terça-feira, 30 de agosto de 2011
Homogeneidade do Amor...
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Ainda somos os Mesmos?!
Contudo houveram algumas coisas que não mudaram em nada, ainda vivemos em funções de coisas que também povoaram a vida de nossos antecessores, como por exemplo, as turminhas da escola, a necessidade de autoafirmação perante os demais de mesma idade, a busca por um espaço e até mesmo aceitação pelas “tribos” da época, tendo como consequência a mudança de comportamento muitas vezes gritante, e que em muitas das vezes afeta ou afetou a relação com os familiares. Já que pensamos por um momento que ser aceito ou até mesmo liderar uma turma nos faria melhores ou mais felizes, ledo engano, muito se arrependem das atitudes que tomaram e até dos vícios que contraíram, outros carregam nas costas estigmas de atos impensados, impulsivos e que lhes geraram ônus para vida toda.
O que nos faz perceber que o Mundo pode mudar o quanto quiser, mesmo que tenhamos infinitas responsabilidades, e o dia a dia fique cada vez mais corrido, ainda conservaremos muitas características de antigamente, pois como diz um trecho de uma música cantada por Elis Regina, “...ainda somos os mesmos e vivemos como nossos País...♪”.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Popularização da Internet
A Popularização da Internet e o surgimento das Redes Sociais, que deveria servir para conscientizar, auxiliar na educação e proporcionar uma maior facilidade de comunicação com as pessoas as quais não temos um convívio diário, acabaram tomando um rumo diferente do esperado, já que as pessoas se tornaram reféns destas “facilidades” da vida moderna, e a utilizam de forma desordenada e quase compulsiva. Não raro encontrar pessoas tuitando a todo o momento, cutucando, curtindo ou comentando atualizações de seus contatos instantaneamente no Facebook. E para que se façam tudo isso com agilidade as pessoas costumam abreviar palavras, criar novos símbolos e códigos, que podem tornar incompreensível para algumas pessoas o teor da mensagem.
Entretanto o mais preocupante, é que as pessoas que fazem uso desse artifício para agilidade na postagem das mensagens são em sua maioria estudantes de nível escolar, onde se dá o aprendizado da escrita e da leitura, ambas muito prejudicadas pelo surgimento deste novo método de comunicação escrita, apelidado de Internetês, que acaba por limitar as capacidades de leitura, escrita, interpretação e reflexão sobre o que foi descrito em texto.
Outro grave problema acarretado pelo fácil acesso a Internet na Educação Escolar diz respeito aos trabalhos de pesquisa, pois com a facilidade de encontrar algo sobre o tema do trabalho na internet por meio dos sites de busca, muitos nem lêem o que estão copiando, já que apenas têm o trabalho selecionar o assunto na página da internet, utilizando os famosos Ctrl+C e Ctrl+V, e após formatar em qualquer editor de texto de um computador. Algo muito diferente do que acontecia a cerca de uma década atrás, onde as pesquisas eram feitas em livros e os trabalhos manuscritos, que além da aprendizagem do conteúdo pesquisado, com a leitura e a reprodução por escrito, fazia com que o estudante aprendesse também a grafia correta das palavras e a colocação correta da pontuação em seus textos.
Trocando em miúdos, o que se pode concluir, é que a popularização da Informática, acabou por criar uma geração de estudantes relapsos, com escrita displicente e com vocabulário limitado, ou até mesmo permeado por palavras pronunciadas erroneamente. Logo, precisamos mudar algo na maneira como educamos nossas crianças, não só na escola, jogando a responsabilidade sobre os professores, mas sim partindo de casa, com um maior comprometimento dos pais na formação de seus filhos, incentivando a leitura de livros, e a escrita correta, pois disso dependerá nosso futuro, já que é dessa juventude que nosso País será feito em um futuro não tão distante.
By: Rivaldo Yagi
terça-feira, 9 de agosto de 2011
É necessário crescer
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Orgulho Hétero? Vão procurar o que fazer!
Tanta gente passando fome, desempregada, com a saúde um verdadeiro caos, a educação em crise e nossos nobres Políticos aprovam a Lei do Orgulho Hétero. Realmente como diria José Simão: “Brasil, o País da piada pronta!”. Onde já se viu criar um dia para comemorar o orgulho de ser Hétero, é o fim do mundo mesmo, chega a ser pior que a eleição de Tiririca, algo sem nenhum sentido a não ser o deboche, pois nunca vi ninguém sofrendo preconceito ou não sendo aceito por ser Heterossexual, nem mesmo precisando fazer campanhas de conscientização e luta pelos direitos de gostar do sexo oposto, ou seja, tudo isso é uma palhaçada, uma retaliação advinda dos simpatizantes da causa de Bolsonaro e sua cartilha Anti-Gay. Os mesmo Hipócritas que dizem governar um País democrático onde todos têm seus direitos respeitados, e que não se negam a sair apertando a mão ou até mesmo abraçado com um Homossexual em época de campanha, explicitando o que todos já sabem mais se negam a aceitar, para a grande maioria dos políticos o cidadão é somente um voto ambulante, nada mais, após o pleito irá querer distância das mesmas pessoa as quais pediu um voto de confiança, e para que? Justamente para depois criar Leis sem sentido e por vezes que desrespeitem o direito de seus eleitores.
Vamos ser coerentes, Dias Comemorativos devem existir sim, mais para coisas que realmente mereçam notoriedade, mereçam respeito e defendam uma causa justa. Se somos iguais perante a Lei, aprendamos a respeitar as diferenças que independem das leis, sem retaliações ou piadas sem graça como essa criada por nossos legisladores de meia tigela, vão procurar algo mais interessante pra fazer nobres senhores, quem sabe melhorar as condições de vida do Povo Brasileiro, isso sim deveria merecer atenção de vocês, pois se formos criar dias para tudo o que temos orgulho faltará datas no calendário. Pensem nisso!
“Ter Orgulho do que não é reprimido ou vítima de preconceito não merece dia especial, só orgulhar-se já é o bastante.”
By: Rivaldo Yagi
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Mundo Particular
Algumas folhas, alguns lápis, um local calmo e sereno, e claro muito de seus sentimentos, era tudo que ele necessitava para criar suas obras, às vezes escrevia, em outras desenhava, a única certeza que tinha era de que o resultado seria a reprodução plena do que estava sentindo. Quando escrevia era um pouco mais fácil decifrar seus sentimentos e pensamentos neste determinado dia, mesmo que por vezes seus textos fossem densos praticamente indecifráveis para quem não o conhecia, não vivia sua rotina, e nem sabia de sua necessidade de estar só por alguns momentos. Já seus desenhos que também eram praticamente indecifráveis à olhos estranhos, pelo menos lhes davam uma dica do que se passava com ela, pois para cada sentimento e/ou pensamento existia um traçado diferente, e também variância nas tonalidades das cores utilizadas, algo que variava de um infinito de cores, até a escala de cinza, onde era mais comum encontrá-lo, ninguém sabe ao certo porque, poucos atreveram-se a perguntar, mas com o tempo todos aprenderam que ao fim de tudo cada uma de suas obras era a representação exata de onde ele pensava estar em seus momentos consigo mesmo.
By: Rivaldo Yagi