quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Balanço 2010...

No fim do ano de 2009 fiz uma lista de coisas que gostaria de fazer em 2010, aliás, este ano não começou muito bem, porém foi melhorando aos poucos e está terminando muito melhor do que imaginava. Abaixo comentarei cada item da lista feita no fim do ano passado!

Neste link estão os planos traçados para este ano que está quase no fim: http://psicohabitat.blogspot.com/search?updated-min=2009-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&updated-max=2010-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&max-results=50

Mesmo com todas as dificuldades consegui completar os dois períodos iniciais de meu curso de Psicologia, agora só faltam oito para terminar!

Conquistei um bom emprego, talvez não o que gostaria, mais é o que está me dando condições de conquistar muitos de meus objetivos...

Este foi o mais fácil de todos, todos os velhos amigos ainda estão ao meu lado, sempre compreensíveis e dispostos a ajudar a qualquer momento!

Melhor do que ter conseguido preservar todas as velhas amizades foi a conquista de várias novas, algumas totalmente surpreendentes e que me deixaram muito feliz, e infinitamente grato por tê-los ao meu lado!

Julgamentos, ahh os julgamentos, aprendi que é impossível não julgar, mais é possível compreender, contudo consegui voltar a ser mais racional, porém a parte emotiva ainda se faz muito presente...

Aqui eu deixei um pouco a desejar, por ter sido um ano muito corrido, e como passou rápido!!! Não consegui postar com tanta freqüência, mais não por falta de vontade, mas sim por falta de inspiração e em muitas vezes tempo...

E assim está terminando meu ano, fico feliz pelas conquistas, vitórias e também por algumas derrotas, pois através delas cresci e amadureci bastante!

P.S: Um agradecimento especial a todos meus seguidores e leitores do blog, e principalmente aos meus amigos que estiveram sempre do meu lado, pintando sorrisos sinceros em cada um de nossos momentos!

Este ano não traçarei planos para o ano que vem, deixarei a vida seguir seu rumo natural, já que está tão boa que traçar planos seria querer mexer no que está quase perfeito...

FELIZ 2011 RAÇA...MUITA SAÚDE E SUCESSO PARA TODOS!!!

By: Rivaldo Yagi

sábado, 25 de dezembro de 2010

Um Conto de Natal - Parte Final!

Chegando ao quarto, a mãe de Vitor o acomoda na cama, pergunta-lhe se estava tudo bem e deseja-lhe uma boa noite juntamente com um beijo na testa, Vitor agradece e diz à mãe que a ama muito, a mãe então sorri e lhe diz que o ama muito também, após isso retirasse do quarto para que o filho pudesse descansar. Assim que a mãe de Vitor sai do quarto natalino virasse para ele e pergunta para o amigo como ele se sentia, Vitor responde que estava bem, porém um pouco cansado, e que no dia seguinte conversariam mais, deseja boa noite ao amigo que se levanta de sua cama para lhe dar um terno abraço de Feliz Natal, pois já passava da meia noite e se seguiam os primeiros minutos do dia 25.

No dia seguinte cedo Natalino é despertado por Vitor a lhe chacoalhar, algo que o surpreendeu não só pelo susto de ser acordado de maneira brusca, mas sim por ver o amigo de pé, sem auxílio de andadores e sem apoiar-se em nada. Vitor numa mistura de euforia e choro falava ao amigo, deu certo, deu certo, Papai Noel atendeu meu pedido, eu estou curado, olhe só Natalino, estou de pé sem qualquer ajuda, não sinto dores, me sinto ótimo, olhe só!

Em um sobressalto Natalino levanta-se da cama e sai saltitante pelos corredores do Hospital com o amigo a comemorar este milagre, foi quando o médico de Vitor o viu de pé e assustado exclamou: O que você faz de pé Vitor poupe suas forças você está muito doente, volte já para sua cama! Neste momento Vitor para, olha para o amigo Natalino por um segundo, eles se entreolham e em seguida cercam o Doutor numa forma de ciranda e começam a cantar: Foi um milagre Doutor, foi um milagre Doutor, Papai Noel me deu saúde de presente!!!

O Médico surpreso chamou a primeira enfermeira que viu e solicitou que preparasse tudo para um check-up completo em Vitor, pois um garoto nas condições dele não deveria estar com aquele pique todo. Surpreendentemente todos os exames estavam limpos, sem sinal algum de doença, muito menos a que vitimava Vitor até o dia anterior, assim que se recuperou do choque, o Doutor ligou para mãe de Vitor pedindo-lhe que viesse ao Hospital com a maior urgência possível, pois precisava lhe falar algo muito importante e maravilhosamente assustador.

Ainda não havia se passado nem uma hora da ligação do Doutor quando a mãe de Vitor chega à sala do médico, ela estava ofegante e muito agitada, assim que se recompôs a senhora perguntou ao médico: Então Doutor, o que aconteceu com o meu filho, ele está bem não está? Com lágrimas nos olhos o médico lhe diz: Veja a senhora mesmo, os exames de seu filho estão limpos, ele não tem nada, está totalmente curado, até agora não entendo o que aconteceu, é verdadeiramente um milagre o que acabamos de presenciar, arrume as coisas de seu filho, acabei de assinar sua alta, ele poderá ir embora com a senhora imediatamente!

Neste momento a senhora levanta-se da cadeira aos prantos de felicidade, abraça o Doutor por alguns segundos, agradece-o por todo esforço dos últimos meses e sai correndo em direção ao quarto do filho para lhe dar as boas novas, chegando lá se depara com o filho brincando alegremente com Natalino, que ao avistar a mãe do garoto avisa-o com um olhar, então o garoto volta-se para mãe, levanta-se e corre em sua direção alegremente e dizendo: Estou curado mamãe, estou curado! A mãe em prantos abraça-o fraternamente e diz: Eu sei filho, eu sei, Deus foi muito bondoso conosco! Vitor então coloca suas mãos no rosto da mãe, olha-a nos olhos e diz: Não foi Deus mamãe, foi Papai Noel, eu pedi minha saúde de volta como presente de Natal e ele me deu! A mãe então sorri para o filho e diz: Tudo bem filho, o importante é que você está curado, vamos para casa, estão todos lá a sua espera! Mais neste momento Vitor diz a mãe que não quer ir antes da alta de Natalino, pois gostaria que ele também fosse a sua casa para conhecer, já que queria mostrar para ele todos os brinquedos que tinha e dar-lhes alguns, pois sabia que o amigo não tinha nenhum, a mãe então respeitou a decisão do filho e aguardou com ele a alta de Natalino, algo que não demorou muito, pois Natalino também já estava recuperado e precisava somente da liberação de seu médico que logo lhe trouxe o documento. No percurso do quarto em que estavam até a porta os garotos caminharam lado a lado a cerca de uns dois metros dos Pais, e quando estavam quase chegando a porta de saída Vitor parou, ficou mudo por um instante e então perguntou ao amigo: Natalino o que mesmo você havia pedido de Natal, você ainda não me respondeu, gostaria de saber se seu pedido foi realizado assim como o meu! Então Natalino passa seu braço por detrás do pescoço do amigo, e põe sua mão sobre um dos ombros de dele recostando a cabeça no outro e lhe diz: Creio que sim amigo, creio que sim, como você mesmo me disse Vitor, Papai Noel nunca esquece de ninguém!

FELIZ NATAL A TODOS OS SEGUIDORES E/OU LEITORES OCASIONAIS DO BLOG, DESEJO TUDO DE BOM PARA VOCÊS, QUE TODOS SEUS SONHOS SE REALIZEM, MUITA PAZ E PRINCIPALMENTE SUCESSO A TODOS VOCÊS!

By: Rivaldo Yagi

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Um Conto de Natal - Parte 2

Levantando-se e sentando-se a beira da cama Vitor olha para Natalino e começa a contar-lhe a história sobre Papai Noel que aprendera com seu avô há alguns anos atrás. Disse-lhe que Papai Noel é um senhor muito bondoso que mora na Lapônia, e que juntamente com seus duendes fica produzindo os brinquedos que as crianças gostariam de ganhar no próximo natal. Disse que pelo que sabia, Papai Noel lia todas as cartas pessoalmente e tentava realizar o desejo da criança da melhor maneira possível, e que na noite do dia 24 para o dia 25 de Dezembro saia com seu trenó puxado por suas renas mágicas para entregar todos os presentes que lhe foram pedidos, e que transportava tudo em um imenso saco vermelho, que comportava todos os desejos das criancinhas do mundo todo.

Diante do que ouvira Natalino ficou estupefato, pensando quanto tempo ficou sem saber de tudo isso, de quanto tempo havia perdido, quantos sonhos poderiam ter sido realizados se soubesse disso antes e quantos poderia realizar dali em diante, ficou imensamente feliz e começou a fazer diversos planos, sonhar acordado com tudo que poderia pedir ao bom velhinho. Porém logo caiu em si e lembrou-se de algo que logo lhe tirou o sorriso do rosto, Natalino era analfabeto, portanto não poderia escrever carta alguma.

Vitor estava feliz vendo a animação do novo amigo, mais surpreendeu-se ao ver que momentos depois os olhos brilhantes e o sorriso fácil haviam saído do rosto do amigo, deixando-o cabisbaixo e triste, então resolveu perguntar o que estava acontecendo, foi quando Natalino um pouco envergonhado falou-lhe que era analfabeto, portanto não poderia realizar nenhum de seus sonhos e que agora se sentira frustrado por não poder ter seus desejos realizados pelo Papai Noel.

Mais Vitor logo se encarregou de devolver a esperança a seu amiguinho, olhou nos olhos e disse: Olha Natalino, há algum tempo atrás eu também achava que o Papai Noel só atendia as crianças que lhe enviavam cartinhas, mas descobri que ele manda todas as noites um de seus duendes a casa de todas as crianças que não sabem escrever e anotam todos os desejos que essas crianças diziam que gostariam que fossem realizados no Natal. Natalino então se animou e perguntou: Vitor, o Papai Noel só nos dá brinquedos ou podemos pedir outras coisas? Vitor então respondeu que ainda não sabia ao certo responder a esta pergunta, pois aquele era o primeiro ano em que não pedira brinquedo algum, mas sim que pudesse ser curado de sua doença e tivesse mais alguns anos para viver com sua família antes de ir para o céu.

