quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Vagalume em céu nublado também pisca.


Existem momentos em nossas vidas em que cremos que perdemos nosso brilho, que as pessoas não vêem mais qualquer tipo de qualidade em nosso jeito de ser e agir, porém, se pararmos para pensar, chegaremos à conclusão que a manutenção de nosso brilho próprio independe da opinião alheia, pois ninguém poderá nos fazer feliz sem que sejamos felizes individualmente. A felicidade se procurada no local certo não é difícil de encontrar, assim como tudo que perdemos, só a encontraremos quando começarmos a procurar no lugar certo, contudo, como saberei qual é será o lugar certo? Não saberemos! Essa é a graça da vida, estar continuamente à procura de algo que muitas vezes está debaixo de nosso nariz, e somente nós não enxergamos.

E isso só acontece porque o ser humano tem o dom de cegar-se quando lhe parece conveniente, fecha os olhos para situações e atitudes alheias para evitar decepções. Fazendo isso acaba por também deixar de admirar seu brilho próprio, esquece-se que não depende de nada nem ninguém para ser feliz, para que brilhe com o máximo de intensidade em cada momento de sua existência.

Se parássemos por um instante, limpássemos nossa mente e imaginássemos só a escuridão de uma noite de céu nublado, perceberíamos que mesmo em tais condições adversas um vagalume ainda consegue brilhar, e isso acontece porque tal inseto segue somente seus instintos, não se deixando afetar pelas condições adversas em torno de si, e se nós seres humanos em determinados momentos agíssemos de tal forma, encontraríamos a felicidade mais facilmente, pois deixaríamos as condições adversas de lado e seguiríamos somente nossos instintos, que na maioria das vezes nos guiaria para o caminho mais acertado a seguir.

By: Rivaldo Yagi

Estamos com fome de amor – (Arnaldo Jabor)

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas e saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos “personal dance”, incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvída?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão “apenas” dormir abraçados, sabe essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção.
Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a “sentir”, só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós. Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos ORKUT, o número que comunidades como:
“Quero um amor pra vida toda!”, “Eu sou pra casar!” até a desesperançada “Nasci pra ser sozinho!” Unindo milhares ou melhor milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa.
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, “pague mico”, saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso à
dois.
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza, um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: “vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida”.

Antes idiota que infeliz!

sábado, 23 de janeiro de 2010

Um pouco mais sobre Ciúmes

O que seria o ciúme senão uma mescla de falta de confiança acrescida de insegurança, que pode surgir de ambas as partes, podendo acabar tornando a relação insustentável, a ponto de culminar com o fim do relacionamento.

A respeito da confiança, é preciso se ter por base que tal sentimento não se ganha, mas sim conquistado, levando-se em consideração cada atitude tomada no decorrer da relação, pois tudo o que é feito tem seu peso, e em determina momento a balança pode pender para o lado oposto, fazendo com que percamos toda a credibilidade.

Existe também a insegurança, algo que prejudica demais o andamento de uma relação, pois a pessoa insegura tende a ser paranóica, e com isso tente controlar todos os movimentos do parceiro, podendo chegar ao extremo de vigiar-lo, invadindo assim sua privacidade de tal forma a fazê-lo sentir-se sufocado, e por conseqüência resolva por terminar com a relação, já que ninguém consegue viver como refém em um relacionamento por muito tempo, pois todos precisamos de um mínimo de liberdade, desde que não se confunda isso com libertinagem. Para que qualquer relação venha a dar certo, é necessário que cada um continue com sua rotina e compromissos, sejam eles pessoais ou profissionais, sendo que onde existe respeito mutuo serão raras às vezes em que haverá divergências, e se isso por ventura acontecer, será facilmente contornado, já que não existe nada melhor que uma boa conversa para resolver qualquer tipo de problema.

By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

00:22

Reza a lenda que um dia sem sorriso é um dia perdido. Se isso for verdade, nos últimos tempos perdi muitos dias, tantos que até perdi as contas. Falo de sorrisos sinceros, espontâneos, que revelam toda a felicidade que sentimos em dado período.

