quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Planos para 2010...


Concluir os dois primeiros períodos da minha faculdade de Psicologia...

Arranjar um emprego rentável que me dê prazer em desempenhá-lo com excelência...

Conservar os velhos amigos...

Fazer novas amizades, amigos nunca são demais...

Voltar a ser mais razão que emoção, julgando menos e procurando entender mais...

Continuar atualizando o blog com freqüência...

Obter sucesso na maioria dos planos feitos...

P.S: No fim de 2010, volto para contar para vocês quantos dos planos consegui realizar!!!

P.S 2: Um agradecimento especial a todos meus seguidores e leitores do blog, e principalmente aos meus amigos que estiveram sempre do meu lado, pintando sorrisos sinceros em cada um de nossos momentos!

FELIZ 2010 RAÇA...MUITA SAÚDE E SUCESSO PARA TODOS NÓS!!!

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

"Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez". (Jean Cocteau, artista francês)

Lendo essa frase aprendi muito, revi conceitos e descobri que o impossível é um limite criado por nós, ou por pessoas que tentaram e não conquistaram êxito em tal ato. Assim sendo, resolvi riscar de meu dicionário a palavra impossível e resolvi por somente usar a palavra improvável, pois impossibilidades realmente não existem, são só desculpas utilizadas para justificar fracassos, insucessos e decepções que venhamos a ter.

O ser humano em si, é a maior prova de que a impossibilidade inexiste, sendo que está continuamente progredindo e superando seus limites, evoluindo gradativamente, criando ou até aperfeiçoando coisas que a pouco se achava ter chego ao ápice. E isso só acontece porque o homem é um eterno insatisfeito, está continuamente correndo atrás de coisas novas, novas experiências, sem acreditar que exista um fim para evolução, e que haja algo que não possa ser feito, acabando assim com a definição da palavra impossível, descrita no dicionário como algo que não pode ser...e dando ênfase a palavra improvável, que deixa claro que apesar do nível de dificuldade, tudo pode ser e com certeza será, se houver comprometimento, coragem e principalmente persistência.

By: Rivaldo Yagi

domingo, 27 de dezembro de 2009

O Cravo e a Rosa


Na infância a maioria de nós, com certeza ouviu pelo menos uma vez a cantiga do cravo e a rosa, mais creio que ninguém parou para pensar na possivel mensagem subliminar por detrás de tal cantiga.

É latente nas estrofes o envolvimento amoroso entre as personagens, porém o que poucos e até me arrisco a dizer ninguém, parou para pensar, exceto eu, qual seria o motivo da briga. Eu tenho uma versão, o cravo brigou com a rosa por ciúmes, sim isso mesmo ciúmes, o cravo sabendo de toda a beleza da rosa e de como era admirada por todos, sentiu-se inseguro, pensando na possibilidade de perder sua amada rosa. Brigaram então, ambos saíram machucados, como acontece em qualquer tipo de briga, contudo não deixaram de se amar, estavam profundamente magoados um com o outro, mais o amor que sentiam um pelo outro era maior que qualquer briga, para se ter certeza disso é só lembrar da atitude da rosa ao saber que o cravo não estava bem, foi ao seu encontro deixando de lado toda a magoa que sentia e também o orgulho, que de todos os sentimentos existentes, só perde para o ódio e a falsidade.

E mesmo receosa da maneira como seria recebida pelo cravo, a rosa foi ao seu encontro, chegando lá, por coincidência o cravo teve um mal súbito e desfaleceu-se. A rosa então, temendo pelo pior, ou seja, a morte do seu grande a amor, pôs-se a chorar, temerosa que houvesse perdido seu amado para sempre, sem ter conseguido desculpar-se pelas ofensas proferidas durante a briga que tiveram, e que também havia o perdoado pelas ofensas que ouviu por parte dele, que deixou que os ciúmes o subissem a cabeça, pois sempre soube que sua beleza nunca se compararia a de sua amada rosa. O cravo arrependeu-se de seus ciúmes, porém acabou por pensar que sua amada não o queria mais, adoeceu de amor, o que causou preocupação em sua amada, que foi prontamente ao seu encontro, pois acabará de perceber que o amor verdadeiro requer renuncia, assim a rosa renunciou ao seu orgulho e foi de encontro ao amado que não estava bem.

Com certeza, ao acordar do desmaio o cravo e rosa se reconciliaram, só nos resta saber se o cravo conformou-se em nunca alcançar a beleza da amada, e descobriu que apesar de as rosas serem muito mais belas, existem os que gostam de cravos, e para esses a rosa é só mais uma flor.

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Então é Natal?

Amanhã 25 de Dezembro, é comemorado o Natal, uma das datas mais consumistas, descabidas e sem sentido que já inventaram. Neste dia devíamos comemorar o nascimento de alguém que nem nesta data nasceu, e nem se sabe ao certo a data correta em que veio ao mundo, e se realmente esteve aqui.

Entretanto, mesmo com toda essa incoerência, o Natal tem sim seu lado bom, pois revemos pessoas que amamos e de quem passamos a maior parte do ano distante, nos confraternizamos com amigos e parentes, compartilhando entre nós experiências do ano que está acabando. Infelizmente algumas pessoas esperam a chegada de tal data para só então pensar no próximo, em quem não onde morar, o que comer, e até o que vestir, é o que chamam de espírito Natalino, que se finda tão rapidamente quanto às comemorações em torno da data.

Portanto, se você quiser comemorar algo verídico no Natal, esqueça do nascimento de Cristo, ele não nasceu neste dia, e se você ainda tiver dúvidas, lembre-se que nosso calendário começa a contagem dos anos a partir de sua morte, não de seu nascimento. Comemore sim o nascimento de uma nova consciência, o surgimento de novas amizades e a possibilidade de estar rodeado de nossos entes queridos, pois a possibilidade de estar com nossos familiares é a maior das magias natalinas.

Feliz Natal a todos os Leitores e Seguidores, aos amigos anônimos que diariamente passam por aqui, espero que lembrem, essa é só a minha opinião, não se deixem levar por ela, fiquem sempre com as suas, pois não sou e nunca serei o dono da verdade!

Abraço a todos,

Rivaldo Yagi

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Retrospectiva 2009

O ano de 2009 começou muito bem, o Coringão de volta a séria A, férias de verão no trabalho e família toda reunida, aliás, família é tudo! O segmento do ano em seu primeiro semestre foi ótimo, fiz novos amigos e conservei os antigos fortalecendo ainda mais nossos laços de amizade. Conheci pessoas espetaculares e outras nem tanto...foi no início do ano que conheci também uma pessoa maravilhosa, que me fez feliz durante muito tempo, tivesse contratempos, idas e vindas, ou seja, vivemos intensamente cada momento, talvez com intensidade demais, mais vai se saber. Ainda no primeiro semestre meu Coringão ganhou os campeonatos que disputou, o que me deixou muito feliz, porém, com o fim do primeiro semestre do ano, o que eram só alegrias começaram a desmoronar, o Coringão caiu de produção, pedi para sair de meu emprego por estresse, e ainda acabei fazendo algumas besteiras que podem mudar minha vida daqui em diante. Claro que meu segundo semestre teve seus pontos positivos, descobri que estou rodeado de pessoas que gostam de mim de verdade, o que é raro na vida de muitos hoje em dia, passei no vestibular e iniciarei meu curso de Psicologia no início do próximo ano, quem sabe a minha maior felicidade nessa segunda parte do ano, espero que não seja, que nesses dias que restam para o ano acabar eu ainda tenha mais surpresas agradáveis e possa começar 2010 tão feliz quanto comecei esse ano que se finda. Esperemos até dia 31/12 né, até lá ainda podem acontecer muitas coisas, e meu ano pode terminar tão bom quanto foi à chegada de 2009.

Mais como dizia o refrão da música do Rei Roberto Carlos, “Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi”.

By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Às vezes é preciso perder, para dar valor. É preciso chorar, para aprender a amar.

É preciso confiar, para se entregar e ainda assim a grande verdade é que, é preciso ouvir para nunca gritar... Todos irão sofrer um dia, para saber, o verdadeiro sentido da felicidade! Muitas vezes deixamos de lutar pelo que realmente queremos pelo simples fato de não estarmos preparados para ouvir um não, errar é humano, perdoar é preciso, e correr atrás daquilo que realmente queremos é uma obrigação! Viva, ame, pense, erre, caia, levante. E depois do erro corra atrás de refazer o seu acerto, faça tudo o que desejar fazer, diga te amo sem medo de não ouvir isso depois, aproveite a vida, nunca se sabe o dia de amanhã. Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco
de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão
é correr o risco de perder as pessoas
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer
Confiar é correr o risco de se decepcionar. Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é imprescindível á todos. Só você pode evitar que ela vá ao fracasso. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você. É importante que você sempre se lembre de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter prazer nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos,
porque o maior perigo é não arriscar nada.
há pessoas que não correm nenhum risco,
não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões,
mas elas não conseguem nada,
não sentem nada, não mudam, não crescem,
não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes,
elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!