Diante da declaração do amigo Natalino ficou introspectivo, calado, apenas observando seu amigo sentado a cama esperando que seu pedido fosse atendido, e assim ficou até ser despertado pelo chamado Vitor, pois sem perceber ficou ausente por alguns segundos refletindo sobre o que acabara de ouvir, após voltar a si desculpou-se com Vitor e pediu-lhe que repetisse a pergunta. Vitor então perguntou o que Natalino gostaria de ganhar de Natal agora que sabia toda a história do Papai Noel, então Natalino respondeu que ainda não sabia bem o que iria pedir, mais tinha uma certeza, não seria brinquedo.

Sem perceber os garotos passaram o dia todo conversando, e quando deram por si já era fim de tarde e todos já estavam fazendo os seus preparativos para ceia de Natal, e eles precisavam se ajeitar para o jantar que teria no Hospital, contemplando os Pais e as crianças que estavam internadas. Desta forma foi se seguindo a noite até as proximidades da meia noite, e quanto mais próximo chegava das doze badaladas, mais tenso ficava o garoto Vitor, pois segundo os médicos seria seu último Natal com os familiares.

Vitor já se encontrava cansado e com sono, então pediu a sua mãe que o levasse até a cama, pois gostaria de dormir, sua mãe prontamente foi atendê-lo, pegou a cadeira de rodas onde Vitor estava acomodado e seguiu em direção ao quarto. Natalino vendo que o amigo estava se retirando pediu licença para seu pai e foi ao encontro do amigo, correu pelo corredor até chegar ao encontro do amigo, tocou seu ombro e perguntou se podia acompanhá-lo até o quarto, pois também estava cansado, Vitor entendeu o recado do amigo e sorriu ao amigo como forma de aprovação.

Continua...

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Um Conto de Natal - Parte 1

Certa vez em uma cidadezinha do interior do nordeste nasceu um garoto franzino, caçula de uma família de dez irmãos, aliás, algo comum nesta região do País, cresceu em meio à pobreza extrema, onde se alimentavam no máximo duas vezes ao dia, seu nome era Natalino, pois havia nascido no dia 25 de Dezembro, data em que se comemora o Natal, algo do qual Natalino pouco sabia, nada muito além de ser o suposto dia do Nascimento de Jesus Cristo. E assim vivera até a ante véspera de seu sétimo aniversário, quando adoeceu vítima da má alimentação e teve de ser levado as pressas para o Hospital da cidade mais próxima, que ficava a cerca de 40 Km de onde morava.

Chegando aos limites da cidade Natalino reparou que a cidade estava toda enfeitada com laços e fitas vermelhas, verdes e também com sinos dourados, então ficou se perguntando se aquela cidade era sempre tão enfeitada e linda como acabara de observar, já que nunca antes havia saído da cidadezinha onde morava e nem mesmo visto algo parecido, pois não tinham nem Televisor e muito menos rádio em sua humilde casa.


No dia seguinte Natalino acorda cedo e já alocado em seu leito no Hospital, ainda sonolento e debilitado olha para o lado e percebe que tem companhia, e não se tratava de seu velho pai que dormira em uma cadeira ao de sua cama, mas sim de Vitor, um garoto com mais ou menos sua idade que estava internado há algum tempo vítima de uma doença rara e muito grave, que segundo os médicos lhe daria apenas alguns meses de vida, prazo este que estava prestes a expirar.


Natalino então fica a observá-lo, esperando que despertasse para que pudessem conversar, algo que logo aconteceu, sem perder tempo Natalino o cumprimentou: Bom dia, como você está? Chamo-me Natalino, qual seu nome?


O Garoto virou para natalino com certa dificuldade e respondeu com um tímido sorriso no rosto: Olá, me chamo Vitor e estou me sentindo um pouco melhor hoje, mamãe me disse que minha doença é grave e que em breve terei que ir para o céu viver com Jesus e também Deus. Depois de ouvir as palavras do garoto Natalino ficou em silencio por alguns segundos, imaginando como seu novo amigo deveria estar sofrendo, contudo tentou rapidamente quebrar o clima de desanimo de Vitor, olhou-o com um largo sorriso no rosto e disse: Você sabia que nasci no mesmo dia que Jesus? E é por isso que me chamo Natalino!


Vitor respirando com certa dificuldade diz a Natalino: Poxa que legal, você deve adorar seu nome, e ainda deve ficar muito feliz, pois todo mundo comemora seu aniversário com uma grande festa e você deve ganhar muitos presentes! Sem entender nada Natalino se pergunta: Festa, presentes, do que ele está falando? Nunca tive uma festa de aniversário e muito menos ganhei presentes...Então Natalino meio assustado com o que acabara de ouvir responde a Vitor: Do que você está falando, nunca ganhei nada de presente e nunca tive festa de aniversário, de onde você tirou essa história, deve estar me confundindo com alguém, minha família é muito pobre e não tem condições de fazer festas e nem de me presentear!


Após ouvir o que Natalino acabara de falar, Vitor desculpou-se e lhe disse que não queria ofende-lo, mais achava que toda criança ganhava presentes no Natal, pois sua mãe falara que Papai Noel nunca se esquecia de ninguém. Então novamente em dúvida Natalino perguntou a Vitor quem era esse tal de Papai Noel, que nunca ouvira falar deste senhor e muito menos o havia visto algum dia. Vitor espantado com o que Natalino acabara de falar lhe pergunta: Como assim você não conhece Papai Noel? Todos conhecem e mandam-lhe cartas todo ano pedindo algo que gostariam de ganhar de presente de Natal, e como é muito bondoso e generoso atende a todos os pedidos da melhor maneira possível, por isso enfeitamos nossas casas e também a cidade toda, para que recebamos bem o Papai Noel!


Diante do que Vitor acabara de contar-lhe, Natalino descobre a resposta para a pergunta que tinha feito a si mesmo quando chegou à cidade. E também que sabia menos do Natal do que imaginara, mais o assunto lhe provocou grande curiosidade, então pediu que Vitor lhe falasse mais sobre o Natal, e o que deveria fazer para receber os presentes de Papai Noel, e também o que Vitor havia pedido neste Natal.


Continua...


By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Assim sou Eu!

Sou como um Poeta sem papel...

O tango sem Gardel...

Insolúvel, porém volátil...

Um lúcido lunático...

Complicado e um tanto prático...

Que resiste em ser apático...

E procura ser simpático...

Me utilizo de um humor ácido...

Beirando o sarcástico...

Que envolve a avidez de um pensador sádico.

By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Cuide de sua saúde, pois de sua vida todo mundo cuida!

No mundo globalizado de hoje, com diversas mídias e sites de relacionamento, e com a permissibilidade de invasão de privacidade concedida por nós, muitas pessoal tem a possibilidade de saber muito de nossas vidas, algo que pode ser perigoso para alguns e útil para outros. Na questão da periculosidade, isso se deve a quantidade de informações disponibilizadas por nós nestes sites de relacionamento, o que acaba sendo um prato cheio para os criminosos que aplicam golpes tanto virtuais, quanto de meios de comunicação como o telefone. Contudo, não só de malefícios se fazem as mídias sociais, através delas podemos entrar em contato com pessoas de todo o planeta, como parentes e/ou amigos que vivem em outros países, ou então fazer novas amizades, sem nunca ter trocado um olhar ou mesmo uma palavra com essas pessoas.

Devemos salientar que toda essa facilidade gerada pela globalização pode afetar direta ou indiretamente nossa saúde, seja física ou mental, pois acabamos nos acomodando ante tanta facilidade de informação e entretenimento concentrados em um único local, o nosso computador. Quando falamos da saúde física nos referimos aos problemas ocasionados pelo uso excessivo do computador, como por exemplo, a LER (Lesão por Esforço Repetitivo), problemas de visão por longos períodos de fronte ao monitor e obesidade, acarretada pela falta de exercícios físicos, motivada pelo vício no uso do eletro-eletrônico.
Entretanto, os problemas mais graves são com certeza os psicológicos, pois afetam corpo e mente, já que o uso excessivo destes meios de comunicação torna as pessoas resistentes ao contato interpessoal direto, tornando-as tímidas, introvertidas, incapazes de estabelecer qualquer tipo de vinculo social duradouro, além de torná-las inseguras e extremamente dependentes emocionalmente.

Todavia não devemos jogar toda a culpa de nossos problemas na globalização, como também utilizá-la como desculpa para justificar nossos insucessos, pois cada um de nós é responsável por seu destino, nossas escolhas é que determinam o que ou quem seremos, a globalização na realidade nos oferece meios de agilizar o processo, a facilidade de nos acomodarmos em uma zona de conforto que só nos trará malefícios, devemos utilizar somente o que há de melhor na globalização, deixando que os outros se assim quiserem usem o lado B, fazendo dela uma ferramenta para cuidar dos problemas alheios enquanto os seus aumentam como uma bola de neve ladeira abaixo.

By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Sobre Julgamentos...

Todo ser humano desde seu nascimento faz julgamentos, isso é fato. Porém com o passar dos anos esses julgamentos que eram instintivos começam a ser reflexivos, ou seja, sofrem influência de aspectos relativos ao meio em que vive, as práticas culturais e sociais a qual está inserido. Contudo, a partir do momento em que recebe estas influências e as processa a partir de referenciais adquiridos em seu convívio diário, pode acabar recebendo informações tendenciosas que possivelmente possam distorcer a realidade e terminar por aliená-lo, fazendo com que julgue alguns fatos de acordo com o que considera normal dentro de seus referencias ideológicos, sejam eles próprios ou sugestionados. E é a partir daí que nascem os preconceitos, as discriminações e a repulsa ao diferente.

Nos dias de hoje devemos tomar cuidado com nossos julgamentos, com o mundo globalizado, nos chegam milhares de informação ao mesmo tempo, o que nos dá pouco tempo para processá-las, e estabelecer uma posição coerente a respeito delas. Outro ponto ao qual devemos nos cuidar refere-se às informações tendenciosas, que já saem de seu interlocutor visando à concordância de seus receptores. Existe ainda a questão da manipulação da informação, ou seja, órgãos ou pessoas que distorcem a realidade dos fatos, utilizando-se apenas de partículas da informação real para respaldar seu ponto de visto e influenciar outros a fazerem o mesmo.

Também se faz necessário lembrar-se das pessoas que julgam ser melhores que as outras, algo que pode ser considerado mítico, pois não existe e espera-se que nunca existam pessoas melhores que outras, somos iguais, apesar de muitos receberem tratamentos diferenciados, ainda pertencemos à mesma raça, constituídos da mesma matéria e tendo apenas como diferencial nossas capacidades, que ao contrario do que muitos pensam, não nos torna melhor que ninguém.

