quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Aparências

Nunca esteve tão na moda a frase que diz: “As aparências enganam”, ou você vai dizer que não conhece ninguém que vive de aparências, que finge ser o que não é, ter o que não tem, sentir o que não sente, somente para estar bem com os outros. Nos dias de hoje as pessoas se concentram mais em competir umas com as outras, do que em admitir quem são realmente, e o fazem simplesmente por valorizar demais a opinião alheia, por achar que para ser aceito têm que ser igual aos outros, ou seja, vai se estereotipando e assim contribuindo para a criação de uma sociedade artificial, de conceitos apenas aparentes, que se modificam a cada nova tendência.

Podemos citar como exemplo de convívio de aparências as modinhas de hoje em dia, algumas pessoas vestem-se de maneiras diferenciadas somente para sentir-se parte de um grupo, muitas vezes só para acompanhar os amigos, e de tempos em tempos, muda de estilo, de tribo, sem ao menos perceber que o que lhe falta é personalidade. Pessoas com personalidade não vivem de aparência, isso é fato, pois assumem seu próprio estilo independente do que os outros venham a falar, aceitam as criticas e as respondem a altura do interlocutor, que muitas vezes nem sabe o que está criticando, mais o faz somente porque todos o fazem.

Outro problema gerado pelo mundo de aparências em que vivemos é o preconceito, que é um sentimento que não aceita diferenças, ou seja, critica-se toda e qualquer atitude que desvie do que a maioria considera aceitável, que não esteja de acordo com os parâmetros impostos pela sociedade em que vivemos. E assim geram um clima de animosidade entre os indivíduos, que em busca de defender sua ideologia e o que consideram como certo, são intoleráveis contra os demais, no que diz respeito a seu modo de viver e se expressar, como também no que se refere às diferenças culturais de uma sociedade para outra, já que o mundo de hoje está impregnado de falso moralismo e cercado de incoerências históricas, que nos tornam seres cada vez menores intelectualmente.

Pois é inaceitável nos dias hoje, em pleno século XXI, vivermos condicionados as aparências, dependendo da aprovação dos demais para nos considerarmos normais e úteis para sociedade. É preciso que nos tornemos mais independentes, e menos suscetíveis as vontades alheias, que sejamos quem somos sem nos importar o que pensarão ou até mesmo falarão de nós, pois como diria Bob Marley, “Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação, pois sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você, e o que os outros pensam é problema deles!”.

By: Rivaldo Yagi

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Sobre erros

Muita gente acha que admitir um erro é revelar sua fraqueza, porém isto não condiz com a verdade, pois todos somos humanos e por assim ser passiveis a erros. Já dizia o ditado “Errar é humano!”, contudo poucas pessoas aceitam seus erros e normalmente atribuem seu insucesso aos outros, colocando ou pelo menos tentando jogar sua responsabilidade sobre os mesmos, criando assim conflitos desnecessários e a perda de credibilidade dentre os demais.

Quando erramos, o fazemos inconscientemente, pois sempre temos intenção de acertar, já que acreditamos que tais atitudes eram as mais corretas a serem executadas no momento, entretanto acabamos descobrindo que não era, porém quando nos damos conta disso nos concentramos mais em encontrar culpados para assim repassar nossa responsabilidade, do que na resolução do problema ocasionado. Com isso cria-se um segundo problema, pois além do erro inicia-se uma espécie de caça as bruxas, onde um responsável deve ser apontado, e este não pode ser quem gerou todo o problema (pelo menos é o que a pessoa que errou pensa), pois seu ego não permite que ele ao menos cogite que errou. Então quem acaba levando a culpa normalmente é de quem identificou o problema, já que estava no local errado e na hora errada, e o problema acabou estourando em sua mão, caracterizando-o assim como o principal culpado pelo acontecido, mesmo sem ter culpa alguma e ainda poderá sofrer as punições no lugar do verdadeiro culpado, que por ter esquecido o conceito de humildade acabou prejudicando outras pessoas.

