Existe coisa pior que pessoa sem comprometimento? Creio que a resposta seja unânime, não!
Pessoas sem comprometimento atrapalham o andamento de qualquer atividade, sobrecarregam os demais, e muitas ainda acham-se no direito de reclamar dos resultados, questionar e criticar o que está sendo feito, mesmo sem ter movido um músculo para ajudar na criação e/ou elaboração da atividade.
Dentre as pessoas sem comprometimento existem algumas subcategorias, como o que costumo chamar de vaselina, ou seja, o individuo que se caracteriza por esquivar-se dos problemas, empurrando os mesmos sempre para alguém, se mantém neutro quando os problemas acontecem com os outros, mais está sempre procurando alguém para resolver os problemas criados por ele. Abraça-se em teorias, e somente em teorias, baseando suas decisões só no que está escrito, sem ao menos se dar o trabalho de pensar, raciocinar e racionalizar, para só então tomar uma decisão. Sendo que na maioria das vezes fica esperando alguém tomar a iniciativa, pois prefere se manter cômodo em sua zona de conforto.
Outro tipo de pessoa sem comprometimento é a pessoa acomodada, aquela que não está nem aí para as coisas mesmo, apenas executa o que lhe é pedido e muitas vezes de maneira desleixada, o que acaba gerando desconforto aos demais, pois terão que fazer tudo novamente, já que o serviço não foi bem feito e pode deflagrar problemas maiores cedo ou tarde.
Muitas dessas pessoas ainda nos dias de hoje conseguem se colocar, mais são facilmente reconhecidas e assim deixadas à própria sorte, pois hoje em dia o mercado é competitivo e quem não está preparado para ele acaba ficando para trás, sem perspectiva de evolução e sem qualquer tipo de auxilio, já que todos têm responsabilidades e atribuições próprias, não podendo então despender de seu tempo para carregar outro nas costas, e por conseqüência deixar de cumprir suas atividades rotineiras.
Ainda existe um terceiro grupo ao qual ia esquecendo de mencionar, talvez um dos mais difíceis de lidar, os chantagistas emocionais, aqueles que apelam para o sentimentalismo para conseguir se safar de suas tarefas e repassa-las para alguém, fazem-se de coitados, inventam várias desculpas, algumas delas esfarrapadas ao extremo, que não convencem ninguém, porém finge-se que acredita para não perder a amizade, que, aliás, é um ponto que sempre gosto de salientar, a amizade deve ficar a margem das relações profissionais e/ou sociais (social no sentido de meio em que se está inserido, não apenas no que diz respeito a você e a pessoa a qual se tem a amizade), nesses casos devemos ser apenas cordiais, respeitar o espaço de cada um, e não se deixar levar pelas chantagens destes falsos amigos, pois se fossem amigos realmente não fariam isso com você.
Portanto se identificares em seu meio de convívio pessoas desse tipo, distancie-se ou pelo menos limite sua relação com a pessoa, pois assim você terá sucesso e a pessoa se obrigará a melhorar ou então acabará sozinha e condenada ao fracasso, que será única e exclusivamente dela, sem direito a culpar terceiros, que é algo que estas pessoas fazem com certa freqüência, pois é muito mais cômodo atribuir seus fracassos aos outros do que assumi-los e aprender com eles.
By: Rivaldo Yagi
Pessoas sem comprometimento atrapalham o andamento de qualquer atividade, sobrecarregam os demais, e muitas ainda acham-se no direito de reclamar dos resultados, questionar e criticar o que está sendo feito, mesmo sem ter movido um músculo para ajudar na criação e/ou elaboração da atividade.
Dentre as pessoas sem comprometimento existem algumas subcategorias, como o que costumo chamar de vaselina, ou seja, o individuo que se caracteriza por esquivar-se dos problemas, empurrando os mesmos sempre para alguém, se mantém neutro quando os problemas acontecem com os outros, mais está sempre procurando alguém para resolver os problemas criados por ele. Abraça-se em teorias, e somente em teorias, baseando suas decisões só no que está escrito, sem ao menos se dar o trabalho de pensar, raciocinar e racionalizar, para só então tomar uma decisão. Sendo que na maioria das vezes fica esperando alguém tomar a iniciativa, pois prefere se manter cômodo em sua zona de conforto.
Outro tipo de pessoa sem comprometimento é a pessoa acomodada, aquela que não está nem aí para as coisas mesmo, apenas executa o que lhe é pedido e muitas vezes de maneira desleixada, o que acaba gerando desconforto aos demais, pois terão que fazer tudo novamente, já que o serviço não foi bem feito e pode deflagrar problemas maiores cedo ou tarde.
Muitas dessas pessoas ainda nos dias de hoje conseguem se colocar, mais são facilmente reconhecidas e assim deixadas à própria sorte, pois hoje em dia o mercado é competitivo e quem não está preparado para ele acaba ficando para trás, sem perspectiva de evolução e sem qualquer tipo de auxilio, já que todos têm responsabilidades e atribuições próprias, não podendo então despender de seu tempo para carregar outro nas costas, e por conseqüência deixar de cumprir suas atividades rotineiras.
Ainda existe um terceiro grupo ao qual ia esquecendo de mencionar, talvez um dos mais difíceis de lidar, os chantagistas emocionais, aqueles que apelam para o sentimentalismo para conseguir se safar de suas tarefas e repassa-las para alguém, fazem-se de coitados, inventam várias desculpas, algumas delas esfarrapadas ao extremo, que não convencem ninguém, porém finge-se que acredita para não perder a amizade, que, aliás, é um ponto que sempre gosto de salientar, a amizade deve ficar a margem das relações profissionais e/ou sociais (social no sentido de meio em que se está inserido, não apenas no que diz respeito a você e a pessoa a qual se tem a amizade), nesses casos devemos ser apenas cordiais, respeitar o espaço de cada um, e não se deixar levar pelas chantagens destes falsos amigos, pois se fossem amigos realmente não fariam isso com você.
Portanto se identificares em seu meio de convívio pessoas desse tipo, distancie-se ou pelo menos limite sua relação com a pessoa, pois assim você terá sucesso e a pessoa se obrigará a melhorar ou então acabará sozinha e condenada ao fracasso, que será única e exclusivamente dela, sem direito a culpar terceiros, que é algo que estas pessoas fazem com certa freqüência, pois é muito mais cômodo atribuir seus fracassos aos outros do que assumi-los e aprender com eles.
By: Rivaldo Yagi
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