segunda-feira, 30 de abril de 2012

Hospedeiro


“É dificíl andar por terras desconhecidas, pois nunca se sabe o que se irá encontrar, e estas terras muitas vezes estão mais próximas do que imaginamos, fazendo parte de nosso ser, e sem que nos demos conta, assim nos impõe o medo, medo este do deconhecido intruso que nos habita, ou seja, nossa própria consciência”.

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Manequim


Não é da natureza dele pensar, sentir ou sonhar, se pudesse observaria os passantes, que vez ou outra param para o admirar, talvez gostasse também de ouvi-los, saber o que estão falando enquanto olham para ele. Mas nada disso é possível, pois ele não tem vida, apesar de possuir formas humanas, é apenas um Manequim.
P.S.: O que mais assusta é saber que muitas pessoas vivem exatamente como os Manequins, a única diferença é que são capazes de usar seus sentidos, mas não o fazem!
By: Rivaldo Yagi

domingo, 15 de abril de 2012

22:47

“Bem aventurados aqueles que ouvem, pois a maioria apenas escuta, e entre escutar e ouvir existe uma imensa distancias”.

By: Rivaldo Yagi

domingo, 8 de abril de 2012

Em busca do Novo...

É difícil acordar e notar que nada mudou, a gente continua fazendo as mesmas coisas, indo aos mesmos lugares e se relacionando com as mesmas pessoas, nenhuma vírgula é modificada, e ainda esperamos que algo mude, a pergunta é como? Se insistimos nos mesmos erros e nos contentamos com a falsa impressão de sucesso que os velhos acertos nos dão! Precisamos mudar, para que a mudança aconteça, arriscar para obter novas vitórias e assim evoluir, vivemos em tempos que a vitória de ontem não garante o sucesso do amanhã, somos continuamente testados, e “obrigados” a mostrar resultados, mas resultados novos, pois os velhos já estão no passado.

By: Rivaldo Yagi

domingo, 1 de abril de 2012

Medo do Escuro

Ainda lembro-me do tempo em que acordava no meio da noite e sentia medo do escuro, na realidade não sei dizer ao certo se era mesmo do escuro, ou das siluetas sombrias formadas pelos poucos feixes de luz que entravam pelas frestas e também por baixo da porta. Bons tempos aqueles, pois mesmo com todo o medo que sentia, sabia que nada daquilo era real, mas hoje, quando estou na escuridão dos meus pensamentos mais íntimos não tenho mais a mesma certeza, não sei precisar o que é verdadeiramente real, e ainda por cima não tenho mais a coberta onde escondia a cabeça até o medo passar.

By: Rivaldo Yagi