataria, látex de onde se produz a borracha dos pneus e a parte plástica do painel, as fibras da qual se fazem os fios que tornam possível a confecção dos bancos, como também o petróleo de onde se extrai a maioria das formas de combustíveis utilizadas pelo veiculo.

Entretanto, depois de tanto prejudicar o meio ambiente e perceber que o próprio está reagindo a respeito, estamos um pouco mais conscientes de nossas atitudes no que diz respeito à conservação de nosso planeta e seu equilíbrio ambiental, criando projetos de reflorestamento e reposição de tudo que for extraído da natureza. O que é o mínimo que poderíamos fazer por nós mesmos, pois todo o mal feito ao planeta é prejudicial a nós que o habitamos e que também sofremos as conseqüências de todo mal feito a natureza.

Com isso, chegamos à conclusão que o que a natureza propicia, ela retoma, cedo ou tarde, ainda mais quando a agredimos da forma covarde como o fazemos, sabendo de tudo isso, ou mudamos nossa relação de usufruto com nosso planeta, ou não poderemos reclamar do que estará por vir, que pelo pouco que estamos vendo atualmente, não será nada agradável de presenciar, mesmo por que anteriormente tínhamos quatros estações climáticas em um ano, hoje em dia se não fosse pelas demarcações de calendário, seria impossível distingui-las, se isso não for um sinal, espere pela opinião dos especialistas, ou sofra as conseqüências do mal uso de nossa maior riqueza, que é sem duvidas o nosso planeta.

By: Rivaldo Yagi