quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Enfim a Felicidade!

Em uma pequena cidade vivia um rapaz, que tinha como único sonho experimentar algo que ele nunca teve certeza que existirá, a felicidade. Ouvia muito falar sobre ela, o quanto era prazeroso descobri-la, e que a tal felicidade tinha suas variáveis, tanto no que dizia respeito ao tempo dispensado para descobri-la, quanto no que se deveria fazer para mantê-la sempre junto de si. E essa dúvida povoava sua cabeça há muito tempo, perguntava-se continuamente o que e como agiria para encontrá-la. Então em certo dia enquanto tentava arrumar a bagunça em que tinha se tornado sua vida, ouve baterem a porta, porém como estava envolto a pilhas de problemas para resolver, de onde estava bradou: Volte em outro momento, estou muito ocupado arrumando a bagunça a qual minha vida se tornou, não tenho tempo para atendê-lo agora! Neste exato momento, e sem ao menos saber, mandou a felicidade embora, logo ele que sempre teve como meta na vida descobri-la.

No dia seguinte, quando saia para trabalhar um de seus vizinhos o interpelou: Então rapaz, o que achaste da felicidade? Demonstrando grande surpresa o rapaz informou ao vizinho não saber do que ele falava, pois nunca tinha visto a tal felicidade e por esse motivo não poderia dar seu parecer, o vizinho então demonstrando estar mais surpreso que o rapaz retrucou: Como não a conheces a vi bater em sua porta ontem mesmo! Diante dessa informação o rapaz ficou em estado de choque somente por imaginar que havia mandado a felicidade embora, logo ela que ele tanto sonhava conhecer e desfrutar da companhia. Foi então lembrou que no dia anterior realmente bateram-lhe a porta, mas como estava muito ocupado nem se deu ao trabalho de atendê-la, assim depois de deixar o estado de choque em que se encontrava após o recebimento de tal noticia, ficou se perguntando se um dia a felicidade voltaria a procurá-lo, e com isso prometeu que nunca mais deixaria de atender a porta novamente e que também trataria com gentileza todos que o abordassem dali em diante.

Continua...

By: Rivaldo Yagi

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