Assim sendo e na ausência de uma consciência coletiva a respeito da questão julgamento, devemos cada um de nós, policiarmos nossas atitudes para que possamos fazer nossos julgamentos da melhor forma possível, sem nos deixar levar por influências alheias, assim como de manipulações midiáticas que em muito distorcem a realidade. Já nos é incomodo demais saber que nossos julgamentos são sempre impregnados por elementos de nossa vida cotidiana, e que nunca estaremos livres disso, pois como seres humanos que somos, acabamos por ser passiveis de influências do meio em que vivemos sobre nossas atitudes, seja direta ou indiretamente.

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Medo e Insegurança


Desde criança lidamos com ambos os sentimentos, a cada nova experiência, cada desafio que temos a ultrapassar em nossa vida nos faz refém destes dois sentimentos, que na maioria das vezes aparecem juntos, como se fossem uma coisa só, porém na realidade não são, existem semelhanças mais em essência são diferentes. Uma das diferenças marcantes entre o medo e a insegurança é o fato de o medo ser algo mais íntimo, ou seja, somos os únicos que podemos controlá-lo, já que é impossível elimina-lo de nossa vida, haja vista que é o medo que nos mantém vivos, que nos impõe limites que muitas vezes não devem ser ultrapassados. Quanto à insegurança, apesar de também ser um sentimento do qual somos incapazes de eliminar por completo, podemos pelo menos contar com outra pessoa para nos ajudar a vencê-lo e/ou controla-lo. Há quem diga também que o medo é que gera a insegurança, em termos é bem verdade, contudo medo e insegurança não são sinônimos, o medo pode motivar a insegurança, mais nunca o contrario.

Existem pessoas que tem um certo bloqueio ideológico no que diz respeito ao seu futuro, deixam de lutar por seus objetivos pensando somente no que pode dar errado, vivendo em uma mescla de conformismo e acomodação, onde prefere que tudo continue como está do que tentar e falhar. Está aí outra coisa que provoca cala frios nas pessoas, a falha, o erro exerce uma influência nas pessoas tão grande quanto o medo, pois ainda temos um conceito errôneo de que falhar faz de nós derrotados, incapazes, fracassados, provocando assim o sentimento de medo que acaba por gerar insegurança, que por conseqüência limita ainda mais nossas ações.

Sendo assim, e para que possamos arriscar mais, viver menos inseguros e amedrontados, façamos um exercício do que costumo chamar de pseudo dependência, ou seja, ter humildade de pedir ajuda, conselhos, a opinião de alguém em quem se confie, pois ninguém é tão forte ou perfeito que não precise de auxilio, de palavras de encorajamento. E lembre-se sempre, o Bambu apesar de ter raízes profundas e fortes curva-se ante ao vento, e faz isso não por uma questão de força, mas sim por flexibilidade.


By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Até que momento ser previsível é ruim?

Todos gostamos de ter algum controle de nossas vidas, ou seja, ter idéia do que pode nos acontecer em um futuro próximo, estamos sempre nos planejando, traçando metas, estratégias para que assim possamos vir a conquistar nossos objetivos. Por isso se faz necessário uma pequena dose de previsibilidade em nossas vidas, pois só assim atingiremos um equilíbrio no que diz respeito a nosso futuro, que não pode e nem deve ser um mero ponto de interrogação, precisamos de alguma noção, algo como um norte, que nos servirá de prognóstico para a seqüência de nossa vida.

É preciso saber que querer ter uma previsão do que pode nos acontecer não nos torna previsíveis, mesmo porque ser previsível não é de todo ruim, apenas precisamos estar atentos para que essa previsibilidade não nos coloque em uma zona de conforto, fazendo-nos cair em um estado de conformismo que pode prejudicar nossos planos futuros.

Em diversos momentos de nossas vidas precisaremos ser previsíveis, para que as pessoas que estão em nosso convívio saibam o que esperar de nós, seja no trabalho ou na vida pessoal, onde essa previsão tem uma importância maior, já que as pessoas precisam confiar em nós para que possam ter segurança em se relacionar conosco, da mesma forma que precisamos confiar nelas para nos relacionarmos com elas também, e neste sentido também buscamos nela uma certa previsibilidade, gostamos de saber o que podemos esperar das pessoas, e por assim ser precisamos também agir assim em relação a elas.

Entretanto ser previsível demais pode ser prejudicial, pois pessoas muito previsíveis passam a impressão de serem limitadas em demasia, ou seja, que não são capazes de fazer nada mais do que já mostraram, e que também não estão nenhum pouco dispostas a sair dessa situação. Se faz necessário vez ou outra surpreender, mostrar que além de tudo que você demonstrou ser capaz, você ainda tem algumas “cartas na manga” e pode usá-las sempre que lhe for conveniente, fazendo assim com que as pessoas estejam sempre nutrindo expectativas em relação a suas capacidades, fora o respeito gerado por essa pseudo esperança relativa à sua imprevisibilidade e capacidade de improvisar, que pode lhe ajudar na resolução de seus problemas do dia a dia.

Sendo assim, se soubermos dosar essa tal de previsibilidade, conseguiremos conquistar a maioria de nossos objetivos, senão todos, já que um prognóstico do futuro não faz mal a ninguém, o que não pode acontecer é nos tornarmos reféns das previsões e acabar indo somente até onde se pôde planejar, somente por insegurança relacionada ao que não se pode prever, pois é sabido que o medo de vencer tira a vontade ganhar.

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A igualdade nos acompanha desde que nascemos. Será?

Como já dizia John Locke, “o ser humano é uma tabula rasa”, ou seja, nascemos como um livro de páginas em branco e escrevemos nossa história através de nossa existência. De certa forma ele está correto, existe lógica neste conceito, apesar de o ser humano não nascer tão “limpo” como John Locke expressa em sua frase. Nascemos sim com algumas tendências, e é o meio em que vivemos que servirá como válvula de escape para que estas tendências se confirmem ou não. Outro filósofo já dizia que “o ser humano nasce idôneo, é a sociedade que o corrompe”, quem proferiu esta frase foi Jean-Jacques Rousseau, porém sua tese é um pouco controversa, já que apesar de o meio social sempre influenciar nossas atitudes, nem sempre o faz de forma direta, ou seja, nos torna produto do que vivenciamos. Para exemplificar tal afirmativa, podemos utilizar como parâmetro uma família humilde que vive em um meio social violento, que possui dois filhos criados com as mesmas condições e no mesmo ambiente, porém um deles acaba na vida do crime e o outro continua sua vida de forma idônea, conquistando tudo através de seus estudos e trabalho. Vendo por este ângulo, qual seria sua explicação para justificar o fato de haverem dois caminhos para pessoas criadas da mesma forma e no mesmo lugar, se segundo Rousseau todos nascemos em igualdade de condições? Bom, prefiro acreditar que não nascemos em condições tão igualitárias assim, somos diferentes deste a nossa concepção, o meio interferirá em nossas decisões direta ou indiretamente, mas caberá a nós, e somente a nós decidir qual a vertente a qual escolheremos, pois como todos já estão cansados de saber, somos seres únicos dentro de uma mesma espécie, cada qual com comportamentos exclusivos, que por vezes se assemelham com o de outros e somente isso.

Partindo deste pressuposto, poderemos explicar porque a maioria de nós, senão todos, em algum momento somos corruptos ou corruptíveis, ou seja, vez ou outra buscamos tirar vantagem sobre algo ou alguém, ou talvez nos deixemos levar pelo famigerado jeitinho Brasileiro. Isso não significa que somos todos fora de lei, mas sim que somos causa e conseqüência de tudo que vivemos e/ou experimentamos, através de influências recebidas de nosso meio social, porém o tamanho e a proporção das conseqüências resultantes desta influência será determinada por nós mesmos, à medida que tomamos nossas próprias decisões a partir do que por nós é concebido como certo, mas que para os demais pode ser errado.

Vivemos envoltos em controvérsias, criando exceções à medida que criamos novas regras, dizemos que é errado mentir, mas às vezes mentir se faz necessário, sabemos que roubar é proibido e imoral, mas roubamos se nos for conveniente, pois o roubo nem sempre é material, existem diversos tipos de roubos e roubar é algo que fazemos inconscientemente várias vezes ao dia. Estamos atolados em conveniências, ou seja, só fazemos o que pode nos gerar vantagens, somos aversos a ônus, não gostamos de cobranças, aliás, odiamos ser cobrados, mas adoramos cobrar, com razão ou sem razão estamos sempre cobrando uns aos outros, isso faz parte da máquina social, já que alguém tem que pagar a conta e ninguém quer ser o fiador, todos querem ser credores, e é por isso que existe a corrupção, para nos provar que não somos tão idôneos quanto imaginávamos que éramos e nem tão dignos quanto dizemos ser, pois existirá um momento em que as máscaras caem e cada um revela sua verdadeira face, que em muitas das vezes é tão horrível que preferimos vê-los ostentando suas máscaras, já que o feio nos incomoda, querendo admitir ou não todos vivemos de aparências, e devemos mantê-la o melhor apresentável possível, pois ela é a garantia de aceitação perante a sociedade, que não está nem aí par o que você é realmente, mas sim para o que você aparenta ser, é duro admitir, mais é a mais pura verdade, para sermos aceitos devemos nos dissociar, viver em equilíbrio entre o que se é em essência e o que se é perante a sociedade, não existe possibilidade de unir ambas vertentes nos dias de hoje, quem tentar certamente ficará louco, pois como dizia Erasmo de Rotterdam, “A pior das loucuras é, sem dúvida, pretender ser sensato num mundo de doidos”.

Assim sendo, procure balancear suas atitudes, pois não poderás ser sempre correto e nem deve procurar tirar vantagem sobre tudo, às vezes é preciso abrir mão de algumas coisas para conquistar outras, e é nesta hora que você mostra quem é realmente, pois estará utilizando sua sabedoria e boa parte do que é em essência, mostrará seu verdadeiro caráter, o que poderá prejudicá-lo perante os demais, mas lhe dará uma enorme paz de espírito, já que fizeste o que te parecia certo, e não o que os outros esperariam que você fizesse por acha que eles estavam com a razão, descobrindo então que você não é apenas um fantoche e não vive a mercê dos julgamentos alheios.

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Comprometimento: Está em falta no mercado, mais ainda existe!

Existe coisa pior que pessoa sem comprometimento? Creio que a resposta seja unânime, não!
Pessoas sem comprometimento atrapalham o andamento de qualquer atividade, sobrecarregam os demais, e muitas ainda acham-se no direito de reclamar dos resultados, questionar e criticar o que está sendo feito, mesmo sem ter movido um músculo para ajudar na criação e/ou elaboração da atividade.

