A maioria de nós diariamente está reclamando de alguma coisa, considerava até que seria do ser humano viver reclamando, nunca estar satisfeito com o que têm, estar sempre em busca de algo mais, porém acabei por perceber que nem todos o seres humanos são insatisfeitos, nem todos reclamam do que têm, e nem ficam lamentando pelo que não possuem.
Não estou aqui pregando o comodismo, nem estou pedindo que as pessoas parem de sonhar e até de correr atrás de dias melhores para suas vidas. Falo sim das pessoas que reclamam de “barriga cheia”, aquelas pessoas que têm tudo que é preciso para viver bem, e ainda assim reclamam por não ter um algo mais, tais pessoas só não se dão conta do seguinte, não lutam por esse algo mais. Gostariam de ter, mais não querem pagar o preço, fazem-se de coitados, vitimas do sistema social, da má distribuição de renda, mais suar a camisa, isso elas não querem.
Mais o pior é que não sabem que existe um grupo de pessoas que agradecem todos os dias pelas migalhas que conquistam, e se dão por satisfeitos pelo pouco que conseguem, esses sim podem reclamar da má distribuição de renda, do sistema social, pois acordam sem a certeza de ter pelo menos uma refeição em todo dia, muitas vezes até disputam suas refeições com animais, essas refeições que muitas vezes são o resto do que os insatisfeitos comeram em uma de suas refeições diárias, o que consideravam ser descartável, o que não lhes servia, mais que para tais pessoas é um banquete. E têm mais, tais pessoas, os flagelados da sociedade, os excluídos, muitas vezes invisíveis aos nossos olhos, e digo invisíveis, pois muitas vezes passamos por eles sem notá-los, ou pelo menos fingimos não notá-los, tratamo-os como se não fossem quase nada, como se fossem parte do cenário. Mais que mesmo assim, pegam esse pouco que conquistaram e ainda dividem com outros, que como ele não tem a mínima noção do que podem esperar do restante de seus dias.
Sabido disso deveríamos fazer uma reflexão, coisa que poucos de nós paramos para fazer. E antes de reclamarmos do que temos, e até pela falta do que gostaríamos de ter, lembrássemos dessas pessoas, que com toda a miséria em que vivem, ainda tem coragem e força de vontade para ficar de pé a cada novo dia que nasce, sem perspectivas, sem certezas, agradecendo somente por ainda estar vivo e por um pouco de solidariedade de nossa parte, os insatisfeitos de barriga cheia.
Não estou aqui pregando o comodismo, nem estou pedindo que as pessoas parem de sonhar e até de correr atrás de dias melhores para suas vidas. Falo sim das pessoas que reclamam de “barriga cheia”, aquelas pessoas que têm tudo que é preciso para viver bem, e ainda assim reclamam por não ter um algo mais, tais pessoas só não se dão conta do seguinte, não lutam por esse algo mais. Gostariam de ter, mais não querem pagar o preço, fazem-se de coitados, vitimas do sistema social, da má distribuição de renda, mais suar a camisa, isso elas não querem.
Mais o pior é que não sabem que existe um grupo de pessoas que agradecem todos os dias pelas migalhas que conquistam, e se dão por satisfeitos pelo pouco que conseguem, esses sim podem reclamar da má distribuição de renda, do sistema social, pois acordam sem a certeza de ter pelo menos uma refeição em todo dia, muitas vezes até disputam suas refeições com animais, essas refeições que muitas vezes são o resto do que os insatisfeitos comeram em uma de suas refeições diárias, o que consideravam ser descartável, o que não lhes servia, mais que para tais pessoas é um banquete. E têm mais, tais pessoas, os flagelados da sociedade, os excluídos, muitas vezes invisíveis aos nossos olhos, e digo invisíveis, pois muitas vezes passamos por eles sem notá-los, ou pelo menos fingimos não notá-los, tratamo-os como se não fossem quase nada, como se fossem parte do cenário. Mais que mesmo assim, pegam esse pouco que conquistaram e ainda dividem com outros, que como ele não tem a mínima noção do que podem esperar do restante de seus dias.
Sabido disso deveríamos fazer uma reflexão, coisa que poucos de nós paramos para fazer. E antes de reclamarmos do que temos, e até pela falta do que gostaríamos de ter, lembrássemos dessas pessoas, que com toda a miséria em que vivem, ainda tem coragem e força de vontade para ficar de pé a cada novo dia que nasce, sem perspectivas, sem certezas, agradecendo somente por ainda estar vivo e por um pouco de solidariedade de nossa parte, os insatisfeitos de barriga cheia.
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