sábado, 2 de fevereiro de 2013

Escuro...


As luzes se apagam, o breu toma conta do ambiente, entretanto o que amedronta não é o escuro, mas sim os sons que apesar de familiares tornam-se assustadores, qualquer gota d’água ressoa como uma bomba atômica sobre o ser fóbico, até o ranger das portas lhe faz acreditar que não está sozinho, contudo cada estímulo aparentemente aterrorizante não passa de uma armadilha de seu subconsciente, que deflagra seu instinto de sobrevivência, e este vez ou outra lhe confunde, fazendo com que acredites no que inexiste.

By: Rivaldo Yagi

Um comentário:

Chapéu de sol disse...

E você já leu o texto que está lá no Chapéu?
HS