Dentre as pessoas sem comprometimento existem algumas subcategorias, como o que costumo chamar de vaselina, ou seja, o individuo que se caracteriza por esquivar-se dos problemas, empurrando os mesmos sempre para alguém, se mantém neutro quando os problemas acontecem com os outros, mais está sempre procurando alguém para resolver os problemas criados por ele. Abraça-se em teorias, e somente em teorias, baseando suas decisões só no que está escrito, sem ao menos se dar o trabalho de pensar, raciocinar e racionalizar, para só então tomar uma decisão. Sendo que na maioria das vezes fica esperando alguém tomar a iniciativa, pois prefere se manter cômodo em sua zona de conforto.

Outro tipo de pessoa sem comprometimento é a pessoa acomodada, aquela que não está nem aí para as coisas mesmo, apenas executa o que lhe é pedido e muitas vezes de maneira desleixada, o que acaba gerando desconforto aos demais, pois terão que fazer tudo novamente, já que o serviço não foi bem feito e pode deflagrar problemas maiores cedo ou tarde.

Muitas dessas pessoas ainda nos dias de hoje conseguem se colocar, mais são facilmente reconhecidas e assim deixadas à própria sorte, pois hoje em dia o mercado é competitivo e quem não está preparado para ele acaba ficando para trás, sem perspectiva de evolução e sem qualquer tipo de auxilio, já que todos têm responsabilidades e atribuições próprias, não podendo então despender de seu tempo para carregar outro nas costas, e por conseqüência deixar de cumprir suas atividades rotineiras.

Ainda existe um terceiro grupo ao qual ia esquecendo de mencionar, talvez um dos mais difíceis de lidar, os chantagistas emocionais, aqueles que apelam para o sentimentalismo para conseguir se safar de suas tarefas e repassa-las para alguém, fazem-se de coitados, inventam várias desculpas, algumas delas esfarrapadas ao extremo, que não convencem ninguém, porém finge-se que acredita para não perder a amizade, que, aliás, é um ponto que sempre gosto de salientar, a amizade deve ficar a margem das relações profissionais e/ou sociais (social no sentido de meio em que se está inserido, não apenas no que diz respeito a você e a pessoa a qual se tem a amizade), nesses casos devemos ser apenas cordiais, respeitar o espaço de cada um, e não se deixar levar pelas chantagens destes falsos amigos, pois se fossem amigos realmente não fariam isso com você.

Portanto se identificares em seu meio de convívio pessoas desse tipo, distancie-se ou pelo menos limite sua relação com a pessoa, pois assim você terá sucesso e a pessoa se obrigará a melhorar ou então acabará sozinha e condenada ao fracasso, que será única e exclusivamente dela, sem direito a culpar terceiros, que é algo que estas pessoas fazem com certa freqüência, pois é muito mais cômodo atribuir seus fracassos aos outros do que assumi-los e aprender com eles.

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Acomodados=Célula cancerígena

A cada dia que passa mais me convenço que nada acontece sem que haja um motivo plausível, ou seja, tudo que acontece com cada um de nós é resultado de nossas próprias escolhas. Somos causa e efeito de tudo que experimentamos, da mesma forma que tudo que façamos a favor ou contra alguém um dia retornará, e então não caberão queixas, lamurias, reclamações a respeito de sorte ou azar. Aliás, ambas vertentes considero míticas, utilizadas apenas como figuras de linguagem, algo que se fala apenas para sintetizar uma história a respeito de algo que aconteceu conosco, pois como já dizia a celebra frase de Thomas Jefferson: “Eu acredito demais na sorte. E tenho constatado que, quanto mais duro eu trabalho, mais sorte eu tenho”, entretanto em se tratando do famigerado azar acredito ser uma desculpa utilizada por seres acomodados para justificar seus insucessos.

Pessoas acomodadas são como células cancerígenas, pois contaminam e destroem qualquer outro ser que esteja em contato direto com a mesma, muitas vezes convertendo-a em mais uma de sua espécie, algo como uma simbiose comportamental. Seres acomodados devem ser extirpados de qualquer convívio social, especialmente em âmbito profissional. Já que pessoas acomodadas prejudicam e/ou influenciam seus colegas de trabalho, assim como uma engrenagem defeituosa em uma máquina, que acaba por sobrecarregar e desestabilizar o pleno funcionamento das demais peças, acarretando em danos que podem provocar a quebra de tal equipamento, gerando ônus e muitas vezes prejuízos irreparáveis.

Em nossa vida profissional, muitas vezes confundimos as relações, algo que em muito prejudica o bom andamento dos trabalhos. No ambiente de trabalho é preciso ter-se consciência de que todos são colabores da empresa, não necessariamente amigos, mas sim colegas de trabalho. Claro que como seres humanos que somos muitas vezes criamos vínculos amiguitícios com outros colabores, tanto pela compatibilidade de idéias, como por gosto em comum, o que pode acabar gerando desconforto, se um dos envolvidos nesta relação de amizade não souber separar os âmbitos profissional e pessoal. Para o bom relacionamento dentro da empresa se faz necessário deixar claro a tais pessoas com as quais se criou uma relação amiguitícia, que dentro dos muros da empresa deseja que a cobrança de profissionalismo deva ser recíproca, respeitosa e sempre visando o bem da instituição, sem qualquer tipo de privilégio a um ou outro colaborador somente por ter por algum deles uma empatia maior.

Portanto, para o bom convívio profissional deve-se deixar as amizades de lado e focar apenas no objetivo, que é o bem da empresa, não importando se tem maior afinidade com fulano ou cicrano, e até mesmo se não gosta de beltrano. Deixe o orgulho de lado e assuma uma postura neutra, sem pender para qualquer dos lados, faça o que tem que ser feito, ajude quem quer que precise, gostando da pessoa ou não, pois o que está em jogo não é sua relação com a pessoa, mas sim seu futuro profissional e a vida útil da empresa, que por se tratar de sua fonte de renda, deve ser tratada com carinho e zelo, pois no mercado competitivo de hoje, só sobrevivem e prosperaram os profissionais de verdade, aqueles que não medem esforços em beneficio da empresa, sobrepondo-os acima até de seus próprios benefícios.


By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O que você quer ser quando você crescer?

Quando crianças nossos pais, avós, tios, professores e até vizinhos nos perguntavam o que gostaríamos de ser quando crescemos, pois sabiam que nós enquanto crianças, desprovidos de malicia e donos de uma sinceridade impar, diríamos exatamente à coisa que mais nos fascinasse, mesmo que depois de algum tempo mudássemos de idéia, já que naquela época não nos importávamos com Status social, posição financeira ou eventuais preconceitos a cerca da profissão escolhida. Queríamos apenas ser o que achávamos interessante, seguir a profissão que nos enchia os olhos, aquilo que para nós era a melhor atividade do mundo para se fazer.

Não víamos problema algum em ser gari, bombeiro, vendedor de pipoca, malabarista de sinal, queríamos o ser apenas por achar legal o que essas pessoas faziam. Porém enquanto estávamos impressionados com essas atividades os adultos riam de nós, de nossa inocência, com certeza pensando, que tolo é este garoto, acha que é fácil à vida dessas pessoas, acham que conseguiriam viver bem com a maioria dessas funções. E com esse pensamento eles esqueciam que naquela época isso pouco importava, não tínhamos noção do que era trabalho, salário, rotina, obrigações, afazeres do cotidiano, só admirávamos o que se fazia e pronto.

Então começamos a crescer, e com isso descobrimos as dificuldades de cada campo de trabalho, o quanto se ganha, muito, pouco, se existe reconhecimento ou se a atividade é discrinada. Esquecemo-nos que toda profissão por mais humilde que seja é digna, pois é através dela que conquistamos o pão de cada dia, não importando se estamos varrendo ruas, engraxando sapatos ou comprando ações, todos temos um único objetivo, ganhar a vida, sentir-se importante diante da sociedade e também ser exemplo para nossos filhos, que nos vêem muitas vezes como seus heróis, mas que depois de certo tempo, muito por conta da relação com os colegas de escola, acabam em alguns casos tendo vergonha de nossas ocupações, como também do bairro e da casa onde moram, e isso acontece justamente por causa dessa categorização das profissões, que faz com que acreditemos na superioridade de uma função sobre a outra.

Por esse motivo é que muitas vezes abrimos mão de seguirmos a profissão que nos faria felizes de verdade, aquela com que sonhamos toda nossa vida, mais que acabamos deixando de lado por não ser rentável, e muito menos nos proporcionaria o reconhecimento social que almejamos. Prova disso é a quantidade de transferência de cursos que acontecem nas universidades hoje em dia, tudo por causa da luta incessante por estabilidade financeira e reconhecimento, claro que a questão universitária é só um exemplo para salientar o problema de identidade profissional que sofremos, no entanto esquecemo-nos da importância de se trabalhar com que nos da prazer, não nos contentando somente com o quanto irá ganhar, mas sim com a satisfação de executar a função que lhe dar prazer.

By: Rivaldo Yagi

sábado, 23 de outubro de 2010

Consulta de opinião

Hoje gostaria de propor um teste a vocês leitores do Psico Habitat, nada muito complicado, que se executado da maneira proposta mostrará a vocês um resultado impressionante.

As Regras são as Seguintes:

Após ler a primeira pergunta, dê sua resposta no campo de comentários e então só depois Leia o conteúdo do Texto.

Depois de lido o texto volte ao campo de comentários, responda a pergunta que será feita no fim do texto e se possível justifique sua resposta. Vocês verão como é interessante a diferença existente entre a resposta de um e outro, como também a sua própria em relação à opinião que tinha antes da leitura do texto.

Então vamos lá, leiam o texto e se possível respeitem as regras para que o resultado seja satisfatório!


Você se considera uma pessoa limitada?

Posso imaginar sua primeira resposta e até a compreendo, pois muitos de nós acabamos por ter uma leitura errônea da palavra LIMITADO no que se refere às pessoas. Porém se faz necessário lembrar que pessoas não são como objetos, que possuem limite fixo, ou seja, o que excede sua capacidade é perdido. Pessoas têm capacidade infindável de aprendizagem, contudo necessitam de força de vontade, algo que poucos tem e que sem ela a limitação é inevitável.

