As luzes se apagam, o breu toma conta do ambiente,
entretanto o que amedronta não é o escuro, mas sim os sons que apesar de
familiares tornam-se assustadores, qualquer gota d’água ressoa como uma bomba
atômica sobre o ser fóbico, até o ranger das portas lhe faz acreditar que não
está sozinho, contudo cada estímulo aparentemente aterrorizante não passa de
uma armadilha de seu subconsciente, que deflagra seu instinto de sobrevivência,
e este vez ou outra lhe confunde, fazendo com que acredites no que inexiste.
By: Rivaldo Yagi
Um comentário:
E você já leu o texto que está lá no Chapéu?
HS
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