Hoje vivemos na era digital, globalizada, artificializada, onde a influencia da tecnologia nos molda, transforma nosso comportamento. Não que o avanço tecnológico seja um mal para a humanidade, até considero importante e necessário, porém, infelizmente, estamos procurando tornar as máquinas mais “humanas”, investindo na chamada inteligência artificial, em robôs de altíssima tecnologia, que imitam, e somente imitam os movimentos humanos, tal como um chimpanzé adestrado, com uma sutil diferença, os robôs só necessitam de uma fonte de energia, talvez por isso procuremos substituir os seres humanos por máquinas.
Contudo esquecem de um pequeno e não menos importante detalhe, o ser humano é insubstituível, e como prova disto podemos citar vários exemplos, pois somos não somente criaturas, mas também criadores, nos reciclamos dia a dia, somos autos suficientes, ou seja, aprendemos com nossas experiências, assim sendo, não necessitamos de Up loads ou qualquer tipo de atualização e/ou instalação de Software para que possamos exercer qualquer outra função.
Porém o que muitos ainda não se deram conta, é que ao invés de estarmos deixando as máquinas mais “humanas”, estamos deixando os humanos mais artificiais, reféns da comodidade, órfãos do contato interpessoal, o que acaba gerando uma falta de identidade social, que acaba por nos deixar sozinhos em meio à multidão, pois sempre teremos a impressão de sermos estranhos no ninho. Grande prova disto são as redes sociais, que tinham como intuito primordial aproximar as pessoas, mas que na realidade estão as afastando, já que é muito mais fácil se comunicar com uma pessoa sem o contato visual, do que olhando em seus olhos, pois esse contato pessoal acaba por gerar algumas inseguranças, que podem ser relacionadas a aparência física, estética, comportamental, dentre outras ainda mais peculiares.
Se continuarmos agindo desta maneira viveremos em um mundo muito próximo dos filmes de ficção cientifica como Matrix e Exterminador do futuro, onde as máquinas se tornaram auto-suficientes e se rebelaram contra nós, seres humanos. Claro que tudo isso é um tanto quanto surreal, pois como já citei acima, as máquinas precisam ser “alimentadas” e para isso continuarão precisando de nós para prestar este serviço.
Contudo esquecem de um pequeno e não menos importante detalhe, o ser humano é insubstituível, e como prova disto podemos citar vários exemplos, pois somos não somente criaturas, mas também criadores, nos reciclamos dia a dia, somos autos suficientes, ou seja, aprendemos com nossas experiências, assim sendo, não necessitamos de Up loads ou qualquer tipo de atualização e/ou instalação de Software para que possamos exercer qualquer outra função.
Porém o que muitos ainda não se deram conta, é que ao invés de estarmos deixando as máquinas mais “humanas”, estamos deixando os humanos mais artificiais, reféns da comodidade, órfãos do contato interpessoal, o que acaba gerando uma falta de identidade social, que acaba por nos deixar sozinhos em meio à multidão, pois sempre teremos a impressão de sermos estranhos no ninho. Grande prova disto são as redes sociais, que tinham como intuito primordial aproximar as pessoas, mas que na realidade estão as afastando, já que é muito mais fácil se comunicar com uma pessoa sem o contato visual, do que olhando em seus olhos, pois esse contato pessoal acaba por gerar algumas inseguranças, que podem ser relacionadas a aparência física, estética, comportamental, dentre outras ainda mais peculiares.
Se continuarmos agindo desta maneira viveremos em um mundo muito próximo dos filmes de ficção cientifica como Matrix e Exterminador do futuro, onde as máquinas se tornaram auto-suficientes e se rebelaram contra nós, seres humanos. Claro que tudo isso é um tanto quanto surreal, pois como já citei acima, as máquinas precisam ser “alimentadas” e para isso continuarão precisando de nós para prestar este serviço.
Assim sendo, se faz necessária uma reflexão a respeito de tal tema, deveríamos voltar a tomar as rédeas da situação, tentarmos recuperar a nossa humanidade, a nossa supremacia ante ao império tecnológico, que está ditando o comportamento das gerações futuras, que acabaram vivendo como os Jetsons do desenho animado que assistíamos quando crianças, e ficávamos imaginando se um dia realmente seria possível viver daquela maneira, com carros voadores e empregadas robôs.
By: Rivaldo Yagi
By: Rivaldo Yagi
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