Post sugerido pela grande amiga Rafaela Schlichting, não foi escrito nem por mim e nem por ela, mais tá valendo...

Amanhã pode ser tarde demais...

Existe um ditado que diz: “não se deve deixar para amanhã o que se pode fazer hoje”, oportunidades passam, com a mesma intensidade que aparecem, e amanhã pode ser tarde demais, pois muitas coisas podem acontecer em um minuto quem dirá em um dia, por isso é preciso ter certeza e noção da importância do que se está deixando para trás, já que o tempo não para e assim sendo, não esperara que você faça sua escolha para então seguir seu curso.

Há momentos na vida que precisamos escolher nosso caminho e o que fazer do nosso futuro logo, pois algumas oportunidades aparecem uma só vez, após isso, se não aproveita se esvai e ficaremos somente com as incertezas, os chamados “SE’s”, se eu tivesse feito isso, se eu não abrisse mão daquilo, e por aí vai.

Creio que é preferível pecar por ação que por omissão, mais vale tentar e falhar, que ficar o resto da vida pensando no que poderia ter acontecido se eu tivesse tentado. Já insisti em muitos erros pensando poder corrigi-los, não consegui, porém tentei, dei meu máximo e não obtive êxito. Houve também momentos nos quais sabia que deveria desistir, e mesmo assim segui em frente, fui além dos limites aceitáveis e mesmo assim acabei falhando.

Contudo nunca me senti um derrotado, pois sempre corri atrás das oportunidades, insisti no que achava certo, e mesmo perdendo sempre tirava de cada falha uma experiência, algo que mais em frente me ajudaria de alguma forma. Tive coragem de renunciar a alguns sonhos para propiciar a realização de outros, e nunca deixei que os ”SE’s” da vida fizessem com que me arrependesse da escolha feita.

Com o tempo aprendi a medir meus esforços, não ultrapassando o limite do que está ao alcance. Hoje sei aceitar uma derrota, sei quando devo parar de lutar, e então vou à procura de algo novo, uma nova meta, deixando para trás o que passou, trazendo comigo só as experiências adquiridas e a certeza que não se deve gastar energias em uma batalha perdida, pois o verdadeiro vencedor não é aquele que obtêm êxito em todas as suas batalhas, mas sim aquele que consegue tirar das derrotas experiências que o farão não repetir os mesmos erros novamente.

“Há pessoas que pedem uma única oportunidade, outras tem várias e simplesmente não aproveitam.”

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Arrependimento...

Acho que todo mundo já passou por isso, fez algo no calor do momento, de cabeça quente e depois de parar para pensar viu que fez besteira. É ai que bate o arrependimento, a gente então percebe que não precisava ter criado tal situação, e tenta se redimir, desculpar-se, pois uma das grandes virtudes de um homem é saber reconhecer seus erros, e não vangloriar-se dos acertos.

Dizem que errar é humano, eu digo mais, ser humano é cometer uma sucessão de erros, alguns inconscientemente, outros nem tanto. Mais que graça a vida teria se tudo fosse perfeito, ninguém errasse, ninguém se arrependesse de algo que fez e tentasse voltar atrás. Algumas vezes nossos erros são incorrigíveis, não existe desculpas e arrependimentos que dêem jeito, só nos resta aceitar as conseqüências de tal atitude,e seguir em frente, tentando dali em diante não repetir o erro novamente.

Aliás, pedir desculpas não é algo que possa ser pesado, medido, não é algo balanceável, ou seja, você pode aceitar desculpas com freqüência, porém pode não receber reciprocidade nesse quesito, mais o que se pode fazer? Nada, sua parte você fez, se arrependeu, pediu desculpas e só lhe resta esperar que a pessoa ofendida possa realmente lhe perdoar, nada além disso, bom seria se pudéssemos ser desculpados com a mesma freqüência em que desculpamos, mais isso não acontece e nunca acontecerá, então fica a lição, não ofenda para não precisar se arrepender depois, pois nem sempre tal erro pode ser perdoado.

By: Rivaldo Yagi

domingo, 20 de dezembro de 2009

Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra...


Se tem uma coisa que nasce com o ser humano e vai à cova com ele é a capacidade de julgamento da vida alheia, por mais que tentemos , policiemos nossas ações e simples pensamentos, sempre acabamos, prejulgando os outros. Usamos a razão na maioria das vezes, porém para nós que estamos de fora da situação, alheio aos sentimentos envolvidos fica fácil, damos nossa opinião racional para a pessoa ou sobre a pessoa mais não sabemos o que ela está sentindo, o que a levou a tal atitude, o que fez com que ela surtasse, metesse os pés pelas mãos.

Só que esquecemos que o mundo da voltas, que a vida é cíclica e que um dia chegará nossa vez, e nesse dia lembraremos-nos de tal situação quando a vimos acontecer com outra pessoa, veremos que naquele momento nossa opinião e visão dos fatos era diferente, pois quando acontece com o outro o sentimento fica de lado, nossa opinião será baseada somente na racionalidade dos fatos e nas versões da história que chegam aos nossos ouvidos. Porém, não sabemos nada dos bastidores, do que está por trás de cada ato, o que acontecia sem que nós soubéssemos, e é aí que mora o perigo, analisamos os fatos com o pouco de conhecimento que temos e sem o envolvimento de sentimentos, por esse motivo nossa opinião é diferenciada. É então, que numa dessas voltas que a vida dá, que descobrimos as diversas vezes que julgamos pessoas e acontecimentos de forma errônea, só que ai será tarde demais para voltar atrás, para admitir que estava errado e que tudo poderia ter sido diferente, opiniões são mudadas todos os dias, pois são baseadas em conteúdos diferentes, aparecem novos fatos e o rumo da história acaba por mudar seu trajeto, mostrando-nos que cada situação é uma situação e que não devemos julgar as ações alheias, pois nunca saberemos o que na realidade ocasionou tudo aquilo...

Mais infelizmente isso é só teoria, como muitas outras coisas que não se aplicam a realidade do ser humano.

By: Rivaldo Yagi

sábado, 19 de dezembro de 2009

Dom quixote

Excelente música da banda Engenheiros do Havaii que retrata fielmente algumas coisas que aconteceram comigo neste ano que se vai, e que em pouco deixará saudade!



Como manter uma pessoa feliz e motivada...

Todos gostam de receber elogios certo? Aquela massagem de ego, aquele incentivo que nos joga pra cima. E um simples elogio pode fazer uma diferença tremenda na vida de uma pessoa, pois a partir de um elogio a pessoa ganha motivação extra para continuar em sua melhora gradativa, digo melhora gradativa porque acredito que evoluímos dia a dia, a cada nova experiência, cada novo aprendizado, que por conseqüência nos faz evoluir de alguma forma.

Uma pessoa por mais dedicada que seja, se não sentir que seu esforço é reconhecido tende a desmotivar-se e acaba perdendo o interesse em crescer, pelo menos do que diz respeito ao segmento em que não se vê valorizado. Isso pode acontecer profissionalmente ou sentimentalmente, tudo depende da situação em que estiver envolvido. Poucas pessoas conhecem o poder da palavra PARABÉNS, que resultado tal palavra pode alcançar se empregada em um momento oportuno, pois muitas vezes, uma pessoa pode estar prestes a desistir simplesmente por achar que seu trabalho não está suficientemente bom, porém se tal pessoa receber um elogio somente pelo esforço, é certo que continuará tentando, já que viu que seu esforço não foi em vão, e que está sendo observado, tendo seu esforço reconhecido no que se dispôs a fazer.

Sabendo disso, e também que ser reconhecido é importante para cada um de nós, comecemos a valorizar o esforço alheio, pois em grande parte das vezes, algo pode ser aperfeiçoado só de a pessoa ouvir que está no caminho certo, que se tem certeza que o individuo pode fazer melhor, e todos nós podemos fazer algo melhor, desde que tenhamos motivação para isso. E tal motivação provem de algo muito valioso e de custo zero, um elogio, um parabéns bem colocado, massageia o ego e faz maravilhas na vida de qualquer um, tente, e verás que valorizar o esforço alheio faz maravilhas, seja qual for o segmento.

By: Rivaldo Yagi

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Faça com excelência o que se prestar a fazer...

Grande parte das pessoas ingressa no mercado de trabalho exercendo uma função, porém tal função não é a que gostaria de exercer para o resto da vida, é apenas um trabalho temporário, algo que poderá lhe dar condições de conquistar meios para capacitar-se para o campo profissional desejado. Muitas pessoas, quando conseguem tal emprego, esse do qual podem tirar condições para conquistar o que tanto sonharam, simplesmente não se dedicam na função, ou seja, trabalham de má vontade.

Não são poucos os casos em que isso acontece, e se você quiser uma comprovação, basta estar atento aos prestadores de serviços que você encontra no seu dia a dia, então verá que não demorará muito para encontrar alguém demonstrando descontentamento com a função exercida. Tal sentimento será latente nas atitudes da pessoa, você notará apenas pelo comportamento, pois uma pessoa descontente com sua função a exerce com desleixo, sem o mínimo de dedicação, e assim prejudicam os demais colegas de trabalho. Uma empresa funciona como qualquer máquina, se alguma peça não estiver funcionando em sua capacidade total, acabará sobrecarregando as demais, e como conseqüência deverá ser substituída por outra em perfeito estado, pois se a peça defeituosa for mantida e continuar sobrecarregando as outras, diminuirá a vida útil de tais peças, que possivelmente também tenham que ser substituídas.