Porém, como diz o ditado, após a tempestade vem à bonança, com isso, posso garantir que hoje não perco mais um único dia, pois hoje os sorrisos me aparecem no rosto quase automática, garantindo dias prósperos, em que tenho prazer em levantar-me da cama para seguir minha rotina diária, esperando também pelo momento em que voltarei a admirar seu sorriso radiante, que me transmite uma confiança impar, uma segurança que há tempos não sentia, aquela vontade imensa de abraçar o mundo, para assim agradecer por finalmente tê-lo conspirando a meu favor, me dando a possibilidade de realizar vários SONHOS, dentre eles, senão o mais importante, poder desfrutar de sua companhia...

Pessoa MAES que especial!

By: Rivaldo Yagi

domingo, 17 de janeiro de 2010

Link para um ótimo post!

Blog de Mickaely Thályta Álvares Camilo

Clique no link para acessar o post

Quando se vai antes mesmo de partir

Em alguns momentos na vida, passamos por uma fase em que estamos em determinados lugares, ou até mesmo relacionamentos, somente de corpo físico, pois nosso pensamento não está mais ali, já alçou vôo e está voltado em outra direção, concentrado apenas no que diz respeito ao nosso bem estar, esquecendo-se então do que se está vivendo no momento, deixando assim a desejar. Com isso, o mais sensato a se fazer é respirar novos ares, deixar aquilo que em outrora nos satisfazia e seguir em busca do novo, de algo que preencha em nós o vazio que fora deixado pela falta de sintonia com o que vivíamos até então.

Tal decisão é difícil, ainda mais quando se fala em sentimentos, pois não nos esquecemos de um dia para o outro das coisas e/ou pessoas de quem gostamos. Isto é fato, algo inegável, porem, prender ou ficar preso a algo que não nos causa mais prazer é perca de tempo de ambas as partes, contudo não se deve encarar o fim de um ciclo como se fosse o fim do mundo, já que outras oportunidades aparecerão, de proporções iguais ou até maiores se comparada com a que se finda.

Sendo assim, analisando a situação por tal ângulo, veremos que uma possivel omissão diante de tais fatos, tornarão as coisas mais difíceis e por conseqüência transformarão o que antes era prazer, carinho, zelo e comprometimento, em indiferença, somada de um desapontamento sem precedentes, de onde se tirará somente uma lição, nada é eterno, tudo muda, podendo tornar-se pior ou melhor, só dependendo de como nos comportemos diante de tal situação, pois somos os únicos responsáveis por nossos atos, culpar a terceiros é uma atitude dissimulada que só nos revela o nível de mau-caratismo que possamos chegar a ter em relação à situação em que estamos envolvidos.

“Se não for para se doar por completo, apenas não inicie, assim pouparás esforços e não precisarás viver uma mentira em absoluto.”

By: Rivaldo Yagi

Quando se vai antes mesmo de partir

Em alguns momentos na vida, passamos por uma fase em que estamos em determinados lugares, ou até mesmo relacionamentos, somente de corpo físico, pois nosso pensamento não está mais ali, já alçou vôo e está voltado em outra direção, concentrado apenas no que diz respeito ao nosso bem estar, esquecendo-se então do que se está vivendo no momento, deixando assim a desejar. Com isso, o mais sensato a se fazer é respirar novos ares, deixar aquilo que em outrora nos satisfazia e seguir em busca do novo, de algo que preencha em nós o vazio que fora deixado pela falta de sintonia com o que vivíamos até então.

Tal decisão é difícil, ainda mais quando se fala em sentimentos, pois não nos esquecemos de um dia para o outro das coisas e/ou pessoas de quem gostamos. Isto é fato, algo inegável, porem, prender ou ficar preso a algo que não nos causa mais prazer é perca de tempo de ambas as partes, contudo não se deve encarar o fim de um ciclo como se fosse o fim do mundo, já que outras oportunidades aparecerão, de proporções iguais ou até maiores se comparada com a que se finda.

