segunda-feira, 29 de abril de 2013

O que afinal os representa?


Ultimamente muita gente vem postando comentários ou mesmo fotos pelas redes sociais dizendo que algo ou alguém não os representa, mas afinal de contas, será que já pararam para pensar o que ou quem as representa? Creio que não, contudo alguns continuarão na onda das críticas e dirão que quem deveria estar os representando não faz seu papel, entretanto tudo não passa de balela, pois na realidade ninguém precisa os representar, mas se o fazem é porque foi concedida a eles permissão para que isso acontecesse, seja direta ou indiretamente. E também se não estiverem contentes com essa representação, deveriam lutar efetivamente para que estes parem de representá-los, todavia esta luta tem que sair da internet, pois esta não passa de um meio efetivo de veiculação de informações, nada mais que isso. Se o povo quer ser ouvido tem que sair a rua, tem que mostrar a cara, tem que cobrar efetivamente, ou seja, tem que REPRESENTAR, se representar, colocar pressão e deixar claro que está de olho no que lhe diz respeito, e que se alguém quiser representa-lo irá precisar conquistar sua confiança, ou no País em que vivemos e que fizemos assim, comprá-la.

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Parabéns Brasil!? sqn

22 de Abril, dia do descobrimento, mas infelizmente não a muito o que comemorar, pois o que já foi descoberto e as perspectivas do que ainda pode vir a ser descoberto, nos dão a impressão que o melhor mesmo era nunca ter havido descoberta, já que tudo o que deveria estar descoberto, continua e certamente ficará encoberto!

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 18 de abril de 2013

O País da Piada pronta parte 2


O Brasil é o País da piada pronta mesmo, não há como duvidar nem ter perspectiva de mudança. Primeiro permite que um indivíduo de 16 anos de idade ajude a escolher um Governante, haja vista que este ainda não possui suas capacidades cognitivas totalmente formadas, nem entrarei no mérito da redução da maioridade penal, mas desde já deixo claro que sou absolutamente contra, pois considero o sistema carcerário de nosso País falido e incapaz de recuperar quem quer que seja, e digo mais, acabou se tornando uma escola do crime. Desta forma e como diz o velho ditado, “seria cômico, se não fosse trágico”, não bastasse a já vasta gama de incoerências cometidas por quem nos governa, agora vivemos na iminência da regulamentação de visitas íntimas para menores infratores, um verdadeiro absurdo, como pode ceder a estes o direito ao coito se nem mesmo são vistos pela lei como pessoas responsáveis por seus atos? Infelizmente não sei isso vai parar, ou pior, até imagino, em pouco tempo se isso for mesmo posto em prática viveremos em uma sociedade muito parecida com a retratada no filme Laranja Mecânica, onde a delinquência juvenil tomou conta da sociedade.

Entretanto não só de menores infratores são feitas as incoerências, o buraco está cada vez mais embaixo, agora pasmem, o governo está planejando ceder por meio da rede pública de saúde para pessoas sexualmente ativas obviamente, o direito a pílula do dia seguinte gratuita e sem necessidade de apresentação de receita médica, ou seja, um incentivo ao desuso dos métodos contraceptivos utilizados até então! Meu Deus, o que passa pela cabeça de nossos governantes, onde eles querem chegar com isso, será que estão plantando a semente para posteriormente legalizar o aborto? Na realidade, não duvido mais de nada, se o que sei é que alguns valores estão se invertendo e a sociedade está evoluindo para o lado errado, já que não legitimam o direito de pessoas adultas que possuem o mesmo sexo biológico decidam viver juntas em matrimônio, mas estão dispostos a controlar a natalidade por meios completamente absurdos, e deixando cada vez mais claro que ainda não sabem diferenciar sentido e significado das palavras liberdade e libertinagem.

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 11 de abril de 2013

E os anos passam...


Uma vez por ano a gente para pra refletir, analisar o que vem fazendo da vida, e que rumo esta está tomando, nos perguntamos se mudaríamos algo, se nossas alegrias foram sempre maiores que nossas tristezas, e por fim se nos arrependemos de algo que fizemos. Entra ano e sai ano e sempre me pego pensando nisso, e sempre me arrependo de algo que fiz, mas o mais curioso é que não me negaria a fazer tudo de novo se fosse preciso, pois estes erros ou até mesmo acertos dos quais nos arrependemos sempre são convertidos em experiências, e estas são fundamentais para nos constituirmos como seres humanos. Em alguns anos terminei minha reflexão em débito, fiquei devendo boas condutas para o ano seguinte, mas mesmo assim sempre tive a certeza de que em todas as vezes que errei foi tentando acertar, e as coisas das quais me arrependi, consegui me perdoar por tê-las feito, mesmo sem ter certeza se conseguiria viver sem ter passado por elas.

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Quem tem boca fala o que quer, mas será que deveria?


Vivemos em uma sociedade, e isso é sabido por todos ou pelo menos deveria ser, temos direitos e deveres, e estes nos servem de agentes norteadores de nossas condutas, também temos a sorte de ter respeitada nossa liberdade de expressão, o que não faz parte da realidade de todas as pessoas deste mundo, por este motivo deveríamos refletir sobre a forma como a utilizamos.

Existe uma máxima que diz que o direito de um termina onde começa o do outro, mas na realidade isso é algo nada usual, talvez até por um problema recorrente da espécie humana, que é o pré-julgar, o percursor do famigerado e ainda muito disseminado preconceito, onde as pessoas criam imagens sobre as outras por meio da forma como veem o mundo, se é que essas imagens foram criadas por elas mesmas, ou como acontece corriqueiramente, foram impressas nelas pela mídia ou cultura onde estão inseridas. Com isso chegamos ao ponto central da questão, será que devemos mesmo falar tudo o que queremos? Pois bem, se a nossa resposta for sim, devemos estar preparados para ouvir o que não gostaríamos como resposta, mas se nossa resposta for não, teremos um pouco mais de trabalho, pois certamente precisaremos engolir algumas coisas a seco, o que não é de todo mal, pois em muitas das vezes o silêncio é a melhor resposta, mesmo porque as pessoas “falastronas” nunca aceitam bem a resposta sobre o que disseram e devolvem esta resposta falando uma besteira ainda maior.

O que poucos parecem saber é que o que alimenta o ego das pessoas “falastronas” é a repercussão do que elas disseram, caso não exista resposta ou repercussão, elas param de falar, mas como evitar respostas e repercussão dessas pessoas na era da informação, e em uma sociedade onde o divertido é ver o mal do outro? Com toda certeza é muito complicado, diria até praticamente impossível.

Desta forma, o mais sensato a se fazer é deixar que falem, dar de ombros para o que foi dito, independente da repercussão e seguir o seu caminho, pois uma hora ou outra os “falastrões cansam, ou até mesmo, morrem engasgados com a própria língua.

By: Rivaldo Yagi