Existe um ditado bastante surrado que diz: “Uma laranja podre estraga todo um cesto”, então, antes que o empregador precise trocar toda uma equipe, ele vai pinçar somente a “laranja podre” e substituí-la por outra em melhor estado.

Portanto o que se deveria ter por base, é que a partir do momento em que nos prestamos a desempenhar uma função, a façamos da melhor maneira possivel, pois é dela que tiraremos as condições necessárias para alcançarmos nosso objetivo principal, não façamos nada apenas por fazer, pois se o fizermos, tal coisa não terá o resultado esperado e fatalmente serás a “laranja podre” da vez, e isso prejudicará unicamente você. Faça o possivel para exercer a função que te propuseste, para que assim deixes portas abertas e sua ausência seja sentida quando precisares se desvincular de tal função, se conseguires isso, sempre terás portas abertas para voltar se preciso for, nunca esquecendo que você escolheu aquela função para exercer temporariamente, e se você não estiver feliz na realização de tal trabalho, peça para sair, desistir de algo nem sempre é sinal de fraqueza, e é preferível sempre sair pela porta da frente, a mesma pela qual você entrou, do que sair pela porta dos fundos estigmatizado como incompetente.

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Trabalho e suas lições...

É gente ta chegando o fim do ano, muita gente correndo atrás de empregos temporários, que aliás, em diversos casos é o primeiro. Primeiro emprego, todos já passaram por isso e se não passaram, vão passar, a partir daí é que alguns começam realmente a dar valor ao dinheiro, descobrem como é suado cada centavo que ganham e assim começam a aprender a ter controle sobre seus gastos. É bem verdade que algumas pessoas mesmo tendo seu próprio dinheiro, uma certa independência financeira, ainda sim, não conseguem controlar seus gastos, sabem o quanto foi trabalhoso conquistar aquele dinheiro e mesmo assim continuam gastando de forma desordenada, e isso acontece por um simples motivo, o chamado “PAITROCINIO”, é gente, não escrevi errado não, é paitrocinio mesmo, aquela ajudinha extra dada pelos pais aos filhinhos que por “descuido” gastaram mais do ganhavam.

Converso diariamente com vários adolescentes e Pré adolescentes que não vêem à hora de começar a trabalhar, pergunto-os porque, e eles geralmente me respondem que gostariam de ter seu próprio dinheiro comprar suas próprias coisas, não precisar mais ficar pedindo dinheiro aos pais. Na teoria esse pensamento é unânime, porém na pratica poucos conseguem realmente segui-lo a risca, pois sabem que se gastarem além do que ganham os pais ajudaram com o que faltar. Então a culpa é de quem, do filho que quis assumir uma “responsabilidade”, sim porque para se trabalhar fora de casa tem que se ter um mínimo de responsabilidade, ou dos pais que ao invés de deixá-los aprender a controlar seus gastos, complementam a renda deles que acabou ultrapassando os ganhos.

O que quero dizer é o seguinte, todo mundo tem que aprender a gerenciar seus ganhos, e a entrada no mercado de trabalho é a melhor forma de isso acontecer, porém é preciso que alguns pais tenham a consciência que o filho só aprenderá a lidar com seus gastos, a partir do momento que souberem que sua renda é o que ganham no trabalho, nem um centavo a mais. Se isso acontecer, logo se notaram mudanças no jeito de ser do individuo, e serão mudanças para melhor, pois gastaram menos em futilidades, compraram só o necessário, e ainda conseguiram economizar algum dinheiro. E tem mais, muitas vezes é dentro do mercado de trabalho que a pessoa descobre sua vocação, ou seja, a profissão que quer seguir para o resto de sua vida, e se isso acontecer, ai sim os pais poderão dar aquela forcinha para complementar o orçamento, já que todos sabem que manter os estudos no Brasil, com o salário ganho sem nenhum tipo de especialização é praticamente impossível.

By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Amigos, Obrigado por tudo!

Dizem que só quando se perde é que se dá valor, em alguns momentos pode se dizer que é verdade, mais acabo por descobrir que algumas pessoas sabem dar valor há outras muito antes de elas saírem de suas vidas. Essas pessoas, merecem grande parte de nossa consideração, pois valorizaram cada momento que estiveram ao nosso lado, compartilharam de cada experiência vivida com uma intensidade comparada a seus últimos momentos.

Às vezes por estarmos com as pessoas, ou até mesmo encontrá-las com freqüência, não percebemos como somos importantes para elas e elas igualmente para nós. Porém, quando por qualquer motivo precisamos nos ausentar do convívio rotineiro com elas, descobrimos a real importância que tínhamos para elas e elas para gente, mais a vida é um ciclo infindável, cada um de nós tem seu rumo a seguir e fatalmente teremos que abrir mão de algumas coisas, dentre elas o convívio com pessoas maravilhosas que faziam realmente a diferença em nossos dias. Agradeço o carinho com que cada uma delas fala, lembra ou até pensa de mim, e garanto que tais pessoas têm de minha parte a mesma consideração e carinho, e que lembrarei dos momentos em que vivi ao lado delas pro resto da minha vida, pois amizade sincera é difícil de se encontrar, por isso me considero um privilegiado, alguém que pode ter o prazer de dizer, eu tenho os melhores amigos que alguém pode ter.Mais uma vez obrigado pelo carinho gente, pode ser que não nos vejamos mais com tanta freqüência, mais sempre estarão presentes em minhas lembranças, pois vocês fizeram a diferença.

Sucesso a todos nós, obrigado por tudo gente, de coração!

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Ética é uma pregação, raramente uma verdade...

Mais uma vez o colunista e apresentador Luiz Carlos Prates acertou em cheio, fio curto e grosso, falou pouco mais falou bonito. Acho até que ninguém definiu ética tão bem quanto ele nesta pequena frase, analisemos.

Todos corriqueiramente ouvimos falar sobre ética, palavrinha gasta essa não? Porém, falar não basta, deveriamos sim exercer a ética, coisa que poucos ou arrisco até a dizer ninguém faz uso. Estamos continuamente julgando uns aos outros sem antes olharmos para nossas ações, muitas vezes o que condenamos hoje acabamos fazendo manhã, e então, onde fica a tal da ética? Sim, isso mesmo, só na teoria.

Falar de ética nos dias de hoje é tão mítico quanto falar dos Deuses do Olimpo, podemos jurar que eles existiram, mais não podemos provar sua existência. Dizem que um dos princípios da ética é não fazer ao outro o que não gostaríamos que fizessem a nós, quem diz seguir essa regra é hipócrita, mentiroso, pois todos os dias, mesmo que involuntariamente, fazemos algo a alguém que se fosse feito contra nós, reagiríamos de maneira proporcional ou até pior que a atitude tomada por tal pessoa, sendo assim, somente com esse exemplo é possivel chegar à conclusão que a ética é mesmo uma pregação, falada, debatida, e como diz a continuação da frase que dá título ao texto, raramente cumprida.

By: Rivaldo Yagi

domingo, 13 de dezembro de 2009

Gato escaldado tem medo de água fria

Como bem diz o dito popular, quando passamos por algumas situações na vida que nos marcam profundamente, qualquer acontecimento que nos faça lembrar de tal fato, nos trazem de volta velhos fantasmas, sentimentos que gostaríamos que ficassem para trás, mais que insistem em povoar nossa cabeça, esperando o melhor ou seria o pior momento para vir a tona. Ultimamente venho sofrendo desse mal, coisas de um passado recente estão corriqueiramente me assombrando, me tirando o sossego, e por mais que eu tente, não consigo deixá-los no passado, quando parece que tudo está se encaminhando, que finalmente consegui me livrar deles, algo acontece e eles voltam, e a cada retorno parecem estar mais fortes, seus golpes parecem mais dolorosos, menos defensáveis, e eu acabo por não saber até quando agüentarei, qual será o meu limite e as conseqüências de minha possivel entrega.

Logo eu que sempre soube lidar com tudo e todos, que sempre fui racional ao extremo, às vezes tido como frio, acabar tão abalado por fantasmas do passado, e acabar descobrindo um sentimento que só conhecia por nome, sim isso mesmo, só conhecia por nome, porém hoje eu o sinto, e me parece muito pior do que me falavam que era, falo do MEDO, esse medo que eu desconhecia e que ultimamente está presente em minha vida em proporções cada vez maiores, por muitas vezes me tirando o que eu tinha como principal qualidade, que era minha capacidade de racionalizar sobre qualquer situação, e que infelizmente hoje sou incapaz de fazer uso de tal qualidade. Em alguns momentos penso largar tudo e me isolar do mundo, sair sem rumo, fazer experimentações e aprender mais sobre meu novo inimigo, esse inimigo intimo, que habita meu ser tanto quanto o ar que me permite viver. Pois tenho absoluta certeza que só vencerei tal ameaça quando aprender a lidar com ela, coisa que me dói muito admitir, não tenho a mínima idéia de como fazê-lo.