Sendo assim, analisando a situação por tal ângulo, veremos que uma possivel omissão diante de tais fatos, tornarão as coisas mais difíceis e por conseqüência transformarão o que antes era prazer, carinho, zelo e comprometimento, em indiferença, somada de um desapontamento sem precedentes, de onde se tirará somente uma lição, nada é eterno, tudo muda, podendo tornar-se pior ou melhor, só dependendo de como nos comportemos diante de tal situação, pois somos os únicos responsáveis por nossos atos, culpar a terceiros é uma atitude dissimulada que só nos revela o nível de mau-caratismo que possamos chegar a ter em relação à situação em que estamos envolvidos.

“Se não for para se doar por completo, apenas não inicie, assim pouparás esforços e não precisarás viver uma mentira em absoluto.”

By: Rivaldo Yagi

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

15/01

Hoje fechei meus olhos tentando te encontrar, porém não havia nada além de um silencio sepulcral, e uma escuridão sem fim, chamei-lhe inúmeras vezes, tantas que cheguei a ficar sem fôlego, e mesmo assim você não apareceu. Mais uma vez me senti sozinho, como em inúmeras outras vezes, mais mesmo assim não desistirei de te procurar, demore o tempo que for, seja qual for o caminho que tenha que percorrer, cedo ou tarde te encontrarei, ó minha consciência...

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Naufrago

Por vezes me sinto um naufrago, isolado em uma ilha de hipocrisia, mentiras, inveja e pessimismo exacerbado. Simplesmente só, sem ninguém por perto, nada além do som do vento trazendo-me os sussurros de lamurias de pessoas pequenas, que diante de suas mentes limitadas tentam me puxar para junto delas. É então que me sento bem próxima delas, escuto o que dizem em suas tentativas desesperadas de levar-me para as profundezas da falta de caráter que as alimenta, porém pouco dou ouvido, levanto-me e escrevo em letras garrafais um gigantesco S.O.S (Saber Ouvir Sabiamente), para que além deles, também meus salvadores fiquem sabendo a quem estão salvando, e dando uma segunda chance para mostrar que o fato de ter ficado isolado em tal ilha foi um mero acaso, coisa que somente o tempo poderá explicar, diante dos fatos e acontecimentos que me fizeram chegar até lá.

Voltando a civilização, analisarei o que foi me dito por tão pobres almas, pois nem tudo que falaram pode ser encarado como insanidades, já que até entre os flagelos existenciais habitaram seres com um pouco de ciência, que só não se libertam de sua miséria existencial por falta de coragem e até certo ponto força somada a determinação. Em casos como este, é preferível tornar-se surdo, para que assim não possa ouvir os desestímulos proferidos diante de sua tentativa de sair do senso comum, da velha opinião formada que a eles parece plausível e mais que suficiente para suas vidas de pura mediocridade existencial.

Sabendo disso, tenho consciência que para ser realmente livre e obter sucesso em minhas investidas, preciso querer ser livre, não só no que diz respeito ao direito de ir e vir, mais também no que diz respeito à ideologia, e aos paradigmas existenciais comuns a todos os seres pensantes, que possuam também coragem para mudar a qualquer momento, seja qual for à situação, muitas vezes sendo frios e calculistas, mirando somente o objetivo, esquecendo-se ou apenas dando de ombros aos obstáculos e percalços que possam vir a aparecer no decorrer do caminho. Nunca esquecendo que devesse subir um degrau de cada vez, e que não se deve usar outras pessoas como degraus, pensando sempre que a integridade vale mais que qualquer posição de destaque, e também que os pessimistas, covardes e os miseráveis existências podem até chegar ao topo mais rápido que alguns de nós, porém com maior probabilidade de perder o equilíbrio e cair, voltando ao seu habitat natural, que é nada mais nada menos que chão.

“Aproveite as oportunidades, porém não se aproveite das pessoas.”