Entretanto o que deveria nos servir de embasamento é que ser limitado não é em todo ruim, pois o fato de ser limitado demonstra que ainda existe possibilidade de aprendizagem e isso é excelente. As limitações para seres humanos são, ou pelo menos deveriam ser, apenas agentes motivadores, que os alçassem a vôos maiores, e também lhes garantissem possibilidades de sucesso em qualquer objetivo. E o que vai determinar o limite de cada um, é exatamente sua capacidade de superação e dedicação, pois capazes todos somos, só nos basta manter aceso o fogo da auto motivação, que nos impulsiona a melhorar a cada dia, fazendo com que nos tornemos pessoas melhores e mais receptivas.

Caso alguém venha a nos chamar de limitados, não nos chateemos, mas sim procuremos melhorar, aprender, crescer, procurando soluções para que essa limitação se torne cada vez menor, e nós, cada vez mais ávidos por conhecimento. Estar limitado não é um defeito, e sim uma oportunidade de crescimento, agora permanecer limitado, sem ao menos um mínimo esforço para sair da mesmice, aí sim é um grande pecado, que como tal nos levará a um único fim, o descrédito.

Devemos aprender com nossos erros, vencer nossas limitações, e procurar sempre melhorar, tendo consciência que todos somos em algum momento ou área de conhecimentos limitados, e que só depende de nós a suficiência de conhecimento em tais ocasiões, mantendo sempre a humildade de dizer que ainda não possuímos domínio de tais informações e também que vez ou outra precisaremos de ajuda para solucionar nossos problemas, pois como diz o velho ditado, “Quem não tem humildade para sentar e aprender, nunca será bom o bastante para levantar e ensinar”.

Portanto após analise das impressões sobre o contexto de ser ou não limitado, e diante da visão que você leitor tinha anteriormente, responda a seguinte questão:
Você mudou sua opinião sobre a resposta dada ao questionamento anterior que lhe indagava sobre ser uma pessoa limitada?

Bom leitores, espero a colaboração de todos vocês, pois gostaria de saber a opinião de cada um a respeito deste assunto.
Desde já agradeço a colaboração!

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Você antes, para depois vocês!

Muita gente ainda acha que a sua felicidade depende de outra pessoa, e se continuar a pensar assim nunca será feliz de verdade, pois na realidade para que consiga o objetivo de ser feliz, você deverá aprender a o ser sozinho, ou seja, antes de mais nada deverá primeiro conhecer-se, saber quem é verdadeiramente e assim aceitar-se. Parece fácil, mais infelizmente não é, se faz necessário uma introspecção visando compreender suas prioridades e o quanto você se esforça em busca de atingir tal objetivo. E um das maneiras de obter êxito é procurando resolver seus problemas sozinho, não que vez ou outra você não possa pedir ajuda, porém procure sempre resolver tudo por si só, então em ultima instancia peça auxilio a alguém, isso fará de você uma pessoa menos dependente, e por conseqüência mais segura de si.

Após conseguir o autoconhecimento e também a autonomia de seus atos, qualquer um de nós estará pronto pra dividir sua rotina com outra pessoa, que só lhe acrescentará algo se também for independente e segura, pois um dos venenos mais destrutivos dos relacionamentos é sem dúvidas a insegurança de uma das partes, ou pior, de ambas, já que só existe confiança se existir segurança, em si e no outro, pois todo relacionamento deve ser dividido em duas partes, a individual, onde cada um cuida de seus problemas e tentar resolve-los da melhor maneira possível, onde é imprescindível a liberdade de escolha, e a segunda parte que é a vida a dois, onde ambos tenham autonomia para tomar decisões, e bom senso para colocá-las em prática.
Claro que em toda relação interpessoal haverá divergências, e é neste momento que entra a questão do bom senso, onde ambos terão de ceder em alguns pontos para atingir o bem comum.

Entretanto nos dias de hoje esse equilíbrio quase inexiste, ambos querem ter razão, mais nenhum dos dois ouve o que o outro tem a dizer. Este é o problema fundamental da maioria dos relacionamentos, os que conseguem agir de forma diferente têm relações mais duradouras e promissoras, pois ouvir é tão importante quanto falar, quem fala muito e ouve pouco certamente só fala besteira, e quem ouve mais do que fala acaba por aprender mais e por fim se torna mais sábio.

Portanto, antes de procurar sua felicidade em alguém, algo que não existe, já que ninguém é felicidade de ninguém, procure em você mesmo, pois este é o caminho correto. Não tenha medo de errar, já que o medo de perder tira a vontade de ganhar, mas seja honesto sempre, fale o que não lhe agrada, ouça o que o outro tem a dizer, tentem resolver esta questão juntos e por fim escute com a mesma freqüência com que fala, procure um ponto em comum e se esforce para cumprir o que for acordado, pois só terás o direito de cobrar se estiveres fazendo a tua parte, fora isso ambos continuaram medindo forças para decidir quem “manda” na relação, o que é um sentimento errôneo, já que em uma relação saudável ninguém tem autoridade maior que o outro, mas sim deve existir um sentimento de cooperação mutua visando a obtenção de uma relação saudável e duradoura.


By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Era só mais um Silva...

Nascido em um País de grande potencial, de família humilde porém honesta, iniciou a vida profissional aos dose anos de idade entregando jornais de porta em porta com sua bicicletinha, conhecia a todos e era também reconhecido. Cresceu ouvindo muito sobre as mazelas do mundo, assunto do qual nada entendia, mais tinha muita curiosidade e desejo de aprender. Estudou muito, conheceu pessoas influentes da política, que achava ele serem pessoas que poderiam resolver tais problemas e acabou por desapontar-se com as falcatruas cometidas por tais homens “defensores do povo”, que ele pensava que estavam ali para cuidar dos interesses do povo, mas que na verdade lutavam apenas por benefícios próprios.

Ao ver tudo aquilo, revoltou-se e quis fazer o que a maioria do povo pensava fazer, mudar as prioridades dos políticos. Filiou-se então a um partido, e tentou inutilmente implantar sua ideologia, porém pouco resultado conseguiu, diziam-lhe que de boas intenções o inferno estava cheio, portanto nada mudaria apenas porque ele gostaria que acontecesse. Então resolveu mais uma vez encher-se de coragem e lutar por seu objetivo, candidatou-se a um cargo público qualquer e saiu à procura de eleitores. Até conseguiu algum apoio, pois tinha como diferencial o fato de não prometer nada que sabia não estar a seu alcance, dizia aos eleitores que tinha intenção de conquistar todos os benefícios possíveis para a comunidade, mais precisaria da ajuda de outros candidatos.

Então, com muito esforço e dedicação conseguiu eleger-se, conquistou o lugar almejado e poderia agora então lutar pelo povo. Mas infelizmente isso nunca aconteceu, pois ao sentar-se na cadeira foi tomado pelo vírus simplório do conformismo e acabou facilmente corrompido por seus colegas, que ensinaram-no todas as artimanhas para tomar de assalto o dinheiro dos mesmos eleitores aos quais não houvera feito qualquer promessa, e por assim ser considerava não ter dívida alguma com seus eles, tornando-se então mais um salafrário eleito pelo povo, e que nada faz para ajudar, além de ser mais um Silva, mais uma vergonha nacional, destinado a fazer o mesmo que seus colegas mais velhos de governo, absolutamente nada de produtivo, tendo apenas como preocupação primordial sacanear o povo que fez o possível para colocá-lo lá, achando que algo mudaria, e realmente mudou, pois mais uma pessoa honesta passou para lado das conveniências.


By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

2 anos de Psico Habitat


Quem diria, o Psico Habitat completa hoje seu segundo ano de existência!

Nestes 2 anos de existência o Psico Habitat passou por muitas mudanças, todas elas relacionadas a seu criador, e seus questionamentos relacionados ao mundo e o seres que nele habitam. Este segundo ano foi de muito aprendizado e poucas atualizações, porém o Blog nunca foi deixado de lado, a baixa freqüência de atualizações se deve mais a falta de tempo e às vezes criatividade do que a má vontade de escrever para você leitores.

Fico imensamente feliz de saber que existem leitores assíduos, que acompanham o Blog diariamente, e algumas vezes deixam seus comentários, solicitações de post, sugestões de temas, tudo isso me deixa muito motivado a continuar escrevendo para vocês. Também é muito gratificante saber que os post do Psico ajudam as pessoas a solucionar seus problemas e/ou dilemas do dia a dia.

Desde já deixo meu muito obrigado a todos que passam por aqui, peço que continuem nos visitando e sempre que possível deixem suas opiniões e principalmente sugestões, pois são elas que motivam a existência do Psico Habitat.


By: Rivaldo Yagi

Artificialização Humana

Hoje vivemos na era digital, globalizada, artificializada, onde a influencia da tecnologia nos molda, transforma nosso comportamento. Não que o avanço tecnológico seja um mal para a humanidade, até considero importante e necessário, porém, infelizmente, estamos procurando tornar as máquinas mais “humanas”, investindo na chamada inteligência artificial, em robôs de altíssima tecnologia, que imitam, e somente imitam os movimentos humanos, tal como um chimpanzé adestrado, com uma sutil diferença, os robôs só necessitam de uma fonte de energia, talvez por isso procuremos substituir os seres humanos por máquinas.

Contudo esquecem de um pequeno e não menos importante detalhe, o ser humano é insubstituível, e como prova disto podemos citar vários exemplos, pois somos não somente criaturas, mas também criadores, nos reciclamos dia a dia, somos autos suficientes, ou seja, aprendemos com nossas experiências, assim sendo, não necessitamos de Up loads ou qualquer tipo de atualização e/ou instalação de Software para que possamos exercer qualquer outra função.

Porém o que muitos ainda não se deram conta, é que ao invés de estarmos deixando as máquinas mais “humanas”, estamos deixando os humanos mais artificiais, reféns da comodidade, órfãos do contato interpessoal, o que acaba gerando uma falta de identidade social, que acaba por nos deixar sozinhos em meio à multidão, pois sempre teremos a impressão de sermos estranhos no ninho. Grande prova disto são as redes sociais, que tinham como intuito primordial aproximar as pessoas, mas que na realidade estão as afastando, já que é muito mais fácil se comunicar com uma pessoa sem o contato visual, do que olhando em seus olhos, pois esse contato pessoal acaba por gerar algumas inseguranças, que podem ser relacionadas a aparência física, estética, comportamental, dentre outras ainda mais peculiares.