By: Rivaldo Yagi

sábado, 12 de dezembro de 2009

Coragem para conquistar...

Existe um momento na vida em que devemos arriscar, almejar algo maior para nós, traçar uma meta e lutar com nosso máximo para alcançá-la. Então, quando o momento chega, precisamos abrir mão de algumas coisas para viabilizar a conquista de outras, no inicio ficaremos receosos, nossa cabeça ficará cheia de interrogações, e nesse momento vem aquela vontade louca de desistir. Porém, se tivermos a absoluta convicção que vale a pena correr o risco, devemos tentar, pois como já dizia o ditado, “Sonhos sem riscos, geram conquistas sem méritos”.

Todos queremos vencer é bem verdade, mais poucos tem a coragem necessária para realizar tal feito, preferem viver na mesmice, ficar somente com o que já têm, negando-se a correr riscos em busca de algo promissor. Se pararmos para pensar, descobriremos vários casos históricos em que personalidades hoje milionárias, superaram seus medos e arriscaram tudo o que tinham em buscar da realização de um sonho, porém só ter coragem não fará com que vençamos, precisaremos também batalhar, suar a camisa, não medir esforços e o mais importante planejar. Pois tudo que queiramos que realmente funcione necessita de planejamento, não devemos correr riscos as cegas, simplesmente jogar tudo para o alto sem a mínima noção de como ou por onde começar.

Portanto, lutemos pelos nossos sonhos, façamos com que aconteça, não deixemos que a opinião ou reprovação alheia nos desvie do foco, deixe os pessimistas falando o que quiserem, não é porque eles não conquistaram os sonhos deles que nós não tenhamos o direito de conquistar os nossos, ouçamos as criticas sim, filtramos o que existe de construtivo e o que não for deixemos entrar por um ouvido e sair pelo outro, e o mais importante, guardemos bem o nome de nossos incentivadores, pois grande parte da conquista se deve a eles, já que é sabido que não existe vitória individual, sempre precisaremos de suporte, daquele famoso empurrãozinho.

"Para realizar grandes conquistas, devemos não apenas agir, mas também sonhar; não apenas planejar, mas também acreditar." (Anatole France)

By: Rivaldo Yagi

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Um dia tudo que eram flores convertem-se em adubo para que novas sementes possam germinar


O que seria o Amor senão o ciclo de vida de uma flor, uma sementinha que é plantada dentro de nosso peito, que conforme vamos a alimentando ela vai crescendo, tornando-se mais forte, transparecendo sua beleza, e encantando todos que têm o prazer de admirá-la. Porém, tal qual as flores, o amor se não cultivado corretamente, regado de carinho, afeto, compreensão e tolerância, pode também murchar, perder sua beleza e por fim morrer. Entretanto, como acontece com as flores, o amor quando se finda, permitisse uma nova chance, suas pétalas caem ao solo, secas convertem-se em adubo, para que a mesma terra não se torne improdutiva, e possa receber novas sementes, que darão continuidade ao ciclo infindável de nossas vidas sentimentais.

By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Everybody Lies

Hoje acordei e tudo estava estranho...
Senti-me uma ovelha desgarrada do rebanho...
Dia acinzentado, tudo me parecia desbotado...
Cores mortas, quase inexistentes...
Revelando-me então uma realidade latente...
Seja qual for o motivo, todo mundo mente...
Mente pra se proteger, mente pra não magoar...
Cria-se um mundo paralelo, do qual não se consegue voltar...
Onde muitos se perderam e poucos conseguiram se achar...
Quem se perde em suas mentiras, a verdade jamais encontrará!

By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter...

Analisando essa frase podemos de início até chegar à conclusão que ela nos leva ao comodismo, a aceitar o que nos é apresentado e não lutar por nada mais, porém, se nos aprofundarmos mais no sentido da mesma, veremos que a muito mais a se entender nas entrelinhas do que podemos imaginar. Somos quem podemos ser, ou seja, seremos aquilo que nos prestarmos a ser, aquilo que escolhermos ser, algo pelo qual lutamos, investimos grande parte de nosso tempo para que fosse possível realizar. E vendo por esse lado, tudo o que quisermos ser, mais digo querer mesmo, não apenas dizer que quer e esperar acontecer, falo do que queremos realmente, algo pelo qual estamos dispostos a fazer acontecer independentemente dos obstáculos que possam vir a aparecer em nosso caminho.
Os sonhos que podemos ter são diversos, pois como diz o ditado,
sonhar não custa nada, o que irá nos custar algo é a vontade de converter o sonho em realidade. Visto por esse ângulo, chegaremos à incrível conclusão que a frase a qual estamos analisando é composta por duas afirmações que se complementam para dar maior sentido a própria, nos trazendo a certeza que se acreditarmos em um sonho ao ponto de torná-lo realidade, não só seremos o que podemos ser, mais sim maiores que pensaríamos, pois tivemos a coragem e a determinação de tornar esse sonho realidade.

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Mudança...

Sempre acreditei em mudanças, principalmente em relação a pessoas, todos nós em certo momento revemos nossos conceitos, aceitamos nossos erros e resolvemos por mudar. Claro que tais mudanças não aconteceram do dia para noite, mais devemos estar firmes e determinados a fazer com que elas aconteçam. Em certos pontos temos que renunciar a algumas coisas para poder ganhar em relação a outras, e mesmo que não notemos, as pessoas a nosso redor enxergam nossas mudanças, e a partir delas mudam suas atitudes e opiniões em relação a nós.
Existem pessoas que pedem só uma chance, outras têm várias e não aproveitam, e isso acontece simplesmente porque ainda não se deram conta de seus erros, e assim ainda não estão propensas a mudança. Uma coisa que devemos ter sempre como regra é que não se pode ter tudo que gostaríamos, não que devamos nos contentar com o que temos e nos acomodarmos em relação a isso, mas sim respeitar o espaço alheio e conquistar algo mais, com prudência e retidão, pois cada ação gera uma reação, proporcional ou maior que as nossas, resultando em conseqüências que possam não nos agradar. Sabido disso, o que devemos ter consciência é que mudanças são necessárias, paciência também é fato primordial, mais o principal de tudo, o que vai determinar o resultado de nossas mudanças, é o quanto estamos dispostos a mudar, ao que estamos dispostos a renunciar para que tal mudança nos traga a felicidade que tantos procuramos.


"As pessoas mudam tanto quando se ferem o suficiente para que precisem mudar, ou quando elas aprendem o suficiente para quererem mudar, e receberam o suficiente para serem capazes de mudar."( John Maxwel )
By: Rivaldo Yagi

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Insatisfeitos...

A maioria de nós diariamente está reclamando de alguma coisa, considerava até que seria do ser humano viver reclamando, nunca estar satisfeito com o que têm, estar sempre em busca de algo mais, porém acabei por perceber que nem todos o seres humanos são insatisfeitos, nem todos reclamam do que têm, e nem ficam lamentando pelo que não possuem.
Não estou aqui pregando o comodismo, nem estou pedindo que as pessoas parem de sonhar e até de correr atrás de dias melhores para suas vidas. Falo sim das pessoas que reclamam de “barriga cheia”, aquelas pessoas que têm tudo que é preciso para viver bem, e ainda assim reclamam por não ter um algo mais, tais pessoas só não se dão conta do seguinte, não lutam por esse algo mais. Gostariam de ter, mais não querem pagar o preço, fazem-se de coitados, vitimas do sistema social, da má distribuição de renda, mais suar a camisa, isso elas não querem.
Mais o pior é que não sabem que existe um grupo de pessoas que agradecem todos os dias pelas migalhas que conquistam, e se dão por satisfeitos pelo pouco que conseguem, esses sim podem reclamar da má distribuição de renda, do sistema social, pois acordam sem a certeza de ter pelo menos uma refeição em todo dia, muitas vezes até disputam suas refeições com animais, essas refeições que muitas vezes são o resto do que os insatisfeitos comeram em uma de suas refeições diárias, o que consideravam ser descartável, o que não lhes servia, mais que para tais pessoas é um banquete. E têm mais, tais pessoas, os flagelados da sociedade, os excluídos, muitas vezes invisíveis aos nossos olhos, e digo invisíveis, pois muitas vezes passamos por eles sem notá-los, ou pelo menos fingimos não notá-los, tratamo-os como se não fossem quase nada, como se fossem parte do cenário. Mais que mesmo assim, pegam esse pouco que conquistaram e ainda dividem com outros, que como ele não tem a mínima noção do que podem esperar do restante de seus dias.
Sabido disso deveríamos fazer uma reflexão, coisa que poucos de nós paramos para fazer. E antes de reclamarmos do que temos, e até pela falta do que gostaríamos de ter, lembrássemos dessas pessoas, que com toda a miséria em que vivem, ainda tem coragem e força de vontade para ficar de pé a cada novo dia que nasce, sem perspectivas, sem certezas, agradecendo somente por ainda estar vivo e por um pouco de solidariedade de nossa parte, os insatisfeitos de barriga cheia.