By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O Sapo e o Escorpião


Certa vez um escorpião vendo-se em uma situação de escassez de alimento, resolveu migrar para outras cercanias em busca de melhores condições, porém, para que chegasse ao novo habitat precisaria atravessar um pequeno córrego, porém não sabia nadar, foi então que avistou ao longe um sapo e resolveu então pedir sua ajudar.

-Sr. Sapo, eu preciso muito atravessar esse córrego, mais infelizmente não sei nadar, será que poderias me dar uma carona?

-Olha Sr. Escorpião, eu adoraria ajudá-lo, mais o que garante que chegando ao outro lado do córrego você não me dará uma ferroada?

Não se preocupe com isso disse o Escorpião ao Sapo, se você me ajudar, eu lhe prometo que o deixarei ir sem problemas, dou-lhe minha palavra.

Nesse momento o Sapo pensou um pouco e então resolveu ajudar o Escorpião, pediu-lhe que subisse em suas costas e iniciou a travessia. No entanto, chegando ao meio do córrego sentiu uma ferroada, um tanto quanto assustado exclamou: Por que você fez isso, não percebes que com essa atitude mataste a nós dois?

-Sim Sr. Sapo, estou consciente disso, porém não tive escolhas, não pude evitar, meu instinto é mais forte que eu, e por esse motivo terei que arcar com a conseqüência de tal atitude, por favor, me perdoe...

Moral da história, não espere que mudem sua própria natureza por você, a mudança só acontecerá se for desejada, fora isso você corriqueiramente será vítima dos instintos alheios, sofrendo juntamente com eles as prováveis conseqüências.

Mais uma da série das fábulas que ensinam algo de produtivo...

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Os Dez Mandamentos do Marketing Pessoal

Claro que raramente conseguiremos reunir todos os dez, mais se tentarmos já estaremos dando um passo muito importante em direção ao sucesso Profissional!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Entre trancas, amarras, correntes e cadeados...

Em alguns momentos nos sentimos aprisionados, enclausurados, mesmo estando livre para ir e vir. E isso porque nossa prisão não é física, e sim psicológica, estamos presos a nossos medos, incertezas, inseguranças, dúvidas, e isso faz com que nos limitemos, usemos de prudência demasiada, chegando ao ponto da acomodação, pois sempre nos aparentará ser melhor ficar onde estamos do que arriscar, investir em uma mudança.

E tal aprisionamento, difere em relação à prisão física no sentido que o aprisionamento psíquico se dá antes de qualquer ato, ou seja, impõe uma barreira, um bloqueio, que nos impede de agir, livremente, sem que necessariamente tenhamos feito algo errado.

Quando chegamos a esse ponto, é sinal que algo está errado, e que precisaremos reconsiderar pontos de vista, mudando também a maneira como estávamos encarando os problemas do dia a dia. Também será preciso reconhecer nossos temores, confrontando-os de tal forma a não deixá-los sobressaírem-se sobre nossas vontades, e assim possamos seguir em frente, procurando sempre manter o foco no objetivo, consciente que haverão obstáculos a serem ultrapassados, e que será preciso ter determinação e coragem para vencê-los.

Feito isso, teremos conseguido conquistar a liberdade psíquica, fazendo o que outrora era inimigo, converter-se em aliado, a partir daí teremos o caminho livre para conquistarmos o que quisermos, ou seja, livres das trancas, amarras, correntes e cadeados que antes nos impunham limites.

By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Conhece-te a si mesmo


Esta pequena frase proferida pelo filósofo grego Sócrates, de curta só tem o tamanho mesmo, pois o significado é imenso, abrangente, de uma profundidade impar. Já que lutamos diariamente para conhecer as pessoas que nos rodeiam, tentamos compreender seus modos de agir, e muitas vezes até as julgamos por certas atitudes tomadas. Porém muitos ainda não têm conhecimento de si próprios, e não sabendo quem são, ainda procuram por sua verdadeira identidade, e em diversos casos nunca a encontrarão, simplesmente por estarem procurando no lugar errado, esquecem-se que cada ser humano é único e que o melhor pra si, nem sempre é o melhor para o próximo e vice-versa.