Certa vez ouvi uma frase que dizia: “Não interessa descobrir quem é o culpado, mas sim resolver o problema”, achei perfeita, aliás, se todos pensassem deste jeito existiram poucos problemas a resolver, existiriam menos desgastes entre as pessoas e os verdadeiros culpados não teriam problemas em admitir que a falha foi sua, pois sabia que sempre existiriam pessoas dispostas a ajudar. Pois quando se é humilde para pedir ajuda e admitir sua falha todos farão o possível para ajudar, contudo quando se é egocêntrico e incapaz de reconhecer que errou todos deixam que a pessoa resolva o problema sozinha, tendendo a afastar-se e a deixar a pessoa de lado, até que ela reveja seus conceitos e admita que errou e que precisa de ajuda, já que é sabido que ninguém é super herói, apesar de que até eles têm seus pontos fracos, e muito menos perfeitos.

Portanto, vamos exercitar nossa humildade, admitir nossas falhas e se necessário pedir auxilio para resolvê-las, pois errar é humano e reconhecer nossos erros é sublime, além de nos proporcionar um relacionamento muito melhor com as outras pessoas, que estarão sempre dispostas a ajudar, pois todos sabem que o erro é tão importante quanto o acerto, já que através dele aprendemos e melhoramos nossas habilidades.

By: Rivaldo Yagi

sábado, 15 de janeiro de 2011

Quem um dia iria dizer...que os sonhos se tornariam realidade!


Era minha primeira semana em que estava trabalhando no turno da manhã na escola de Informática em que dava aula, logo no segundo dia de trabalho, saindo da sala de aula para buscar o diário para fazer a chamada da segunda turma da manhã, me deparo com uma garota de sorriso fácil e encantador, cumprimentei-a como também aos outros alunos que esperavam pelo início da aula, peguei o diário e voltei para sala, mais algo naquela menina me chamou atenção, eu ainda não sabia explicar o que era, mas desde aquele momento sabia que não era algo comum. Ao fim da segunda aula, organizei a sala como sempre fazia, fui até a porta e convidei a turma a entrar, esperei que todos se acomodassem e então me apresentei, pois era a primeira aula que iriam ter comigo. Feita a apresentação iniciei a aula normalmente, mais algo estranho acontecia, já que não conseguia tirar os olhos daquela garota, que demonstrava ser muito atenciosa e dedicada.

O tempo foi passando e como sempre tinha o costume de brincar com os alunos e “pegar no pé” de alguns, acabei utilizando desta artimanha para me aproximar dela, a partir daí nos falávamos sempre, durante as aulas e também pela internet, com isso comecei a nutrir um carinho enorme por ela, sem ao menos imaginar o que o destino nos reservava. Foram praticamente dois anos de contatos semanais em sala de aula, e a cada dia que passava me impressionava ainda mais com aquela garota, que me mostrou que beleza e inteligência podem habitar o mesmo corpo.

Foi então que me dei conta de que não a via mais como mais uma aluna, mas sim como uma mulher, que apesar de muito jovem demonstrava ser muito centrada e decidida, o que foi me fazendo nutrir um interesse maior que amizade por ela, entretanto tinha como principio não me relacionar com alunas, pois poderia acabar gerando algum mal estar se não correspondesse as expectativas das garotas, que poderiam ter interesse e relacionamentos que poderiam acabar por não acontecer, além de ela morar muito distante e em um local de transporte escasso, fora o agravante de ela ser menor de idade, sou oito anos mais velho que ela, algo que poderia gerar enormes problemas tanto para mim quanto para instituição.