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Há algo em minhas mãos, e eu o chamo oportunidade!

Como o título bem diz, todos têm em mãos oportunidades, só nos basta direcioná-las e enfrentar qualquer dificuldade ou percalço que possa aparecer em nosso caminho rumo ao objetivo, não perdendo o foco, e nem deixando que o pessimismo alheio nos desmotive.
Aliás, durante toda nossa trajetória, o que mais encontraremos pelo caminho rumo ao sucesso são pessoas pessimistas e por assim ser desmotivadas. E essas pessoas só chegaram a esse ponto, por não ter coragem e muito menos determinação o bastante para lutar por seu ideal, deixando assim uma de suas oportunidades voarem como um pássaro saído da gaiola. Quando digo uma de suas oportunidades, quero deixar claro que não acredito em uma só oportunidade, considero que existam oportunidades únicas, daquelas que teremos uma vez na vida e se não aproveitada, jamais a teremos novamente, porém existirão outras oportunidades, talvez melhores, mais nunca poderemos comparar, pois é impossível comparar o que temos, com o que não tivemos.
Partindo desse principio, o mais correto a se fazer, é pensar cada passo dado, para que assim possamos identificar as oportunidades quando nos forem apresentadas, agarrando-as com unhas e dentes e fazendo o “impossível” para não deixá-la passar, e assim nos privar do êxito, do tão esperado sucesso, perseguido por tantos e conquistado apenas pelos determinados.

"As oportunidades são como o nascer do sol. Se você esperar demais, vai perde-las." (Willian Arthur Ward)

By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

O circo


Cresci ouvindo todos ao meu redor dizendo o quanto a política era suja, quando criança não entendia bem o que isso queria dizer, porém hoje, sei exatamente o que isso significa e me causa grande desapontamento saber que desde aquele tempo nada mudou, ou até pode ter mudado, só que para pior. Todos nós desde criança ouvimos de nossos Pais que roubar é feio, que não se deve mexer no que não nos pertence sem autorização, creio eu que até os próprios políticos, esses bandidos de colarinho branco eduquem seus filhos dessa maneira, usam do famoso ditado, faça o que eu digo não faça o que eu faço, seja honesto meu filho, pois o papai não o é, e nunca mais será.

Dizem que o poder corrompe, que alguns até entram no meio com boas intenções, mais acabam entrando pro bando em pouco tempo. Antigamente os ladrões roubavam na surdina, faziam de tudo para não serem descobertos, hoje além de roubarem na cara dura, ainda caçoam do povo, da policia e até mesmo da justiça.

A que ponto nós chegamos, ter que assistir uma reportagem com um bandido safado, que recebia propina e foi pego em flagrante, dizer em frente às câmeras com a maior cara de pau, que colocava o dinheiro na cueca mesmo, pois infelizmente não usava farda. Isso me doeu como um tapa na cara, além de me roubar, sim porque o dinheiro que ele pôs na cueca sai dos impostos que eu pago, ainda põe em duvida a honestidade de terceiros, como que por dizer que até os policiais recebiam propina, mais não precisavam esconder o dinheiro porque ninguém suspeitaria de uma autoridade policial.

Claro que como em qualquer segmento existem os bons e os maus profissionais, mais ter que suspeitar ou colocar sobre suspeita senhores que fizeram um juramento de servir e proteger? Seria cômico se não fosse trágico. O que se pode fazer não é, infelizmente a situação é essa, o povo fazendo papel de palhaço, em um circo que curiosamente tem mais 180 milhões de palhaços, fazendo a alegria de alguns milhares de espectadores, isso é no mínimo deprimente.

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Ética


A palavra ética no dicionário é descrita como sinônimo de caráter, porém na usualidade não parece ter o mesmo sentido, pois se assim fosse todos seriamos maus caráter. Digo isso, pois todos em algum momento deixamos a ética de lado para tirarmos proveito de situações cotidianas, não que tivéssemos o intuito de prejudicar alguém, mais o fazemos quase que inconscientemente, já que pensamos antes de qualquer coisa no nosso bem estar.
Como em toda regra existem exceções, não é diferente no quesito ética, pois salvo o motivo descrito acima, em que acabamos por ser anti éticos incidentemente, porém toda vez que agimos de uma maneira a conquistar vantagens, cientes de que alguém será prejudicado com isso, neste caso, estamos sendo anti éticos e revelando assim uma tendência ao mau caratismo.
Na realidade, as pessoas que tem desvio de caráter, já agem visando à derrocada de outrem, já praticam suas atitudes sabendo exatamente qual será o resultado e exatamente a quem prejudicará, e como ainda não inventaram um sensor anti mau caratismo, somos continuamente vitimas de tais indivíduos, seja em nossa vida pessoal, profissional e até mesmo acadêmica. Porém o mais latente e identificável se encontra na vida profissional, onde nos dias de hoje é pouco comum encontrar ética, com a escassez de campos de trabalho e a necessidade de como diz o ditado “matar um leão por dia”, fazem com que a ética praticamente inexista no mercado, isso levando-se em consideração o fato de estarmos falando só de profissionais capacitados para a função, pois se incluíssemos os inaptos que ainda assim ocupam cargos superiores a sua capacidade profissional, a ética simplesmente teria ido ralo abaixo.
Como já mencionado em um texto anterior aqui no blog, tendemos a dar maior importância aos indivíduos que não merecem, e por esse motivo plantamos a semente da discórdia e da falta de ética em nossas relações diárias, sabido disso, chegasse ao senso comum que nos dias de hoje os éticos e comprometidos com a verdade e a honestidade não tem vez, dizemos querer lutar contra o mau caratismo continuamente, mais estamos corriqueiramente alimentando-o quando damos poder a quem não fez por merecê-lo.


By: Rivaldo Yagi

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A Puta Moral...

Faz um tempo postei aqui minha indignação com o tratamento dispensado a garota da Uniban, por seus colegas universitários. Mais devido a circunstancias, ou seja, a autopromoção que a moça está fazendo por meio de tal polemica, revi minha opinião, e hoje considero tal garota o que disseram dela, “PUTA”, sim puta, essa garota não passa de uma putinha sem vergonha e sem caráter. Só que ela é um tipo de puta diferente, não é aquela que vende o corpo no sentido sexual para conseguir dinheiro, ela é uma puta moral, que em minha opinião é pior que a garota que se vende sexualmente para adquirir seu sustento.
Porém, essa moça é só a “puta” da vez, muitas outras já se valeram desse artifício para conquistar seus 15 minutos de fama. Todos sabemos que ela não é a primeira e nem será a última a aproveitar-se do efeito celebridade instantânea, efeito esse utilizado exaustivamente pela mídia formadora de opinião, que prefere muitas vezes enaltecer um ser desprezível sem nada além de pernas grossas, enquanto poderia estar instruindo o povo a pensar, a agir, a acabar com o conformismo. Mais sabe por que não o fazem? Porque lhes é conveniente ter um publico ignorante e cativo, que aceite passar algumas horas de sua vida assistindo tais programinhas sensacionalistas e sem conteúdo.
Deveriam ao invés disso, transmitir programas culturais, programas que acrescentassem algo a vida das pessoas, que incentivassem as pessoas a lerem mais, a preocupar-se mais com sua vida e seus afazeres do que com a vida de seus ídolos, que muitas vezes não têm talento algum, são como a tal garota, celebridades instantâneas, pessoas que se venderam moralmente por algumas milhares ou até milhões de cifras. Quero só ver se lembraram quem é essa garota assim que surgir a próxima “puta”, se ela continuará sendo lembrada, exaltada como atualmente. Já até imagino qual será o fim dessa garota, se não o retorno ao anonimato, acabará fazendo filmes adultos como muitas das suas antecessoras, pouca vergonha é mato...Vulgaridade midiática, isso tem que ter FIM.


By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Aqueles que realmente merecem o devido valor


Desde que me entendo por gente venho observando que as pessoas costumam valorizar muitos mais os aproveitadores, deixando as pessoas sinceras e comprometidas de lado. O porquê disso eu nunca soube, já pensei, repensei, tentei de todas as formas entender mais não consigo. Só o que me restou foi elaborar uma teoria, a grande maioria dos seres humanos são por assim dizer, masoquistas existenciais, ou seja, sentem necessidade de conviver com pessoas que as usem, que as procurem com segundas intenções, ou que apenas aproveitem-se de sua boa vontade.

Isso começa a acontecer já na infância com os “amiguinhos” que a partir do momento que descobrem sua generosidade, começam a aproveitar-se dela fazendo-lhes ameaças do tipo, ou você faz isso ou não sou mais seu amigo, você por gostar da pessoa acaba fazendo e a partir daí transformou-se em mais um ser manipulável, mais um masoquista existencial.

Conforme vamos amadurecendo, começamos a conseguir identificar esse tipo de pessoa, mais curiosamente não conseguimos nos livras delas, pois elas aparecem em forma de namorados(as), aqueles colegas de classe ou trabalho super legais com a gente, mais que no momento que menos esperamos, aproveitam-se de nossa boa vontade, de nossa consideração, do carinho que temos por eles.