Se continuarmos agindo desta maneira viveremos em um mundo muito próximo dos filmes de ficção cientifica como Matrix e Exterminador do futuro, onde as máquinas se tornaram auto-suficientes e se rebelaram contra nós, seres humanos. Claro que tudo isso é um tanto quanto surreal, pois como já citei acima, as máquinas precisam ser “alimentadas” e para isso continuarão precisando de nós para prestar este serviço.
Assim sendo, se faz necessária uma reflexão a respeito de tal tema, deveríamos voltar a tomar as rédeas da situação, tentarmos recuperar a nossa humanidade, a nossa supremacia ante ao império tecnológico, que está ditando o comportamento das gerações futuras, que acabaram vivendo como os Jetsons do desenho animado que assistíamos quando crianças, e ficávamos imaginando se um dia realmente seria possível viver daquela maneira, com carros voadores e empregadas robôs.

By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Politicagem, isso tem que ter fim!

No próximo fim de semana será realizado o mais hipócrita de nosso País, as eleições. E para piorar, muitos de nós seremos OBRIGADOS a votar, isso porque nosso Brasilzão é um país livre, democrático e desprovido de preconceitos, esta ultima característica infelizmente fica somente na teoria, pois o país da miscigenação, das oportunidades, das infinitas leis não cumpridas, corriqueiramente discrimina os seus.

Isso para não nos alongarmos e iniciarmos uma discussão a respeito de suas incoerências, que em épocas de clamor popular se tornam ainda mais latentes. Prova disto é a noticia com a qual me deparei dia desses, a manchete dizia que um dos engravatados que representam a justiça cujo cargo não me recordo, informa que pretendia aplicar ao Candidato caricata Tiririca um teste Ortográfico e Gramatical, de inicio até achei valido e muito coerente, porém minutos depois me questionei, porque só o Tiririca? Só porque ele se veste de palhaço? E os outros palhaços que aparecem nesta época sem caracterização e que em muitos casos tem menos escolaridade que o próprio personagem de Tiririca. Se quiserem fazer testes para avaliar a capacidade intelectual, que façam com todos os candidatos, não apenas com os que eles consideram incapazes de exercer a função.

E para piorar a situação, existe um tal de Quociente Eleitoral, uma lei que permite que o candidato mais votado possa ceder votos para outros candidatos menos favorecidos nas urnas e que pertençam ao mesmo partido. Ou seja, se você votar no Tiririca como forma de protesto contra essa corja de candidatos corruptos, pode estar elegendo um deles indiretamente. Parece brincadeira, mais infelizmente não é, e se não bastasse, ainda somos obrigados a votar em candidatos despreparados, os chamados menos ruins, pois bons candidatos estão em extinção. E os que ainda existem nunca vencem, tornando assim a época das eleições a parte mais insuportável do ano, onde somos obrigados a ouvir uma avalanche de baboseiras e ainda fingir que acreditamos, pois como diz o colunista José Simão, o Brasil é o país da piada pronta.

By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O fim vem logo antes do começo...

Um dia você faz o máximo que pode pra estar com alguém, gosta muito dessa pessoa, demonstra a cada segundo o que sente por ela, faz o máximo para que estejam bem, mas um dia tudo pode acabar. E se acaba é porque tinha que acabar mesmo, você se da conta que eram dois universos muito diferentes, e que acabou por ser melhor assim.

Então você encontra aquela pessoa com quem você sempre teve muita afinidade, e que é tão maravilhosa e apaixonante quanto à anterior, pela qual sempre teve muito carinho, carinho esse que só aumentará a cada dia que estiverem juntos, e que você têm certeza que terão um futuro maravilhoso. Contudo não considere o que viveu com a outra pessoa um erro, pois com certeza aprendeu bastante, errou, acertou e tudo lhe serviu de lição. Não guarde magoas da pessoa com a qual terminou o relacionamento, apenas se resguarde durante algum tempo, para que possa reorganizar a sua vida, fique distante durante esse tempo pra que tudo passe, após isso, volte a falar com pessoa normalmente, pois o fim de um relacionamento não faz com que a pessoa se torne um monstro, ou um ser invisível, e desprezível aos seus olhos.

A partir daí você poderá dizer que é feliz de verdade, tudo dará certo para você, claro que para que isso aconteça, a outra pessoa terá que respeitar sua individualidade, sua decisão de afastamento, isso manterá o carinho e a consideração que você tinha por ela. Deseje que ela seja tão feliz quanto você está sendo, pois a felicidade é um direito de todos, sem exceção!



By: Rivaldo Yagi

sábado, 18 de setembro de 2010

Video Motivacional



Você é causa e consequencia de tudo que faz, portanto assuma a culpa por todas as suas falhas, e lembre-se sempre, o azar é a desculpa dos acomodados para justificarem seus insecessos.

Ps. A frase é de minha autoria, porém o video peguei no Youtube.

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Brasil democrático, onde?

Existe um ditado que diz que mentira tem perna curta, porém se você for Brasileiro, já deve ter descoberto que nosso País é exceção a regra, pois o Brasil hoje pode ser considerado o País da mentira, já que estamos tão envoltos em mentiras históricas que fica difícil apontar uma só “verdade”.

Há alguns anos atrás nos fizeram acreditar que a ditadura havia acabado, e que todo Brasileiro era livre para fazer de sua vida o quisesse desde que suas decisões não prejudicassem a vida alheia. No entanto esta é mais uma das mentiras que vitimam o povo Brasileiro, que acaba fingindo que acredita, enquanto acham que nos enganam, pois sofremos da síndrome do comodismo exacerbado, já que reclamamos da situação, mais não fazemos nada para que ela mude. Prova disso é o evento a ser realizado no início do mês de outubro, sim, isso mesmo, as eleições, prova incontestável da inexistência de liberdade em nosso País, já que somos obrigados a escolher um representante dentre candidatos pífios, e ainda sob pena de pagamento de multa se não comparecer a urna, ou em casos extremos ser detido por se recusar a trabalhar para justiça eleitoral, seja qual cargo lhe solicitem a obrigatoriedade de comparecimento.

Outra questão que costumeiramente causa confusão é quanto ao sentido das palavras política e politicagem, pois político todos somos, e se faz necessário o ser, já que o convívio social necessita de políticas diversas para que se mantenham boas relações, seja qual for o campo ao qual estejamos inseridos. E em relação à politicagem, que é relativo ao comportamento inescrupuloso das pessoas publicas, que tem o falso interesse em nos “representar”, e que não o fazem quando conquistam o cargo desejado, quando deveriam estar nos representando mais concentram-se em usar de nossa boa vontade para conquista de benefícios próprios, participando de mensalões, caixas dois, super faturamento de obras e outros crimes de colarinho branco.

Com isso considero extremamente desmotivador o fato de ir às urnas, tendo como obrigação escolher o candidato menos ruim, pois não temos nenhuma boa opção, e ainda agüentar quatro anos de noticias a respeito das porquindades administrativas cometidas por essa leva de incompetentes, hipócritas e desonestos aos quais estamos sujeitos a engolir goela abaixo, pois os bons e honestos, estes nunca vencem!

By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 7 de setembro de 2010

As Caixas de Problemas

Uma coisa comum a todo individuo é o fato de ter problemas, todos têm e sempre os terão, porém o que se deve aprender é a lidar com estes problemas. E principalmente a não misturá-los, pois se isto ocorrer acabará por tornar tudo mais difícil de resolver e assim ficaremos reféns dos mesmos, sem que sejamos capazes de resolvê-los dali em diante. Faremos o que se chama popularmente de “empurrar com a barriga”.

Mas para que não seja necessário conviver com os mesmos problemas cotidianamente por toda nossa vida, e também misturá-los de forma a não conseguir mais distingui-los, podemos estar criando a Caixa de problemas, um recipiente imaginário, onde colocaremos nossos problemas referentes cada área de nossa vida, ou seja, deixaremos no trabalho os problemas referentes ao mesmo, e o faremos da mesma forma com os demais segmentos de nossa vida. Se nos educarmos a fazer este tipo de coisa, em pouco tempo notaremos uma diminuição na carga de estresse diário que sofríamos antes de implementar tal técnica.

Veremos que se tratarmos dos problemas referentes a cada “caixa” no local onde a deixamos, em pouco tempo estaremos muito mais aliviados e dispostos a enfrentar a rotina diária, assim como também ficaremos mais bem humorados e felizes, e por conseqüência faremos com que os que nos rodeiam acompanhem nossa evolução, sentindo-se ainda mais a vontade em nossa presença e também abertos a trocar idéias e até oferecer soluções para ajudá-lo na resolução de seus problemas.

Pois é bem sabido que em relacionamentos interpessoais nossas atitudes são como bolas de neve montanha abaixo, ou seja, aumentam a cada volta dada em sua queda e também que a atitude dos outros em relação a nós é reflexo de nosso comportamento em relação a eles. Por isso empenhe-se em organizar seus problemas, guarde-os cada um em sua caixa, resolva-os em seu próprio ambiente, nunca misture o conteúdo das caixas se não quiser voltar à vida atribulada de antes. Outra dica importante, se você tem um grande amigo que trabalha com você, alguém de sua família ou sua esposa/namorada, tome cuidado para não misturar o conteúdo das caixas Relacionamento Pessoal e Relacionamento Profissional, pois essa mistura pode gerar problemas de proporções catastróficas e acabar destruindo uma relação que poderia ter tudo para dar certo.

By: Rivaldo Yagi

As 4 Virtudes de um vencedor

Existe um sentimento comum a todo ser humano, vencer! Todos têm este desejo, então lutamos a cada segundo para conquistá-lo, e essa vitória pode ser tanto na vida pessoal, quanto profissional e também sentimental. Porém, para que consigamos chegar a tal objetivo precisamos ter pelo menos quatro características marcantes, talvez até indispensáveis, que reunidas nos levam diretamente ao topo, ao tão sonhado sucesso, contudo é preciso salientar que não existe sucesso sem trabalho, empenho, dedicação e até renuncias.

Estas quatro virtudes são: Excelência, Comprometimento, Honestidade e Humildade, juntando tais características qualquer pessoa é capaz de vencer, sem que haja necessidade de unir forças com outras pessoas.

Excelência: Remete a capacidade de cada ser humano de exercer plenamente uma função, ser especialista na mesma, destacando-se dos demais em tal segmento e realizá-lo da melhor maneira possível e no menor tempo possível. Já que não existe pessoa especialista em mais de uma função, ela pode saber no máximo executar de forma mediana, mais conhecimento pleno só terá em um único segmento, pois como diz o ditado “Quem se diz bom em muita coisa, não é bom em nada!”.

Comprometimento: Está aí uma característica indispensável a qualquer pessoa que queira vencer na vida, pois não existe vitória sem dedicação plena a determinado fim, é preciso estar sempre focado, completamente envolvido com o projeto, para que se possa alcançar o êxito, seja qual for o objetivo que se deseja conquistar.