Contudo não conseguia mais disfarçar meu interesse por ela, então minha melhor amiga e também colega de trabalho logo notou e me deu a maior força, muitas vezes até se colocando a disposição para conversar com ela, algo que claro eu pedia que não fizesse, e sempre dizia a ela que se tivesse que acontecer iria acontecer. Coincidência ou não, começamos anos ver com mais freqüência, nos víamos na rua, parávamos nos cumprimentávamos e conversarmos ao ponto de perder a noção do tempo, e não foram poucas às vezes em que isso aconteceu.

Como ela era muito inteligente e madura para a idade que tinha, conversamos bastante sobre diversos assuntos, assim descobrimos gostos em comum, como a leitura e gosto por escrever, converter em textos todos os nossos sentimentos, aliás, foi assim que surgiu este blog, uma influencia direta dela, que tinha acabo de criar um, muito bom por sinal e com um nome provocador, que aguçava o pensamentos de todos os que se deparavam com tal expressão, Liberdade Condicional, este é o nome blog, e foi justamente em uma conversa sobra o nome do blog que ela impressionada com que eu acabará de dizer sobre o nome de seu blog me deu a idéia de criar o Psico Habitat, que começou como algo descontraído e que foi ficando sério com o passar do tempo. Ela lia sempre o blog, chegava à aula e discutia comigo os temas ao quais eu abordava, com isso minha admiração por ela só crescia, até que no dia do meu aniversário de 25 anos, algo que eu sempre mantinha em sigilo, já que nunca fui um fã de comemorações da data em questão, fui surpreendido por ela com um presente e um abraço inesperado, o livro era de Augusto Cury, um dos meus autores favoritos, como fui pego de surpresa acho que nem a agradeci direito, mesmo porque ela saiu rapidamente depois do abraço. Aquela situação ficou na minha cabeça durante tempos, e acabou por me fazer traçar a meta de que um dia ainda ficaria com ela, mas só queria que isso acontecesse quando eu estivesse preparado para um relacionamento firme. Suas aulas acabaram, mais continuamos em contato pela internet e esporadicamente por encontros ocasionas, até que um dia me descobri seu professor novamente, já que ela se matriculou em um curso de dança no qual eu era professor, a partir daí voltamos a ter encontros semanais, e eu falava para todos os meus amigos que um dia eu ainda namoraria aquela menina, a qual eu sempre dizia que era para casar, e eles de imediato me deram a maior força, faziam o possível para nos colocar próximos, para que enfim eu tivesse coragem de me declarar para ela, porém sempre havia algo que atrapalhava meus planos, assim se passaram o coquetel, que era uma prévia para a formatura, e também a própria formatura, da qual acabei sendo seu padrinho, algo que só foi possível porque pedi para sair do grupo de dança, pois professores não podem servir como padrinhos, aliás, só fui seu padrinho porque praticamente me ofereci para o ser, só depois descobrindo que ela estava a algum tempo tentando encontrar coragem para me convidar, algo que claro, aceitaria de imediato.

Depois disso ficamos algum tempo sem nos vermos, apenas conversando pela internet, então pintou um segundo convite para padrinho, agora seria da formatura do colégio, porém infelizmente não pude cumprir com o prometido, apesar de ter ido a formatura não pude ficar até o fim, neste momento pensei ter perdido a confiança dela, procurei-a e implorei por seu perdão, porém ela me disse que apesar de sentir minha falta durante a festa, isso não destruiria nossa amizade, já que eu tinha cumprido com metade da promessa, que foi ter ido a formatura.

A partir daí até tentamos marcar alguns encontros, mais nunca dava certo, nosso destino era de nos encontrarmos ao acaso, e assim foi acontecendo por algum tempo. Então num desses encontros ocasionais acabei dando o primeiro grande indicio de que queria ficar com ela, sentia a seu lado e recostei minha cabeça em seu ombro enquanto sentia seu cheiro, neste momento ela me perguntou se eu estava cansado, então voltei a si e respondi que era apenas um gesto de carinho para com ela, depois disso os amigos dela a chamaram para ir embora e nada mais aconteceu naquele dia.