Muitos vivem a vida toda sendo “passados para trás” por esse tipo de pessoa, perdem oportunidades na vida por medo de adquirir inimizades, de se tornarem sozinhos, pois no fundo são pessoas carentes. O que se deveria fazer era premiar as pessoas que realmente se importam, as pessoas que gostam de você pelo que você é, e a admiram pelo que faz, que estão ao seu lado não pelo que você pode fazer por elas e sim pelo prazer de estar em sua companhia. O mesmo deveria acontecer na relação patrão/empregado nas empresas, os patrões deviam dar mais valor aos funcionários que suam a camisa pela empresa, não para aqueles com quem têm mais afinidade. Deveriam lembra-se do ditado “amigos, amigos, negócios a parte”, já que muitas vezes perdem bons profissionais pelo simples fato de prestigiar os maus, ou até pior, podem estar convertendo bons profissionais em profissionais desmotivados, que perderão a motivação e o respeito pelo chefe.

Sabendo disso, deveríamos parar de premiar os aproveitadores e começarmos a valorizar quem realmente merece, indiferente do quão próximo a nós sejam tais pessoas, já os aproveitadores, esses devemos colocá-los em seus lugares, pois só assim faremos com que percebam que só vence quem trabalha, e quem tem personalidade própria para escolher com quem se relaciona, não se deixando influenciar pelos carrapatos da sociedade.

By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Seja protagonista de sua própria história...


Durante toda a vida estamos seguidamente correndo atrás do sucesso, e pouco paramos para pensar numa estratégia para conseguirmos alcançá-lo. Estamos diariamente preocupados em ser melhor que os demais, ter mais dinheiro, melhor casa, carro mais potente, porém esquecemos de algo muito mais importante, nosso bem estar. Do que adianta termos um bom emprego, rentável mais não o que sempre sonhamos? Lutemos sim pelos nossos sonhos, acreditemos em nós, em nossas capacidades, sejamos protagonistas de nossas histórias, escutemos somente as palavras de incentivo, já as criticas e projeção pessimista deixe para quem as proferiu. Toda profissão é digna, crescemos ouvindo isso de nossos Pais, porém, infelizmente, a grande maioria dos Pais ainda obriga seus filhos a largarem seus sonhos “baratos”, por futuros mais rentáveis, criando assim mais uma centena de profissionais frustrados.
Muitas vezes nossos Pais querem ver em nós o sonho deles realizado, querem que sigamos a profissão que eles gostariam de ter seguido, mais que por motivos que consideravam de força maior abandonaram, arrependeram-se da decisão e assim tentam corrigir seu erro nos utilizando como ferramental para isso.
Certa vez vi a entrevista de um ator famoso, na tal entrevista lhe perguntaram se ele nunca se sentiu frustrado por nunca ter feito um trabalho onde era protagonista da história. Ele então respondeu que no início da carreira pensava bastante nisso, mais com o tempo chegou à conclusão que não existiam papéis pequenos e sim atores pequenos, por esse motivo aceitava os papéis de acordo com a profundidade do personagem.
Foi a partir desse momento que mudei minha forma de pensar em relação aos meus sonhos pessoais e profissionais. Parei para pensar e cheguei à conclusão que toda profissão é rentável, mais o profissional é que tem que torná-la rentável, trabalhando com dedicação e comprometimento com o que escolheu para fazer para o resto da vida.
E em relação à parte pessoal, aprendi que para ser feliz, precisamos primeiro descobrir o que nos faz feliz, para que assim possamos aproveitar ao máximo cada segundo dos dias que viram da forma mais prazerosa possível. Devemos dar valor a cada novo aprendizado, cada nova descoberta, devemos também aprender a ouvir e então tirar algo de produtivo do que foi nos dito, algumas verdades doem, mais é a partir delas que nos tornamos pessoas melhores e frustradas com o que acontece de ruim conosco.
A felicidade existe, porém ser feliz é uma decisão que precisamos exercitar diariamente, fazendo o que nos dá prazer e aproveitando cada minuto de nosso dia, como se soubéssemos que seria o ultimo de nossas vidas.



“Carpe Diem quam minimum credula postero” (Aproveite o dia, confie menos no amanhã).


By: Rivaldo Yagi

Me Adora - Pitty

Essa música vem a cair como uma luva em relação ao momento que estou passando...




Tantas decepções eu já vivi
Aquela foi de longe a mais cruel
Um silêncio profundo e declarei:
"Só não desonre o meu nome"
Você que nem me ouve até o fim
Injustamente julga por prazer
Cuidado quando for falar de mim
E não desonre o meu nome
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Perceba que não tem como saber
São só os seus palpites na sua mão
Sou mais do que o seu olho pode ver
Então não desonre o meu nome
Não importa se eu não sou o que você quer
Não é minha culpa a sua projeção
Aceito a apatia, se vier
Mas não desonre o meu nome
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Credibilidade

Segundo diz o conceito, qualidade da pessoa em que se pode confiar. Partindo desse principio, podemos dizer que ter credibilidade é umas das coisas mais importantes dentre as menos importantes, ou seja, para que uma pessoa seja bem sucedida em sua vida pessoal e até mesmo profissional, ela precisar ter credibilidade, inspirar confiança nos demais, e isso só se conquista de uma maneira, sendo verdadeiro. Pessoas que tem o costume de mentir deliberadamente perdem a confiança alheia, e assim sendo, dificilmente conseguiram ajuda quando mais precisarem, ou até será difícil convencer as pessoas quando se estiver falando o que realmente sente ou aconteceu em uma determinada situação.
Acho que não existe coisa pior que gerar desconfiança ou até não ser levado a sério no que se diz, e se isso acontecer, a culpa será única e exclusivamente sua, que estará colhendo o que plantou em todas as vezes que usou de mentiras para livrar-se da situação, achando que uma pequena mentira não faria diferença, mais o pior é que não existem mentiras pequenas, uma mentira leva a outra que será usada para encobrir a primeira e assim se dará inicio um circulo vicioso, que ao final lhe tirara uma das coisas mais importantes da vida, que é a confiança que as pessoas depositam em você.
Ter credibilidade é indispensável nos dias de hoje, seja na vida pessoal ou profissional, passar para as pessoas a imagem de integridade é fácil, difícil é mante-la levando-se em consideração nossas atitudes, o que falamos e se o cumprimos cada compromisso assumido da melhor maneira possível. Sempre que precisarmos conseguir a confiança de alguém, além de sermos verdadeiros, devemos também olhar em seus olhos, e após isso usar de todos os meios possíveis para cumprir a promessa feita ou o compromisso assumido.

"A pior doença das pessoas, é a perda total da credibilidade em si mesmas."

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Chegou o momento...


Chegou o momento...
Em que nada que me dizes ou falas de mim faz diferença...
Que sua voz não tem mais o tom melodioso de uma sereia a encantar os navegantes...
Que a lembrança de seus lindos olhos a me encarar não me causa arrependimento...
Que sua presença não é mais necessidade...
Que saber de você já não me provoca vontade...
Que apesar da dor seu arrependimento veio tarde...
Preciso hoje encarar a verdade...
Em momento algum te preocupaste em respeitar minhas vontades...
Só não sei definir, se por egoísmo ou por vaidade!


By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

teatro...


No teatro da vida fui coadjuvante de uma história que de inicio parecia um romance, mais com o passar dos tempos acabou se tornando um drama, temperado por mentiras, intrigas, falsidades e muitas idas e vindas. Foi então que cansei de atuar e preferi acompanhar o desenrolar dessa história de camarote, para que assim pudesse enxergar como quem está de fora, todos os atos que ainda estariam por vir. Com isso descobri que quando estamos de fora da trama tudo se torna mais fácil de resolver, pois os espectadores analisam os acontecimentos de forma racional, suas emoções apesar de reveladas não interfeririam na decisão que tomariam se tais fatos acontecessem em suas vidas, isso teoricamente claro, pois na realidade suas emoções interfeririam exatamente como na vida dos personagens. Infelizmente nossas vidas não são como peças de teatro ou longas metragens, onde sempre existem finais felizes, que agradam a ambos os lados, na vida real, uns sofrem para que outros sejam felizes, não que seja justo, mais é o que acontece inevitavelmente.
E como diz o ditado: ”É no decorrer do baile de mascaras que algumas vêm ao chão”, ou seja, é com o tempo que descobrimos quem são as pessoas realmente, em quais delas podemos confiar, é em tal momento que descobrimos que algumas delas não eram o que aparentavam ser, chega então a hora de nos distanciarmos delas, para que nós mesmos não perdamos nossa credibilidade que conquistamos a duras penas, e acabemos morrendo abraçados com elas no fundo do poço.


By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Insatisfação é o requisito primordial para o progresso...