A partir do momento que começamos olhar para nós mesmos, a caminhar por nossas próprias pernas, e a prestar atenção no que nos faz feliz realmente, estaremos então chegando próximos ao autoconhecimento, daí em diante, teremos idéia do quão difícil é entender as pessoas, já que a grande maioria delas também não se entende, ainda não sabe realmente quem é. Para que possamos saber realmente quem somos, ou seja, nos auto conhecer, é necessário se desprender da opinião alheia, agir somente por nossa consciência, fazer só o que acharmos cabível, sem nos deixar influenciar por quem quer que seja, é preciso saber admitir suas falhas e ter humildade suficiente para corrigi-las, pois ninguém é infalível, nem dono da verdade, somos todos seres humanos, e entre humanos não a perfeição.

Sabido disso, podemos chegar à conclusão que conhecer a nós mesmos é muito mais complicado que parece, pois somos seres influenciáveis, seja consciente ou inconscientemente, estamos sempre dando mais importância ao que querem que sejamos, do que ao que realmente queremos ser, alguns por falta de personalidade, outros por falta de vontade, comodismo, passam a vida toda acreditando em algo que lhe foi apresentado como verdade absoluta, que formular sua própria opinião sobre os fatos, transformando-se assim em meros espectadores da vida, pois passaram toda a existência fugindo dos porquês, enquanto os pensantes, reforçavam ainda mais outra grande máxima Socrática, “Só sei que nada sei”.

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Ensinar a pensar, para voltar aos bons tempos!

Foi em um daqueles dias de silencio cortante, onde só se ouvia o vento, nada mais que o vento, que lembrei de nossos momentos, aqueles dias em que riamos por nada, conversávamos sobre assuntos diversos até o cair da madrugada. Eram bons tempos, não haviam responsabilidades, afazeres obrigatórios, era tudo lazer, brincava-se do amanhecer ao anoitecer, sem medo de ser feliz.

Hoje os tempos são outros, não existem mais aquela liberdade, nem a segurança de outrora, o mundo mudou muito de uns anos pra cá, não se sabe mais em quem confiar, numa época em que nem as crianças estão livres de abuso, seja dentro ou fora de casa. O que está acontecendo com as pessoas, com o amor ao próximo, com o respeito ao ser humano, difícil explicar, pois nada que se diga servirá para justificar o que vem acontecendo nos últimos tempos. É preciso resgatar velhos valores, respeitar os “cabelos brancos”, desde que os mesmo se respeitem, restabelecer a ordem nas escolas, devolvendo aos professores o título de mestres, desde que capacitados para isso, não só enfiando conteúdo goela abaixo dos alunos, mas sim influenciando-os a pensar, a ter opinião própria, a não contentar-se com a mesmice, pois só assim construiremos uma sociedade mais integra e capaz, onde poderemos novamente deixar que as crianças tenham infância, possam aproveitar a melhor época de suas vidas, sem que seus pais precisem ter acessos de pânico a cada atraso na volta da escola, ou até mesmo de seus sumiços repentinos para casa dos amiguinhos.

Porém, enquanto fazer o povo pensar não for prioridade, nada irá mudar, viveremos a mercê de lobos travestidos de ovelhas, temendo até a ida das crianças à igreja, que em outros tempos foi considerada local seguro, e hoje é motivo de desconfiança por parte dos próprios “fiéis”. Portanto, se quisermos salvar o mundo, deveremos nos conscientizar que a ignorância de uns, não deve servir de escada para o sucesso de outros, já que é de conhecimento geral que não basta ter liberdade de expressão se não soubermos nos expressar, e que o futuro depende da maneira como estamos educando nossas crianças, ou seja, nosso amanhã só será melhor, se criarmos pessoas melhores para fazê-lo, formando não somente homens, mas sim cidadãos conscientes de suas ações perante a sociedade.

By: Rivaldo Yagi

sábado, 2 de janeiro de 2010

A sorrateira SOLIDÃO...