Contudo eu nutria a esperança que aquele não seria o nosso último encontro, e prometi a mim mesmo que não deixaria passar a próxima oportunidade. Então em um sábado à noite, convidei meu melhor amigo e comparsa na maioria de meus planos para ir até a praia onde estaria rolando um Show a beira mar, durante o percurso falava a ele que gostaria que ela estivesse lá e que se ela estivesse eu não deixaria a oportunidade passar. Chegando a praia impressionantemente foi ela a primeira pessoa conhecida que eu vi, não resisti, fui até ela e lhe dei um abraço, não sei quanto tempo ficamos abraçados, mais para mim foi o melhor abraço que já recebi na vida. Como já estava decidido a me declarar, só fiquei a espera de uma oportunidade, que pensei que nunca apareceria, pois todos estavam sempre por perto e eu estava inseguro, sem saber como agiria diante da negativa dela, ficamos a noite toda juntos, não me separei dela um só momento, porém não tinha coragem de falar no meio de todos os nossos amigos, foi então que ao fim da noite o destino resolveu nos dar uma mãozinha, caiu uma chuva torrencial, o que nos fez ficar alojados sobre a marquise de um hotel, todos estavam ali ao redor, e não me dava coragem de falar para ela tudo que eu quisera, mais não tinha havia tido oportunidade, então ela me diz que estava com frio, eu prontamente me ofereci para esquentá-la entre meus braços, envolta em um abraço, diante da cena, creio que todos imaginaram qual era minha intenção e foram se afastando disfarçadamente, continuei sem coragem de falar, porém agi, procurei sua boca e a beijei, ela correspondeu e a partir de então começamos a namorar e assim estamos a um ano, o melhor ano da minha vida, pois realizei meu sonho de estar com ela e ter a certeza de que tudo aconteceu na hora certa, pois a cada dia que passa mais me surpreendo com ela, a pessoa mais maravilhosa que já conheci na vida...

TE AMO MORIZÂO, Bruna Maes a minha maestra!

By: Rivaldo Yagi

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Qual o seu Talento?

Todo ser humano nasce com capacidades semelhantes, todos são capazes de aprender e executar qualquer coisa, contudo alguns têm maior facilidade para desenvolver algumas das habilidades aprendidas, é o que chamamos costumeiramente de dom, ou se preferirem, simplesmente talento.

Com isso nos tornamos seres distintos, cada qual com uma habilidade diferenciada que poderá definir nosso futuro, pois se todos pudessem atingir o mesmo nível em um único segmento, ninguém trabalharia nas demais vertentes de habilidade. Imagine se todos pudessem ser um Van Gogh, será que existiriam os gênios de outros segmentos? Com certeza perderíamos um Beethoven, um Pelé, uma Carmen Miranda e muitos outros gênios de seu segmento.

Cada um de nós pode reproduzir um quadro de Van Gogh e nunca alcançar metade do talento dele, ou tocar uma sinfonia de Beethoven e jamais conseguir criar a sua própria, como também imitar os passos de Carmem Miranda e não conseguir montar sua própria coreografia, enquanto todo jogador de futebol tenta reproduzir as jogadas de Pelé e acabar se rendendo a toda genialidade do Rei do Futebol.

Entretanto isso não significa que somos piores que as personalidades citadas, mas sim que todos podem decidir o que fazer com seu talento, como desejam utilizá-los, e para que fim o farão. Pois é certo que todos eles basearam-se em personalidades de sua época para que atingissem a notoriedade e se tornassem referencias como o são hoje. Tornaram-se ídolos por serem humildes o bastante para admitir que precisavam de uma base, para a partir daí construir sua própria arte.