Honestidade: Bom, esta virtude é a mais simples e talvez a única que gera discussão, pois na realidade esta característica deveria ser básica e nem mesmo ocupar uma posição tão importante no caminho rumo ao sucesso, já que deveria ser regra para qualquer ser humano cumprir com suas obrigações, sem que para isso se fizesse necessário prejudicar e/ou enganar outra pessoa, sem qualquer tipo de exceção.

Humildade: Como a própria honestidade, tal característica deveria ser obrigatória a todo ser humano, pois o relacionamento interpessoal se faz necessário e é com ele que aprendemos todo e qualquer tipo de lição, que futuramente nos será valiosa para que atinjamos nosso objetivo, devemos tratar todas as pessoas da mesma forma, da mais importante, a mais singela, pois como diz mais um dito popular, “Respeito é bom, e todo mundo gosta”.

Portanto, se conseguirmos agrupar todas essas virtudes, cedo ou tarde nos tornaremos vencedores, reconhecidos e admirados, por pessoas que irão nos ver como exemplo e tentaram seguir nossos passos, como nós mesmos o fazemos em relação às pessoas vitoriosas que conhecemos, e que nos servem de estimulo para conquistar a nossa própria vitória.

By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

100 anos de tradições e glórias Mil!


Hoje 1º de setembro de 2010, a Maior nação do mundo completa 100 anos de existência, nascida com a obstinação de ser Grande, foi fundada por operários paulistanos a luz de lampião, sob o lema “Um clube criado pelo povo, que será feito pelo próprio povo”. Assim nasceu o Todo Poderoso Timão, a nação Alvinegra que torna o Mundo preto e branco neste dia majestoso, que luta com o time, sofre, chora, vibra, mas nunca o deixa só, o acompanha aonde for, seja qual for à situação, continuamente mostra sua força e o orgulho que sente desta instituição.
Somos um Bando de Loucos, maloqueiros e sofredores, porém felizes, por ter a honra de poder pertencer a esta grande família chamada S. C. Corinthians Paulista, que honra cada estrofe de seu maravilhoso hino, pois é sim orgulho dos desportistas do Brasil.

Nestes Cem anos de existência, passamos por grandes provações, porém o que poderia derrubar qualquer instituição normal, provocou apenas escoriações em sentimento de orgulho em relação ao Todo Poderoso, já que o Corinthians tem o poder de contrariar a lógica, crescendo tanto nos Bons, quanto nos momentos adversos. Não seria exagero dizer que o Corinthians é Campeão em vencer dificuldades e crescer diante delas, exemplos não faltam para confirmar tal afirmação, se alguém ousar duvidar, mande ler nossa história, ver nossas conquistas. Ficamos 23 longos anos sem conquistar nada, e crescemos, caímos para segunda divisão do futebol nacional, talvez o capítulo mais triste de nossa história, mas continuamos crescendo, temos a maior torcida do País, mesmo que insistam em dizer o contrario, temos os seguidores mais apaixonados, que não medem esforços para acompanha-lo, onde quer que ele esteja, sendo capaz de façanhas impressionantes, como instaurar uma democracia em meio ao regime ditatorial vigente na época, a invasão do Maracanã em 1976, em uma semi-final impressionante contra o Fluminense, assim como a conquista do nosso segundo título mais importante, o Mundial de 2000 conquistado no mesmo estádio, sim segundo, pois todo Corintiano que se preze, considera o Paulistão de 1977 o maior título de nossa história, já que nós Corintianos valorizamos a conquista mais pela condição do que pela importância do Campeonato.

Aliás, ser Corintiano está além de ser ou não ser o primeiro, ser Corintiano é algo além da razão, algo fantástico, que impressiona qualquer um, por mais que neguem, que façam chacota, que tentem nos diminuir, somos e sempre seremos maiores que tudo isso, e não se trata de soberba, pois o Corintiano é em essência humilde, como o próprio clube, ou como somos chamados o Time do Povo, criado pelo povo, para o próprio povo, e assim o será por toda sua existência, pois o Corinthians é nossa religião, nossa Pátria, nossa vida, nosso maior amor. Vida Longa a República Popular do Corinthians, a nação mais Fiel e apaixonada do mundo, falem o quiserem falar, mas ninguém nunca poderá nos tirar o orgulho de pertencer a esta nação maloqueira e sofredora, a esse bando de louco, que vive em função deste que é o maior dentre os maiores clubes Mundo.


EU SOU CORINTHIANS!!!

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A concepção de sujeito

Quantas vezes você já se referiu a alguém como sujeito? Não poucas, não é verdade. Pois bem, e dentre todas as vezes que fez referência a tais pessoas como sujeito, perguntou-se qual o sentido de tal palavra? Creio que nunca não é? Mais quanto a isso fique tranqüilo, a maioria das pessoas não o faz.

Quando falamos em sujeito na tradução literal, remetemos a algo ou alguém que está à disposição, acessível, aberto a qualquer que seja o propósito. O que faz com que muitas pessoas conceituem sujeito como um ser inferior, que tem como único objetivo de vida servir aos outros e/ou serem pessoas manipuláveis, já que a palavra sujeito também é sinônimo de sugestão, ou seja, parte do principio de que as pessoas são sugestionáveis, e que devem aceitar a verdade alheia como a única existente sem direito a questionamento. O que acaba por ser característico de muitas dessas pessoas, que aceitam essa condição de vida, acatando tudo o que lhes é sugerido por terceiros, seja relacionado a credo, raça ou condição social.

E essa concepção de sujeito vem ganhando mais espaço a cada dia que passa, pois a cada dia surge uma nova moda, uma nova tendência, uma nova crença, novos ideais plantados na mente de todos como algo evolutivo, mas que na verdade é retroativo, já que não existe avanço onde não a liberdade de pensamento, o que nos dias atuais é bem raro, pois não é conveniente para as pessoas que detêm o poder influenciar o restante das pessoas a racionalizar, a formar suas próprias ideologias e conceitos a respeito da sociedade em que vivem.

Por fim se faz necessário salientar, que apesar dos conceitos acima descritos a partir da palavra sujeito e seu significado para algumas pessoas, se faz necessário lembrar que nem sempre as pessoas que lhe abordam com tal palavra têm a intenção de diminuí-lo, muitas vezes a própria pessoa nem de se dá conta do conteúdo subliminar existente na maioria das palavras que pronuncia.


By: Rivaldo Yagi

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Raciocinar e racionalizar

Como seres humanos que somos e dotados de faculdades mentais que nos diferenciam das outras espécies, temos o dom de poder utilizar estas duas vertentes de comportamento, que são indispensáveis uma a outra.

Todo ser humano é capaz de raciocinar, e o faz infinitas vezes durante o dia, pois precisa de tal faculdade para que tenha noção do que vivencia. Concebendo raciocínio como capacidade de interpretar informações adquiridas anteriormente e processa-las para que compreendamos o significado de fenômenos vivenciados, chegasse à problemática da lógica, digo problemática por se tratar de um evento psíquico responsável por encontrar sentido para determinada informação, que nada mais é que o resultado do eventual raciocínio.

Assim que descobrimos a lógica, passamos para um estágio mais avançado, que só se faz possível após encontrarmos a lógica de tal questão. A este estágio damos o nome de razão, pois racionalizar só é possível após a compreensão do evento ocorrido, ou seja, só podemos racionalizar sobre algo que já entendemos, que já compreendemos a lógica, e daí em diante só nos restará descobrir se tal evento é interessante e se vale à pena investir em sua continuidade, pois se faz necessário lembrar que racionalizar nada mais é que mensurar as informações adquiridas após o raciocínio, e a decisão de praticá-las ou não.

Sendo assim, chegamos à conclusão que raciocinar e racionalizar são fenômenos psíquicos complementares, pois um depende do outro para existir, e se fazem necessários a qualquer ser da raça humana.

By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Cobiça x Ambição

Costumeiramente vemos as pessoas confundirem o significado das palavras cobiça e ambição, principalmente no que remete a ambição, utilizam muitas vezes tal palavra de maneira errônea, acabando por estigmatizar a palavra ambição como sinônimo de cobiça, o que é um equivoco, pois ter ambição se faz necessário para todos nós, já que um individuo sem ambição é um peso morto na existência.

Se pararmos para pensar e analisarmos o conceito da palavra cobiça, que inclusive usualmente é concebida como um dos sete pecados capitais, descobriremos que a mesma tem pouco a ver com ambição, já que em se tratando de cobiça o individuo busca fazer tudo em seu próprio beneficio, doa em quem doer, seja qual for o preço a ser pago. Entretanto em se falando de ambição, que ao contrario do que se concebe não é um sentimento destrutivo, pois nos serve de agente motivador no intuito de nos fazer alcançar nossos objetivos e a excelência em um determinado segmento, seja ele privado e/ou social.

Pessoas que não possuem ambição em suas vidas são como flores envoltas por rochedos, ou seja, tem pouca ou sequer alguma expectativa de vida, acabando por tornarem-se indivíduos invisíveis socialmente, pois em nada agregaram de valor a sociedade, apenas farão parte das estatísticas, seres vazios, sem perspectivas de êxito em qualquer segmento, adeptos da mesmice, do comodismo, absolutamente nulos.

Portanto sabendo diferenciar o sentido pleno de tais vertentes, poderemos tirar um peso das costas, pois saberemos que o fato de sermos ambiciosos não nos tirará do rumo certo, não nos depreciará em relação ao restante do mundo, pois ser ambicioso se faz necessário na vida de todos, pois todos querem prosperar, e só o conseguirem se tiverem coragem de ousar e dar sua cara a bater, claro que tudo isso com ética e sabendo respeitar o espaço do outro, já que pessoas competentes sempre encontram seu lugar ao sol.


By: Rivaldo Yagi

E se...

E se tudo mudar quando eu acordar
E se meu mundo começar a desabar
Será que você ficará?
Será?
E se eu descobrir que você é a maior parte de mim
O que você dirá, como irá reagir
Me abraçará, afagará ou apenas irá fugir
Fugir de si mesma e do que sente por mim
E se tudo não passar de sonho ruim
Sei que você estará ali
Me observando, me esperando despertar
Para só então sorrir
E com aquele brilho no olhar me dizer
-Você não imagina o quanto eu amo você!

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Equilibrio entre Superestima e Subestima

Bem, nos últimos dois post escrevi sobre subestima e superestima, e os efeitos causados nos indivíduos acometidos por estes dois extremos, claro que tudo descrito como opinião pessoal, no sentido de incitar em cada um seu poder de reflexão sobre o assunto. Então hoje estarei discorrendo sobre o que considero o equilíbrio entre ambos os temas, pois os mesmos se fazem necessários na vida de todos nós.