Toc, toc...

Quem é?

É a SOLIDÃO...

O que você quer?

Quero lhe fazer companhia, abra a porta!

Não, não abrirei, vá embora...

Deixe-me entrar, sei que estás a minha espera...

Não, vá embora, eu não quero você aqui, se você entrar não vai mais querer ir embora!

Você precisa de mim, eu sei, deixe-me entrar...

Já falei que não abrirei, vá embora, não é você que estou esperando...

Não se iluda, você ainda não percebeu que eu vivo com você há tempos, vá me deixe entrar!

Nunca, não é você que estou esperando, suma daqui!

Quem mais você poderia estar esperando a essa altura da vida? Nada que você já não conheça virá até você!

E quem lhe falou que eu não conheço o que está por vir?

Sabe é? Então me diga, o que estás a esperar?

A FELICIDADE, ela saiu por uns tempos, mais prometeu voltar logo...

Ahaha...você acredita mesmo que ela irá voltar? Você é um tolo!

Ela voltará, ambos sabemos que voltará, você quer me fazer acreditar que ela não irá voltar para ocupar o lugar dela aqui, mais eu não deixarei...

Não se iluda, deixe-me entrar, para reocupar o meu lugar!

Já falei, te mandei embora para nunca mais voltar, siga seu caminho, ficarei a espera da FELICIDADE!

Esqueça, ela não irá voltar, aqui não é o lugar dela, deixe-me voltar...

Eu tenho fé SOLIDÃO, a FELICIDADE voltará, mais cedo ou mais tarde, ela voltará, e eu estarei aqui a sua espera!

Não seja tolo e abra logo essa porta!

Tolo? Não, tola é você solidão, em achar que ainda caio nas suas armadilhas, vá embora de vez, esse coração não tem mais lugar para você, esperarei pela felicidade até meu ultimo suspiro, procure outro lar, aqui você não entra mais!

ENTÃO AS BATIDAS CESSARAM, A SOLIDÃO SE FOI POR HORA, PORÉM, ESTARÁ ESPERANDO O MOMENTO MAIS OPORTUNO PARA VOLTAR, E ENTÃO TENTAR USURPAR O LUGAR DA FELICIDADE, QUE ÀS VEZES SAI, MAS VOLTA SEMPRE QUE SENTE-SE AMEAÇADA PELA SOLIDÃO, QUE NÃO SE CONFORMA DE TER PERDIDO SEU LUGAR NESSE CORAÇÃO!

By: Rivaldo Yagi

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Começa 2010...

Mais um ano se inicia, todos fizemos planos e faremos o máximo para alcançá-los, teremos novos doze meses a partir de hoje, para iniciar nossa luta em busca do que planejamos. Apesar de termos o dever de fazer o máximo para conquistar nossos objetivos, é preciso ter consciência de que nem todos serão cumpridos, e não nos deixar abalar por isso, pois em 2010, devemos iniciar o ano com uma nova mentalidade, dando mais valia ao que conquistamos do que ao que deixamos de conquistar.

Cada conquista deve ser valorizada, por menor que seja, pois lutamos e nos dedicamos com afinco para que ela acontecesse. É preciso neste ano que se inicia, pensar para frente, porém não se esquecendo e nem deixando para trás as coisas boas conquistadas no ano anterior, valorize as amizades feitas, dê atenção aos velhos amigos sempre que possivel, pois eles fizeram diferença em sua vida, e com toda certeza poderão fazer ainda mais.

Procure também fazer novas amizades, amigos nunca são demais, amizades só somam a nossa vida, nunca subtraem, seja sincero com todos ao seu redor, pois nós colhemos o que plantamos, se cultivarmos a sinceridade, o amor ao próximo e principalmente o bom caráter, colheremos o mesmo e assim iremos obter ajuda na conquista dos planos feitos para o decorrer desses trezentos e tantos dias que teremos pela frente.

Saúde, Paz e Sucesso para todos neste ano que acaba de começar!

By: Rivaldo Yagi