Tenho que admitir, como era diferenciado o tal de Tomas Edison, além de grande inventor tinha uma mente aberta, ou seja, como outros gênios da humanidade tinha um modo de pensar muito a frente de sua época. Era grande também em criatividade, se não o fosse, talvez até os dias de hoje ainda estivéssemos vivendo a luz de lampiões.
Mais apesar da grande admiração que tenho por Tomas Edison, gostaria mesmo de enaltecer a frase proferida por ele e que dá titulo a esse texto, “Insatisfação é o requisito primordial para o progresso”.
Todos sabemos que o mundo é movido por perguntas, algumas delas até hoje sem resposta, e tais perguntas são formuladas sabe por quê? Sim, por causa das insatisfações, pelo simples fato de não nos contentarmos com as conquistas de hoje, estamos todos os dias buscando algo novo, novas experiências, novos projetos, novas oportunidades, e por assim ser evoluir, crescer como seres humanos que somos.
Se pararmos para pensar, chegaremos à conclusão que o progresso é feito pelos insatisfeitos, pois os tidos satisfeitos já chegaram onde queriam, ou pelo menos acham que já, então acomodam-se e deixam a vida passar por entre os dedos, estagnam-se, criam raízes e vivem o resto de seus dias das glórias passadas. Enquanto isso, os insatisfeitos, depois de cada nova vitória procuram desafios maiores, tentam provar a si mesmo que nada é tão bom que não possa ser melhorado, e o mais surpreendente é que conseguem, sempre melhoram, seguem em uma evolução continua onde somente o céu é o limite. Em mais uma de suas citações Edison dizia, "Eu não fracassei nenhuma vez. Apenas fiz 10.000 tentativas que não deram certo", perfeito, era dessa maneira que deveríamos pensar, deveríamos ser otimistas sim, persistir o máximo que pudéssemos, pois como diz o ditado: ”o que vem fácil, vai fácil”, se quisermos realmente que algo aconteça, temos que lutar com todas as nossas forças para realizar, levando sempre em mente as citações de Tomas Edison e mais uma que li em um livro a um tempo atrás, “Sonhos sem riscos geram conquistas sem méritos”.

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Acaso

Nada acontece por acaso certo? Bom teoricamente sim, porém em determinados casos é preferível acreditar no acaso. Como já dizia o refrão “O acaso vai me proteger, enquanto eu andar distraído”, ou seja, tudo tem uma razão para acontecer quer queiramos ou não, cada ato, cada experiência que temos, é ocasionada por um motivo, uma reação proveniente de algo que fizemos ou deixamos de fazer.
O que nos faz chegar à seguinte conclusão, o acaso é apenas uma desculpa, algo que criamos para tirar de nossas costas o peso de um acontecimento, nos livrar de culpas que possam vir a aparecer. Pois é muito mais fácil acreditar que tudo foi coincidência, quando na verdade cada escolha feita, gerou uma conseqüência posterior, e então por não entender no momento, ou até mesmo não querer acreditar, tudo foi resultado de nossas escolhas anteriores, e então para justificar dizemos que é obra do acaso.
Sendo assim, podemos dizer que a frase que deu inicio ao texto, é um tanto quanto equivocada, já que agora sabemos que algumas coisas acontecem por acaso, pois o acaso nada mais é, que uma desculpa por nós criada para justificar acontecimentos dos quais não queremos assumir a responsabilidade.


By: Rivaldo Yagi

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Como uma onda no mar...

Hoje, só por hoje me dei o direito de parar, sentei em uma pedra e fiquei a admirar o mar, o magnífico vai e vem das ondas, o barulho que tais fazem ao se chocarem nas pedras, perdi-me então em meus pensamentos, analisei cada uma de minhas atitudes nos últimos tempos, meus erros, meus acertos, minhas renuncias e minhas conquistas. Tentei encontrar explicação para fatos inexplicáveis, cansei de martelá-los em minha mente e resolvi deixar as coisas acontecerem, simplesmente acontecerem, como o movimento das ondas no mar, que aparentemente não tem sentido mais seguem um sincronismo impressionante, uma onda se vai para que outra possa chegar às vezes elas se somam, em outras se dividem, deixarei que minha vida siga como essas ondas nesse imenso mar que é a existência, que me somem experiências e me levem decepções. Pois na vida tudo é aprendizado, nada se perde, cada experiência leva a uma nova maneira de enxergar os acontecimentos que se deflagram a cada novo nascer do sol.

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Rapunzel


Quem nunca ouviu quando criança a historinha de Rapunzel, aquela garotinha que estava presa na torre e que tinha tranças enormes. Pois então, vocês já pararam para pensar em quantas Rapunzel’s temos pelo mundo a fora, não se tratando só de mulheres e sim dos seres humanos em geral.
Na história a garotinha, que bem poderia ser um rapazinho, não fosse pelo caráter frágil que o personagem deveria ter, está aprisionada em uma torre a espera de alguém que pudesse livrá-la do cárcere, no caso da garotinha seu príncipe encantado, que a resgataria e seriam felizes para sempre.
Mais se convertermos o enredo da historinha em realidade, descobriremos que Rapunzel é uma variação de personalidade não tão escassa nos dias atuais. Analisemos da seguinte forma, Rapunzel é uma pessoa acomodada, e a torre em que está aprisionada, os problemas e afazeres do dia a dia, por fim a bruxa má, que a aprisionou na torre pode ser uma personificação de seus medos, ou seja, como muitas pessoas hoje em dia, em todos os cantos do planeta, Rapunzel está aprisionada não a uma torre e sim ao comodismo, a incapacidade de realizar algo sem a influencia direta de outrem, e usa como desculpa o medo para justificar o fato de não tentar. Tais pessoas tendem a pensar que o restante da população, os auto-suficientes, tem obrigação de ajudá-la, e então joga suas tranças de lamurias e pequenês para evocar nos demais um sentimento de pena, que os faça considerar uma pseudo obrigação ajudá-la.
Todos temos problemas, e os resolvemos, com facilidade ou mesmo com dificuldades relevantes, e devemos ter consciência que determinadas pessoas preferem viver suas vidas de Rapunzel, eternamente dependentes de alguém, do que aproveitar as oportunidades e por conseqüência a ajuda das pessoas para evoluir, conquistando assim sua liberdade, sem precisar de “príncipes” para resgatá-las ou temer suas próprias bruxas, leia-se medos, e assim escape da torre de problemas que é comum a qualquer ser humano, só basta saber contorná-los.

By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Vergonha!

Um dia, uma Universidade e uma saia curta, nunca se viu tanto alvoroço por uma coisa tão banal, qual garota nunca foi a escola com uma saia curta ou mesmo Shortinho minúsculo? Acho que a maioria, então para que tanto falso moralismo, porque expor uma pessoa ao ridículo por causa de uma peça do vestuário, por mais sexy ou auto-sugestiva que seja. De maneira alguma estou defendendo a atitude da garota, também não acho necessário o uso de certas roupas em locais como uma Universidade, mais a humilhação pela qual fizeram a menina passar foi desproporcional a atitude dela.
Os que a difamaram e a escorraçaram do campus, são todos hipócritas, uns idiotas, que deveriam olhar para o próprio umbigo e pesar suas atitudes antes de promover uma chacina moral contra alguém. A garota errou? Sim, em minha opinião errou, mais nas Universidades acontecem coisas bem piores e ninguém fala nada, porque não falam das depredações, dos trotes violentos, do uso de drogas e outras acontecimentos de relevância um pouco menor.
Dentre os idiotas que promoveram as cenas de escárnio sem precedentes contra a garota, existem centenas que fazem coisas muito piores, e que para esconderem suas faltas, exaltam as dos demais. E o que dizer da posição da universidade diante do fato? Como uma instituição de ensino, que deveria formar cidadãos conscientes pode agir de uma forma tão ignorante? Querer expulsar a garota, a maior vitima da história, bando de bananas graduados que se intitulam doutores ainda, pouca vergonha. Queria ver se praticassem o tal ato contra algum membro de sua família o que achariam, e não venham me dizer que se pertencesse a suas famílias não deixariam que saísse vestida daquele modo, pode ter certeza que sairiam sim, ou até fazendo coisas menos dignas pode ter certeza.