Muitas vezes tentamos fugir de nossos talentos, corremos atrás dos talentos alheios, lutamos, batalhamos, e o máximo que conseguimos é nos tornarmos bons, enquanto nosso verdadeiro talento está lá, deixado de lado, esperando que reconheçamos que o que nos prestamos a fazer não é realmente a coisa a qual temos mais habilidade, mas sim algo que fazemos somente por considerar que teremos maior reconhecimento, fama, ou então que nos trará um retorno financeiro maior. Pensem quantas pessoas sofrem por estar buscando tornar-se referencia em áreas que não condizem com seus verdadeiros talentos, quantos vivem a procura da satisfação que nunca encontram, e tudo isso somente por dedicar-se a um talento que não é o seu, buscar a notoriedade que não lhe é de direito.

É preciso parar de pensar apenas no sucesso a qualquer preço, em ser o que as pessoas admiram, e voltar-se para si, já que ninguém viverá sua vida e nem suas angustias, por isso não se prive de ser o que é e fazer exatamente o que suas habilidades fazem de você, ser único é muito melhor do que ser tão razoável quanto os outros, arrisque, deixe que lhe chamem de louco, pois só você tem o direito de considerar-se um derrotado ou um vencedor, independentemente do que os outros dizem, ou da notoriedade que conquistarás com seu talento!

By: Rivaldo Yagi

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Empresário X Cliente

O Mundo dos negócios não é fácil, disso todos sabem, pois cresce a cada dia a competitividade dentre as empresas de mesmo segmento e o que as diferencia é a qualidade do produto ou serviço. A partir daí surgem diversos pontos que podem fazer a empresa prosperar, como por exemplo, a qualidade do produto ou serviço, a dedicação dos colaboradores, a satisfação do cliente, aliás, esta está diretamente ligada ao custo beneficio do que se está comprando e a visão empreendedora do proprietário e/ou gerentes da empresa.

Muitos empresários quando criam suas empresas iniciam muito bem, porém com o passar do tempo perdem espaço no mercado, e nem sempre por seu produto estar defasado ou por falta de qualidade, neste momento inicia-se a “caça as bruxas”, o empresário começa a procurar culpados para a baixa de rendimento da empresa. Começa a reformular a equipe, contrata consultores que pouco sabem sobre a empresa e inundam-na procedimentos que só funcionam na teoria, contratam palestrantes para motivar a equipe de colaboradores, estabelecem prêmios por metas atingidas, investem em publicidade, enchem o estoque de produtos prontos para entrega, porém pouca coisa muda, a empresa ainda não consegue resultados satisfatórios. E é neste momento que muitas destas empresas fecham ou trocam de proprietários, que ao assumirem criam estratégias, baixam o valor do produto visando acabar com o estoque e reativar a produção, e assim conseguem fazer a empresa respirar por algum tempo, nada que a administração anterior também já não tenha feito e conquistado os mesmos resultados, porém de depois de certo tempo reinicia-se o mesmo circulo vicioso de reformulações e etc...

Entretanto se pararmos para analisar as empresas que mais prosperam no mercado, descobriremos um fator que seus proprietários e gestores conservam, mas que os demais desprezam com o passar do tempo, claro que não o fazem conscientemente, mais o fazem, tornam-se Empresários e esquecem que também são clientes, ou seja, os empresários que ainda conseguem pensar como clientes são os que prosperam e os que deixam de pensar como clientes e visam só o lucro falem.

Outros fatores que muitas vezes derrubam uma empresa é a supervalorização do produto, aproveitam-se do retorno midiático que o mesmo atingiu e elevando seu valor, como também a falta de tato no que se refere à diferenciação de serviços, ou seja, atribuir o mesmo valor a serviços distintos, gerando assim desconfiança no consumidor que acabará não consumindo nenhum dos serviços prestados.

Portanto, na maioria das vezes uma empresa para continuar crescendo não precisa de nenhum tipo de consultor ou palestrante, mas sim de Empresários que saibam pensar como clientes e assim voltem-se a atender as necessidades do mesmo, pois sem clientes nenhuma empresa sobrevive ou prospera.

By: Rivaldo Yagi