Quando tratamos da subestima, do fator demonstrar ao individuo suas limitações, nem sempre estamos interessados em diminuí-lo, mas sim ajudá-lo a corrigir alguns erros de comportamento, para que assim o mesmo possa evoluir e alcançar o êxito em seus objetivos de vida. No entanto, existem pessoas que têm prazer em diminuir às outras, em mostrar sua superioridade em um determinado campo em que ambos se dedicam a ocupar, e o fazem não para ajudar no crescimento do outro, mais sim para persuadir o individuo a acreditar que é incapaz e então vir a desistir do objetivo. Entretanto tais indivíduos, que se dedicam em subestimar os outros, têm também um grave problema, elas se superestimam, ou seja, dão a si próprio um valor além do que realmente têm, e com isso podem acabar metendo os pés pelas mãos em algum momento, acabando por falhar, então neste momento se encontraram em uma situação difícil, pois ninguém vai se prestar a ajudá-lo, muito por causa de sua soberba, o que o afastou dos demais.

Para alguns destes indivíduos que superestimam suas capacidades falhar os serve de lição, e os fazem refletir sobre suas atitudes e então regenerar-se, contudo existem outro grupo, onde se encontram os indivíduos orgulhos, que preferem morrer a aceitar que falharam e precisam de ajuda para se recuperar, atribuem sua falha a interferência de terceiros, dizem-se perseguidos, tentando transferir sua incompetência para os demais, e assim se isolam ainda mais dos demais indivíduos, e por esse motivo demoram muito mais tempo para se reerguer, isso quando conseguem.

Sendo assim, para que um individuo atinja o sucesso em sua vida, é necessário que o mesmo consiga o equilíbrio entre estas duas vertentes descritas, pois nos dias de hoje temos provas mais que suficientes que os extremistas nada mais são que indivíduos limitados, incapazes de atingir o ápice de seu potencial, pois são seres inflexíveis, que se negam veementemente a mudar de opinião ou até mesmo aceitar sugestões.


By: Rivaldo Yagi

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Superestimar às vezes é prejudicial

Todos nós vivemos em uma busca incessante por reconhecimento, desejamos que nossos esforços sejam vistos e com isso conquistemos respeito. Gostamos de elogios, uma boa massagem no ego, notoriedade, confiança das pessoas que nos rodeiam, e isso não se reduz apenas a vida pessoal, engloba também a vida profissional.

Desde que nascemos somos testados por nosso grupo social, e através destes testes atribui-se a nós um nível de capacidade, um limite ao qual consideram que nunca seremos capazes de ultrapassar. Por outro lado, muitas vezes nos é conferido um prognóstico de capacidade acima do que nós mesmos consideramos ter, ou seja, nos superestimam. E esta superestima é assimilada de inicio como algo honroso, uma espécie de premio por nossa dedicação, mas como o tempo descobrimos que tal valorização é exagerada e começamos a sentir o peso desta responsabilidade. É neste momento que descobrimos que o reconhecimento uma vez adquirido, não nos trará apenas benefícios, mas também maiores expectativas em relação a nossa pessoa, e com isso geram também cargas maiores de obrigação, que nos testarão dia após dia, fazendo com que nos sintamos cada vez mais cobrados e acabemos por nos cobrar também de forma exagerada.

E todo esse exagero nos remete a uma herança maldita, o estresse, que é ocasionado por uma sobrecarga de responsabilidade imposta a nós por pessoas que superestimam nossas capacidades, que nos consideram infalíveis, capazes de realizar qualquer tarefa, a qualquer momento, em qualquer hora. Porém, somos seres humanos, como tal temos nossas limitações, que não são vistas pelas pessoas que confiam em demasia em nossas capacidades, e em contrapartida, nós para não as decepcionar acabamos por nos prejudicar em caráter emocional, físico e até mesmo no que remete a nossa vida social.

Assim sendo, devemos ter consciência de que nem sempre superestimar é sinônimo de exaltação, pois em algumas situações atribuir um valor ou confiança demasiado a uma pessoa pode ter efeito contrario a intenção inicial, fazendo com que o individuo acabe sendo prejudicado por sua alta valorização perante os outros, e até mesmo em relação a si próprio, já que pode acabar por desenvolver doenças relativas à grande exigência do mesmo, em relação a importância que lhe é atribuída, e grande parte dessas doenças têm como válvula de escape o estresse.

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Nunca Subestime a capacidade alheia

Quem nunca ouviu aquela frase clichê que diz para não subestimarmos a capacidade alheia, creio que todos em algum momento viemos a ouvir, e muitos até a consideram uma realidade, inclusive eu. Realmente não se deve questionar a capacidade das pessoas, pois todos os seres humanos têm capacidade de desenvolvimento, basta que os próprios queiram evoluir e se dediquem para atingir tal objetivo.

Como único animal racional entre todas as espécies existentes no planeta, (digo no planeta, pois o universo é até onde se sabe infinito e assim sendo, seria soberbo acreditar que somos os únicos seres pensantes do universo), o ser humano tem em si o poder de criar e/ou aperfeiçoar tudo o que lhe parecer necessário. Claro que alguns têm um grau de intelecto até certo ponto mais evoluído do os outros, porém isso não significa que os outros não possam vir a desenvolver seu intelecto a ponto de igualar ou até superar aqueles que eram considerados superiores. E esse fator que o possibilita aprender e apreender, que faz do ser humano um ser de capacidades inestimáveis, ou seja, ausente de mensuração.

Assim como não se pode mensurar a capacidade intelectual e racional dos seres humanos, também não se deveria subestimar tais capacidades, pois cada individuo tem um desenvolvimento diferenciado em relação ao que se propõe a fazer e/ou aprender. Com isso o que determinará o desenvolvimento de cada individuo será a sua vontade de tornar-se melhor, e não suas limitações, salvo em situações em que o individuo nasça com alguma patologia que impeça sua compreensão de mundo, que afete seu intelecto, sendo assim, os indivíduos que não pertencem ao grupo das exceções, tem capacidade o suficiente e não devem ser subestimados.

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 12 de julho de 2010

O poder das Marcas


Vivemos em um mundo dominado por estereótipos, regras extra-oficiais que regem as redes sociais, isso faz com que sejamos aprisionados em uma cadeia de consumismo desenfreado, onde somos bombardeados por propagandas que em sua maioria tem um conteúdo subliminar, algo que inconscientemente nos faz procurar por um produto muitas vezes desnecessário a nosso dia-a-dia, e o pior de tudo é que o trabalho é tão bem feito que ao invés de guardarmos o verdadeiro nome do produto, acabamos por guardar o nome da marca. Se pararmos alguns momentos para pensar, encontraremos vários exemplos de tal fato, pois estes produtos são utilizados diariamente por pessoas próximas ou até mesmo por nós.

E este domínio se faz presente também em produtos de necessidade constante, como por exemplo, na indústria de vestuário, onde aparece de forma assustadora, pois além das campanhas publicitárias, onde tal indústria como todas as demais, usa seu cliente como garoto propaganda, ainda lucra com a exposição da marca. Porém, o que a diferencia e a torna superior as demais, é o fato de conseguir cobrar do cliente pela propaganda, ou seja, além de pagar quantias muitas vezes astronômicas pelo produto, o cliente ainda sai estampando a marca da empresa em tamanho muitas vezes proporcional ao tamanho do produto. Pois como as pessoas já estão condicionadas a considerar a marca mais importante que a qualidade do produto, não que a qualidade nunca venha junto com a marca, porém isso muitas vezes acontece, se sujeitam a este serviço, mesmo que de forma inconsciente.

Como podemos ver, algumas dessas informações são explicitas, porém poucas vezes notadas, e se notadas, são deixadas de lado, pois marca remete a status e quem não tem status nos dias de hoje não tem identidade. Infelizmente essa é a realidade, ou você se submete ao poder das marcas ou é marginalizado, e ninguém quer ser marginalizados não é? Bom, bem por isso se torna difícil a desvinculação deste contexto. Possível é, como também difícil de acontecer, infelizmente teremos de continuar vivendo neste mundo estereotipado.



By: Rivaldo Yagi

sábado, 10 de julho de 2010

E o Universo Conspira...


Você já parou para pensar nas energias que movimentam o universo? Esse campo energético que faz tudo ao nosso redor trabalhar, possibilitando-nos diariamente a experimentação. Bom, há tempos venho pensado nisso, e a cada dia que passa me convenço de que o universo conspira, tanto a favor como contra nós, tudo depende de como reagimos as suas investidas.

Muitas vezes eventos ocorrem em nossas vidas e não sabemos explicá-los, porém em minha concepção tais eventos são conseqüências de nossas atitudes, e assim sendo respostas do universo, que se tivermos sensibilidade para notá-las, nos mostrarão o que deve ser ou não mudado em nossa concepção de mundo. Algo que nos norteará, nos apresentará uma direção a seguir, e caberá somente a nós decidir o caminho a trilhar, como também a aceitação das conseqüências provenientes de tal decisão.

Existem momentos em nossas vidas em que o universo parece nos testar, parece querer nos dar um sinal de quem manda realmente, de que nada acontece sem a intervenção do mesmo. Tenta nos mostrar que correr riscos faz parte da vida e se fazem necessários, como também nos permite vivenciar situações que nos farão reconsiderar velhos conceitos, sendo que tudo acontece de uma maneira tão sutil que muitas vezes nem nos damos conta no momento, contudo tais experiências se tornarão parte significativa em nosso baú de riqueza intelectual, que não deverá obter tranca, deverá estar sempre aberto a receber mais conhecimento, pois nosso baú intelectual tem capacidade infindável, mesmo que algumas pessoas insistam em lhe impor limites e/ou trancá-lo, impossibilitando a entrada de novos conhecimentos, talvez por considerar que possa perder o que já pertence, porém esquece-se que em se falando de intelecto o que é apreendido nunca se perderá.

Portanto devemos nos concentrar em aprender a ouvir a voz do universo, entender seus sinais e praticá-los diariamente, pois dentro de sua imensidão somos pequenas partículas de poeira sopradas ao esmo, orientadas pelo que se pode chamar de bússola do destino, algo complexo e fantástico que nos prova diariamente a nossa pequenez, como também a nossa gigantesca importância na constituição desta magnífica “maquina universal”, onde nos encaixamos como peças de engrenagem primordiais ao seu funcionamento pleno.

By: Rivaldo Yagi