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Mendigos Sentimentais


Quando ouvimos falar em mendigos logo nos vem à cabeça a imagem de uma pessoa maltrapilha, que vive na sarjeta, a margem da sociedade. Mais o que poucos sabem é que existe um grupo de mendigos totalmente diferente dos citados acima, são eles os mendigos sentimentais, que por um motivo ou outro têm que implorar a atenção de alguém, e esse alguém muitas vezes nem se dá conta de sua indiferença, do quanto é querido pela pessoa e então acha que as migalhas que dá são o bastante para alimentar a carência do outro. Infelizmente não é, as pessoas precisam de algo mais que um oi, tudo bem, como tem passado, precisam sentir-se importantes, lembradas, amadas, mesmo que seja só amor fraterno, desde que se sinta querido, para o outro isso bastará.
Cheguei à conclusão que muitas famílias e relacionamentos terminam por conta disso, da falta de atenção, muitas vezes causada pela má organização do tempo, e por vezes também por egoísmo de uma das partes. O Pai que chega cansado do trabalho e mal fala com a esposa, quem dirá falar com o filho, que para ser notado tem que fazer algo que cause preocupação ou desaprovação por parte dos pais. A esposa em contrapartida, se não ver-se valorizada pelo marido vai procurar o que falta fora de casa ou se tiver o mínimo de decência, pedirá o divorcio, pois antes de qualquer coisa deve existir o respeito e traição não é a melhor maneira de resolver esses casos.
Todos nós gostamos de receber atenção, ainda mais se for das pessoas que mais temos carinho, isso não quer dizer que as pessoas precisem estar todos os dias ao nosso lado, mais que destinem um certo tempo a nós, que parem para pensar se estão dando o valor devido as pessoas, e se a situação fosse invertida, se gostariam que as pessoas as tratassem da forma como as trata, atenção é como presente, não se pede, apenas se ganha, e em ambos os casos por merecimento. Se não achamos que as pessoas merecem atenção, é porque elas não significam nada para nós, e se não significam nada, não existe motivo algum para continuarmos nos relacionando com elas ou em alguns casos cobrá-las por algo que nós mesmos não estamos acostumados a dar, já que e mendigar a atenção de alguém é tão humilhante quanto pedir esmola nas calçadas. Sendo assim, veja como você trata as pessoas que você considera importante para você, pois quem dá migalhas, recebe migalhas, essa é a lei da vida, a gente dá o que recebe, nada mais, nada menos que isso.

By: Rivaldo Yagi

sábado, 7 de novembro de 2009

Problema, um veneno para os acomodados!


Problemas todos têm, uns mais, outros menos, mais o que define o tamanho das conseqüências é o seu poder de superação. Cada um de nós reage de uma maneira diferente em relação aos percalços apresentados em nossas vidas, uns tentam fugir, outros enfrentam de peito aberto, e os que aceitam a situação e nem mesmo tentam contorná-las. Este ultimo é o grupo dos acomodados, aqueles que entregam-se a primeira dificuldade, que se fazem de coitados e que preferem crer que o mundo conspira contra eles, não lhes dando chances de perseverar.

Mais a verdade é totalmente outra, como diz o ditado “Dê o peixe e ele será eternamente depende de você, ensine a pescar e ele cuidará de sua própria sobrevivência”, enquanto deixarmos que tais pessoas vivam da boa vontade alheia, elas nunca tentaram caminha por si só, sempre esperaram que alguém resolva tudo por elas e não moverão um dedo para fazer algo por si própria. Enquanto isso, o grupo que enfrenta seus problemas, acha a solução, segue em frente, tem suas conquistas e se orgulha de não ter desistido ao primeiro percalço, o primeiro revés, a primeira decepção. Acumula vitórias e vai em frente, já que para ele que é um vencedor o céu é o limite, e lá de cima ele verá o fracasso dos acomodados, que se deve única e exclusivamente a eles e sua falta de entrega e perseverança em relação ao futuro, que infelizmente para ele não será muito promissor.

Portanto, não sejamos parte do grupo dos acomodados, lutemos para ser parte integrantes do grupo dos vitoriosos, pois contratempos fazem parte da vida e devemos encará-los como desafios a serem vencidos, etapas a serem ultrapassadas, já que o sucesso está aí para todos, só nos basta ter força de vontade e coragem para chegar até ele.

“Problemas não são obstáculos, mas oportunidades ímpares de superação e evolução.” (Maurício Rodrigues de Morais)

By: Rivaldo Yagi

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Burro não! Desatento por favor!

Desde o inicio de nossa vida acadêmica e também após a mesma, nos acostumamos a estigmatizar as pessoas que não compreendem ou tem dificuldades para assimilar determinados assuntos como burros. Se levarmos em consideração as atitudes do animal que dá margem a comparação, por si só ela já é descabida, pois o burro “animal”, quando não está disposto a executar qualquer tarefa empaca, dando a entender que a entender que não está disposto a concluí-la.
Mais apesar da introdução um tanto quanto bem humorada, não é sobre isso que gostaria de escrever, e sim sobre minha opinião sobre pessoas tidas como burras, algumas delas até se auto-intitulando. Em minha opinião, não existem pessoas burras, mas sim pessoas com conhecimentos e habilidades direcionados. Há pessoas que são ótimas em um assunto e péssimas em outro, e nem por isso são consideradas burras por causa disso. Um grande exemplo disso é o físico Albert Einstein, que não era nem um exemplo de inteligência enquanto acadêmico e mesmo assim se tornou um ícone da física com suas teorias respeitadíssimas.
A também um terceiro grupo que havia se esquecido de mencionar, são eles os desatentos, pessoas que não assimilam algo simplesmente porque não destinam a atenção necessária para tal. E não estou mencionando os disléxicos, já que tal grupo de pessoas tem uma disfunção no que diz respeito à atenção, falo apenas dos desinteressados mesmo, os que preferem direcionar sua atenção para algo menos importante, mais que para eles as superficialidades são muito mais interessantes.
Portanto se alguém um dia os chamar de burro, corrija-o, diga-lhe que és burro, apenas tens uma margem de conhecimento direcionado, que pode não escrever bem, falar bem, ou comportar-se adequadamente, mais com certeza em algo você se destaca, por mais insignificante que seja mais você se destaca.


By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Peça-me que compreenda seus motivos, não que os entenda...

Motivos, Ah os motivos! Desculpas que usamos para justificar certas ações, ações essas que acabam por causar divergências de opinião, discussões em muito desnecessárias, que podem acarretar em desilusões e desapontamentos.
Todos os dias tomamos atitudes que achamos totalmente compreensíveis, para nós são, mais para os que nos rodeiam podem não ser. Assim nascem as divergências, e com elas os atritos. Agimos pensando no nosso próprio bem estar, às vezes somos egoístas, e quem não o é de vez em quando? Só o que não devemos fazer é achar que nossas atitudes apesar de serem respeitadas, devam ser entendidas, isso seria ignorância pura.
Cada um sabe de si, tem seus compromissos, problemas, e os resolve da maneira que achar apropriada no momento. Se nossa atitude decepcionou alguém, a máximo que podemos fazer é desculparmo-nos com a pessoa, fora isso nada mais poderemos fazer, além de esperar que a pessoa aceite nossas desculpas e compreenda nossos motivos. Por que apesar de terem significados similares, entender e compreender não são a mesma coisa.
Sendo assim, haja sempre de maneira a ser compreendido, pois dificilmente você conseguirá fazer com que entendam seus motivos, a vida é assim e sempre será. Entendimento é certeza, compreensão é praticamente sinônimo de duvida, já que na vida só existe uma certeza, ela um dia acabará.


By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Os três tipos de Espíritos(Almas)

Antes de qualquer coisa gostaria de deixar claro que tenho um lado espiritual independente de religiões, ou seja, não sigo nenhuma, porém não condeno e nem desmereço quem o faz. Acredito em um Criador (já escrevi algo sobre isso no blog há certo tempo atrás), um ser superior que criou todo o universo e todas as formas de vida que aqui habitam. Não acredito em Céu ou Inferno, anjos ou demônios e nem que a morte física seja o fim de nossa existência. Só que durante algum tempo tive uma grande duvida, mais creio que tenha encontrado a resposta, então resolvi compartilhá-la com vocês leitores.
Sempre procurei saber de onde vinha a maldade das pessoas, em que época de suas vidas elas se tornavam más, e depois de muito pensar e analisar as ações de muitas das personalidades mais cruéis da humanidade, cheguei à conclusão que existem três tipos de espíritos ou almas, como queiram chamar, são elas as boas, as más e as tendenciosas, ou seja, a pessoa já nasce com uma propensão a determinado tipo de caráter. Os que nascem para ser maus serão maus, os que nascem para o bem o farão até o ultimo dia de suas vidas. Pronto resolvido o problema, todos já nascem predispostos a uma determinada faceta de caráter. Foi aí que parei para pensar, mais existem também as pessoas que eram más até certo ponto da vida e depois se regeneraram e redimiram-se dos seus erros, ou também as que eram boas e por qualquer motivo passaram para o outro lado. Foi então que descobri o terceiro grupo, os tendenciosos, os espíritos pertencentes a essa classe tem como característica adequar-se ao meio em que vivem, assumem características de almas que estão ao seu redor, mais se por qualquer motivo forem pinçados de tal lugar e colocados em um local melhor, mudaram também suas atitudes e dali em diante agirão de acordo com as ações de seu novo grupamento.
E como já disse anteriormente, não acredito em Céu ou inferno, em minha concepção vivemos todos no mesmo plano, mais por questões obvias a maioria de nós não pode interagir com quem está fora do corpo físico, digo alguns pois tenho motivos o bastante para crer que existe sim pessoas que conseguem comunicar-se com os desencarnados, e dependendo da “categoria” se sua alma,podem ser ou não influenciados pelos seres sem corpo material.
PS: Apesar de não seguir nenhuma doutrina, sorvo o que a de melhor de cada uma delas e dispenso o que não considero interessante. Essa é a vantagem de não seguir uma só doutrina, você pode usar do que há de melhor em cada uma delas.


By: Rivaldo Yagi